Como Cuidar A Tendinite Pra Atingir A Cura De forma acelerada |
DilemaComo organizar, de uma vez por todas, a tabela de convidados do casamento? Nunca imaginei que um dia eu poderia ser gorda. Porém, em menos de cinco segundos minha vida virou de cabeça afim de nanico. Foi muito veloz, mas fiquei consciente e vi tudo: eu estava pela garupa da motocicleta de uma amiga e, no momento em que me dei conta, estávamos ali jogadas pela beira do asfalto.
A cabeça da Andreia sangrava e, no momento em que tentei me mexer pra socorrê-la, percebi que minha perna estava torta, com o osso aparecendo: era uma fratura exposta. O que veio depois foi um extenso período de recuperação. Passei um mês internada no hospital e fiquei seis meses de repouso em residência, e também fazer duas cirurgias para colocar pinos na perna.
Durante um tempo, tive que parar de dançar e de oferecer aulas de dança. O imprevisto me desestruturou. Nunca tive problema com excesso de peso e, em só dois meses de repouso, passei dos 65 kg pros 80 kg! Assim como nunca fui de ingerir demasiado, no entanto naquela fase a comida virou um refúgio afim de mim.
Eu estava tão frustrada por estar presa em casa, sem poder dançar e encaminhar-se à faculdade, que descontava essas frustrações na comida. Só consegui retomar minha vida e voltar a caminhar geralmente um ano depois, em 2007. Mas o excesso de peso ficou. No ano seguinte, me formei em educação física com um organismo imenso.
Estava feliz por essa vitória, entretanto muito incomodada por sentir-se naquela ocorrência. Gorda daquele jeito, que importância eu teria como profissional de educação física? Eram tantos as dificuldades e frustrações acumuladas que em 2010 tive uma instabilidade horrorosa de síndrome do pânico. Senti a emoção de morte iminente! Tudo que eu aguardava dos meus 24 anos era segurança, juventude e sucesso, contudo o que eu tinha era uma doença psicológica e muitos quilos a mais.
Isto sem tratar que eu nem podia dançar, já que minha perna ainda não estava totalmente recuperada. A saída foi começar a trabalhar como cabeleireira a domicílio. Gorda, doente, com uma barriga gigante, sonolenta, vagarosa e com a autoestima no chão. Eu poderia ter permanecido naquela condição pelo resto da existência, mas decidi que não seria essa mulher derrotada. Tirei forças não entendo de onde e decidi guerrear pelo meu peso e pela minha saúde. Para começar, em 2011 voltei a dançar e procurei um endocrinologista.
Achei que os hormônios da minha glândula tireoide estavam inteiramente desregulados por causa dos corticoides que tomei pra dores na perna. Isto dificultava a perda de calorias. Não adiantava fazer exercícios e ingerir menos: só depois que os hormônios ficaram reguladinhos é que comecei a perder gordura de verdade. Minha estratégia foi claro: parei de consumir carboidratos à noite, passei a tomar chás diuréticos e comer um pouquinho de 3 em três horas, mesmo sem fome.
E fui para academia fazer musculação, exercícios aeróbicos, como body combat, e muay thai. Nos primeiros 6 meses de dieta, emagreci pingadinho: eliminei 10 kg. Minha perda de gordura estava muito lenta, e a explicação do meu abdômen bem como. E eu sabia por que: eu ainda abusava da cerveja.Pedi assistência a Deus para parar de beber. Deu direito: cortei o álcool e, nos 6 meses seguintes, perdi mais 8 kg!
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