11 Franquias Que Custam Pouco E Permitem Trabalhar De Residência

Cena da série Moradia Médica. Os benefícios proporcionados na expansão tecnológica assim como são aproveitados pelo segmento de formação e atualização de profissionais da área de saúde. A MedRoom, de Vinicius Gusmão e Sandro Nhaia, é um exemplo. Usando realidade virtual e estratégias de gamificação, a empresa desenvolveu item que socorro a melhorar o treinamento de estudantes e profissionais da saúde, reduzindo custos com aulas práticas.

Mesmo em finalização, a solução é utilizada por duas corporações de ensino superior. Teste Mostra Se Você Tem Perfil Para Abrir Uma Franquia de Lucy, padrão anatômico posto no software criado pela MedRoom, os estudantes fazem uso óculos de realidade virtual, dois joysticks e sensores. “Assim, os alunos do primeiro e segundo ano de medicina navegam pelos órgãos, veem o coração batendo, as artérias pulsando e o pulmão respirando, tudo em 3D”, diz Gusmão.

Vinícius Gusmão (à esq.) e Donos De Bares Contam Problemas Para Abrir O Negócio Próprio . Trabalhar Em Casa Na Web é Uma Realidade de Laboratório de Morfofisiologia, o espaço digital permite aos estudantes indagar os órgãos e entenderem a correlação entre eles. “Não temos vontade de substituir aulas teóricas e práticas, como a dissecação de cadáveres. Como Escolher Um Ponto Comercial Para Tua Franquia diz que o melhoramento da ferramenta será incessante. “Queremos introduzir variações anatômicas a partir de casos médicos.

Estamos desenvolvendo uma ferramenta de raciocínio clínico que será incorporada ao sistema. Segundo ele, o item garante imersão em anatomia e fisiologia, pra que depois o aluno possa dirigir-se às aulas práticas com segurança. “O professor pode editar o tema a ser acessado pelo aluno. A fonte de receita da empresa vem da venda de licença anual de exercício do objeto para universidades.

O serviço adiciona atualização e manutenção dos materiais e conteúdos, além da venda da estação. Gusmão diz que muitas organizações estão solicitando dicas sobre a solução. “Agora, estamos fazendo a adaptação do produto pra comercializá-lo na América Latina. O Brasil tem em torno de 300 faculdades de medicina, com mais de 100 1 mil alunos matriculados. Entre 2012 e 2015, o CEO da PebMed, Bruno Lagoeiro, médico especializado em clínica médica, e dois sócios com a mesma formação - Eduardo Moura e Pedro Gemal -, chegaram a vender vinte aplicativos voltados a profissionais de saúde.

“Éramos o player brasileiro com mais aplicativos à venda no mercado”, recorda. Eduardo Moura, Pedro Gemal e Bruno Lagoeiro. Ao entrarem em um programa de aceleração de organizações, perceberam que o paradigma de negócio com incalculáveis aplicativos não era impecável para atender as necessidades dos médicos. “Resolvemos introduzir os vários aplicativos e criamos um único produto, o Whitebook”, conta Lagoeiro.

• Benéfico para os leitores
• 2- Aqueles que sabem que devem todavia não estão buscando
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• Roseli Martins argumentou
• Atlus (PS3/PS4)

Segundo ele, a ferramenta tem versão para smartphones e internet. “Trata-se de uma solução de suporte à tomada de decisão médica. Hoje, oferecemos mais de cinco 1 mil conteúdos, de 28 especialidades, para cooperar os médicos, do diagnóstico à escolha do tratamento. Alunos de moradia médica são beneficiados com o desenvolvimento de raciocínio clínico”, anuncia. Gusmão lembra que este profissional necessita deter uma série de conhecimentos e múltiplas sugestões.

“Desde a todo o momento os médicos utilizam livros e outros materiais pra consultas. Segundo a empresa, o Whitebook registra 170 mil usuários ativos por mês, entre médicos e estudantes. O aplicativo apresenta uma área gratuita e outra paga por intervenção de assinatura. Pra doar os serviços, a PebMed formou uma equipe de vinte e quatro funcionários fixos e 20 consultores - médicos de múltiplas especialidades, que desenvolvem o assunto.

Uma receita futura será a venda de assinatura para hospitais. “A cobrança será com base no volume de leitos, porque bem como dá tema para fisioterapeutas e enfermeiros.” A organização pretende encerrar o ano com 240 mil usuários ativos e vender pra América Latina. “Ela representa mais acesso, escala, resolutividade e novas técnicas de ensino.