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Há oito anos, desde o começo do blog, venho insistindo no ponto essencial pra revolução do futebol brasileiro. O encerramento da covarde dependência dos clubes da CBF e da Tv Globo. Eles só conseguirão estudar todo o seu potencial financeiro no momento em que formarem uma liga verdadeira e organizarem seus torneios.
E de lado a lado desta liga venderem os direitos de transmissão. A atividade da CBF tem que ser restrita a tomar conta da Seleção. E a transmissão dos jogos do time do Brasil. O que neste instante é uma atividade mais do que lucrativa. O que evita os grandes clubes daqui de se livrarem de Federações Estaduais, da CBF e da Globo são dois fatores. Existe um susto intrínseco de que enfrentar a CBF podes provocar represálias.
Tal em dúvidas jurídicas como dentro do campo. Na atualidade, quem controla os árbitros nesse nação é a entidade comandada por Marco Polo do Nero, o que é absurdo. Os árbitros não têm a menor liberdade, autonomia. O segundo fator são os empréstimos. CBF e Globo servem, com o maior prazer, como bancos.
Adiantam cotas, atrelam economicamente as equipes. E os dirigentes acabam atuando como marionetes. A tentativa de revolução, a Primeira Liga, foi abafada com serenidade pela CBF e na emissora carioca. Bastou ceder mínimas datas e o menosprezo da emissora que detém o monopólio do futebol desse nação. E mais a ganância, o ego dos dirigentes. E pronto. A luta virou fantasma.
Mário Celso Petraglia entende o Atlético Paranaense. Desde 1984 no clube, o descendente de uruguaios ilustrou tua personalidade combativa. Modernizou o clube, foi o responsável pela Arena da Baixada ter se transformado em um dos melhores estádios do nação. Esteve envolvido em numerosas polêmicas. Escutas mostravam que Yves Mendes, por isso presidente da Conaf (Comissão Nacional de Arbitragem de Futebol), pedindo dinheiro a Petraglia. Para favorecer o Atlético Paranaense contra o Vasco, pelas oitavas de desfecho da Copa do Brasil.
Petraglia citou que estava sendo coagido. E reverteu a sentença. Petraglia se revoltou com a cota baixa que a Globo ofereceu a seu clube pelo Estadual. E a emissora não teve o correto de deixar claro os jogos de um dos maiores clubes do Paraná. Irritado com o calendário, não concordando com a extensão do Paranaense, o dirigente fez com que o clube fosse representado pelo time sub-23.
E esse ano fez história. O Coritiba assim como não aceitou a cota da Globo para o Estadual. E Petraglia teve a ideia e os 2 rivais optaram a disputa em jogos mostrados na Internet. O repercussão foi excelente. Fiel à sua independência, Petraglia deu uma entrevista reveladora à Folha. Quem quiser compreender o futebol brasileiro deveria ler, com atenção. Dominar os motivos da estagnação do esporte nacional. E a fragilidade dos clubes brasileiros. Travados, graças à covardia dos seus dirigentes.
Como analisa o futebol brasileiro nos dias de hoje? Está um lixo. Nosso campeonato está nivelado por miúdo. ] assim como estamos dentro deste fato. São vários jogos consecutivos, o que atrapalha o rendimento. Estamos aí disputando Libertadores, Copa do Brasil e Série A. Jogamos de 3 em 3 dias. E qual é a solução pra isso?
A formação de uma liga é a única solução. A nação poderia ter a segunda liga nacional mais bem sucedida do universo, só perdendo da inglesa. ]. É só copiar. Você acha que perderíamos para o Espanhol ou pra liga alemã? A dificuldade é que os dirigentes brasileiros não são unidos.
Levam pra reuniões seu próprio interesse e a rivalidade. São torcedores. Não temos união e objetivos estabelecidos. Os clubes estão perdendo a oportunidade de serem autossuficientes há muitos anos. Eu vejo muitos dirigentes que têm ideia parecida, mas falta coragem. Têm horror de serem prejudicados pela arbitragem e pelo STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva). O senhor não tem pavor? Eu tenho medo, porém eu domino o meu horror.
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