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Elas são as outras bolsistas do mestrado em empreendedorismo social da University of Southern California - USC e partem em 20/6. Confira! O que você acha de fazer um mestrado em Empreendedorismo Social nos Estados unidos? Anualmente, a Fundação Lemann, em parceria com a University of Southern California - USC, fornece duas bolsas de estudo pra brasileiros no programa de Mestrado em Empreendedorismo Social.

O objetivo é alavancar as iniciativas de um dos principais centros da escola, o Lloyd Greif Center for Entrepreneurial Studies e, ao mesmo tempo, beneficiar alunos brasileiros que possam elaborar iniciativas de empreendedorismo e choque social no Brasil. Afinal, os defeitos complexos atuais exigem perspicácia comercial e lideranças capazes de conceder uma alteração sustentável.

No próximo dia 20 de junho, duas brasileiras “do bem” embarcam para os EUA, onde darão início ao teu programa de mestrado como bolsistas. A aposta nelas reforça o desejo de modificação no Brasil e o investimento em um trabalho persistente e de grande choque. A curitibana Liziane Silva, de 32 anos, mora em São Paulo desde 2014. Desenvolvida em Economia na Instituição Federal do Paraná, tem uma sólida trajetória como empreendedora social. Criadora da INK, uma empresa voltada à gestão de projetos sociais, desde 2012, acumula com sua equipe oito prêmios internacionais e nacionais. “Nós trabalhamos com uma certificação internacional em projetos sociais que é disseminada pelo universo.

A INK de imediato trabalhou com 900 organizações, gerenciou 53 projetos e treinou mais de dois mil profissionais da área”, ela conta. “A base do nosso trabalho é fazer com que a gestão do projeto seja muito eficiente. Analisamos a maximização do potencial destas instituições, ampliando a utilização dos recursos e facilitamos a comunicação da rede. É um trabalho de bastidores que garante que os objetivos propostos sejam cumpridos, causando o superior choque possível. Desde o começo de nossa trajetória eu a toda a hora soube que a INK tinha muito potencial.

Entretanto, eu bem como sabia que em determinado momento ia ansiar fazer coisas recentes no setor de empreendedorismo social. Em 2015 comecei a organizar uma alteração e no ano passado, com a empresa mais preparada, vi uma divulgação pela mídia sobre essa bolsa. Eu tinha uma viagem marcada para os EUA na mesma época e resolvi destinar-se até a USC para assimilar melhor o programa.

Essa visita fez muita diferença para mim, fiquei mais confiante para me candidatar. Um semblante do procedimento seletivo bastante valioso, foi o de poder contar as coisas que imagino e sinto. Uma das dúvidas mais difíceis da entrevista foi pelo motivo de no colégio eu tive ótimas notas e pela escola nem sequer em tão alto grau.

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Respondi que não estudei o que realmente me interessava pela faculdade, estava preocupada com o mundo, queria focar em empreendedorismo social. Entendi a seriedade do caminho do autoconhecimento. Ver seus pontos fortes e fracos e saber dizer deles com clareza é fundamental”, reforça. Esta não é a primeira vez que Liziane passa uma temporada estudando no exterior. Durante o ensino médio, fez um intercâmbio de um ano em Raleigh, Carolina do Norte. Obteve uma bolsa de estudos oferecida pela corporação onde seu pai trabalhava. “Morei com uma família americana e me encantei em compreender gente do mundo inteiro e viver culturas diferentes”.

Depois disso, fez um intercambio de 6 meses em Medelin, pela Colômbia. Foi pela AIESEC, a maior organização estudantil do mundo, trabalhar como empreendedora social. “Estou muito animada com a chance. Aspiro expressar do Brasil lá fora, destacar a comunidade civil incrivelmente produtivo que temos aqui. Só que desejo tratar disso usando as ferramentas acadêmicas, a começar por pesquisa. Pretendo criar pontes e carregar conhecimento novo pra corporações.

Tenho quatrorze de anos de experiência pela área e estou no momento correto pra fazer um download do meu discernimento. Para mim esta é uma maneira de me reabastecer, entendo isso como um sabático, uma etapa de alteração com apoio, para reflexionar e obter novos conhecimentos”, conclui Liziane. Formada em direito, Luciana Chalita, de vince e seis anos é de Aracaju.

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