Como Comer Mais E Emagrecer |
A pressão por ser magra desde a adolescência influenciou Nivea Rando, hoje com 42 anos, a aderir a medicamentos e dietas extremas logo cedo. Há dois anos, uma foto revelou uma verdade mais profunda: ela necessitava mudar seus hábitos. Sono, amargura, desânimo… Se por fora me achava magra, por dentro estava um caco - e não percebia nem metade do defeito. 4 anos atrás, no momento em que o despertador tocava, não tinha vontade de me suspender. Deixava minha filha pela faculdade e voltava a dormir.
As pessoas me perguntavam se eu estava com depressão, entretanto a verdade é que eu sofria com os efeitos secundários dos remédios de redução de peso que tomava desde os dezesseis anos. Mesmo com a ausência de energia, foi a insatisfação com meu corpo que me fez buscar auxílio de especialistas. Ao me ver numa foto que meu marido havia tirado na praia, não reconheci a barriga e o bumbum que apareciam ali. Não dava mais pra adiar essa transformação e, dessa vez, ela deveria ser de modo saudável. Só que não seria nada fácil, em conclusão eu sempre havia recorrido a métodos imediatistas. Imagine só: quando menina, as garotas do balé me perguntavam o que eu escondia por pequeno do collant - fazendo referência à minha barriga.
Na adolescência, a pressão por ser magra me influenciou a adquirir medicamentos e a fazer refeições limitadas a uvas e bolachas de água e sal. Por causa do remédio, minha boca secava e o adoro da comida ficava diferente. Era como se eu perdesse o prazer de me alimentar. Quando engravidei, aos 31 anos, interrompi os comprimidos e a compulsão voltou com tudo. Logo após o parto, fui a um endocrinologista, que sugeriu outra vez remédios.
Aceitei por um tempo, até que, aos 38 anos, decidi conceder um basta. Não podia mais seguir neste tempo. Desta forma, procurei profissionais que me ensinassem a aderir a uma rotina sustentável de alimentação e exercícios. Para recuperar os cinco quilos de músculos, comecei a fazer treino de potência diariamente. Não me imaginava na academia - no entanto como falar ‘não’ a algo que nunca havia experimentado?
No começo, detestava e roubava no número de repetições. Só que, ao notar os primeiros resultados, mudei meu jeito de agir. Demorei dois anos para tomar a massa magra de que precisava. Hoje, como desejo perder um pouco de gordura (estou com 21%), levanto às 5h20 da manhã para fazer aeróbico no transport. Por excelente que pareça, ajustar a alimentação foi mais fácil. Fiz trocas inteligentes, como farinha de trigo por de amêndoa e açúcar por xilitol.
Sabe que, algumas vezes, a gente pensa que um alimento é indispensável, contudo, na realidade, ele nem ao menos é tão primordial dessa maneira? Achava que não viveria sem pão, todavia neste instante não sinto ausência. Toda vez que tenho uma recaída (principalmente por bolos), respiro e relembro os motivos pelos quais comecei. Bem como invento receitas: cuscuz com farelo de aveia, bolo proteico, risoto de couve-flor.
Aos poucos, transformei minha cabeça. Você não constrói uma casa sem gerar um alicerce, sem pôr um tijolo por dia. Com a transformação de costume é a mesma coisa. Independentemente da tua idade, você deve se sentir bem. Desafiei quem citou que, aos quarenta, eu não necessitava me preocupar com o organismo.
Busquei a melhor forma de acordo com a minha realidade. Em uma tigela, bata os ovos e misture os outros ingredientes (contudo as raspas de limão). Coloque a massa em uma fôrma (22 cm de diâmetro) de quiche lisa, pra não grudar, ou de silicone. Leve ao forno preaquecido a 180 °C e asse até dourar. Desenforme após morno, polvilhe com o adoçante decore com as raspas de limão.
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