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Quando você pensa em travesti e transexual, qual a primeira palavra que vem à mente? Caso tenha pensando em prostituição, saiba que você tocou num dos pontos mais delicados e desalegres da realidade da amplo maioria. Segundo a Agregação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra), em torno de 90% da população transexual está se prostituindo, já, no Brasil. De imediato, indo mais além, e sem julgamentos, você imediatamente parou para se perguntar quantas pessoas você conhece que são transexuais e travestis e fazem fração do mercado de serviço? Pra recomendar uma conversa a respeito de, o MdeMulher falou com transexuais que venceram barreiras e quebraram preconceitos.
Renata Peron teve uma infância trabalhoso. Aos sete anos perdeu a mãe e foi morar com a avó em Juazeiro, no Ceará, com quem viveu até os 11. Ainda criança, foi residir com três senhoras pela Paraíba e cuidava da casa em troca de casa. Com Fernanda Souza E Luan Santana, Globo Terá Programa Musical Com Artistas Mais Tocados , veio pra São Paulo onde iniciou o processo de adequação de gênero, que foi descontinuado depois de ter sido agredida por skinheads. A agressão foi tão importante que Renata perdeu um rim e não pode mais tomar hormônios.
Após o atentado sofrido, Renata decidiu guerrear pelas transexuais e travestis. Fundou uma ONG chamada CAIS (Centro de Apoio e Inclusão Social para Travesti e Transexual). “Percebi que inexistência política pública que nos apoie. Deve ter alguém que lute! ”. Ela está escrevendo um projeto chamado Mobiliza São Paulo e procura a parceria da prefeitura pra elaborar um trabalho de conscientização nas repartições públicas da cidade, apoiado nas leis existentes que protegem transexuais e o travestis contra a distinção.
Atualmente, Renata trabalha formalmente, graças a uma iniciativa de Ivan Cabral, diretor da faculdade SP de teatro, que montou um projeto que destina 5% das vagas a travestis e trans. “Esse modelo dele deveria servir para que novas corporações contratassem trans e travestis, porque não está fácil. 8 Dicas Pra Fazer Apresentações Brilhantes Em Entrevistas De Emprego pessoas não estão preparadas e não querem se preparar para ganhar essas demandas e resistir com elas”. A narrativa de Laerte Coutinho corre pela contramão da maioria das transexuais.
De acordo com Laerte, a maior parte das pessoas trans ainda enfrenta circunstâncias de pesadelo no Brasil, apesar dos avanços novas. “Existe um preconceito claro e dinâmico, mais evidente no caso das pessoas trans. Creio que isso se dá já que a identidade de gênero, ao se revelar, é necessariamente explícita e reconhecível.
Acho que o meu caso especial gerou uma gama de reações em geral muito positivas - o que é excelente, por todos os motivos imagináveis”. Laerte participou da fundação da ABRAT (Liga Brasileira de Transgêneros), uma agregação que estimula discussões sobre a transgeneridade e promove ações que contribuem pra briga dos direitos civis e condições de vida. Uma das iniciativas da ABRAT foi o TransEmpregos, Como Alcançar O Primeiro Emprego Depois de Formado? reúne pessoas trans e não trans, que desejam colocação profissional. “Em algumas empresas públicas e privadas agora se estabeleceu um modelo de respeito no atendimento, com exercício de nome social e tratamento civilizado. Márcia Rocha, cinquenta anos, teve uma trajetória diferente da extenso maioria das transexuais e travestis.
Filha de família rica e usual de São Paulo é empresária, montada em Correto na PUC e fala três idiomas. Contudo, quem pensa que por ser rica, Márcia ficou livre dos preconceitos se engana. Pela adolescência, começou a tomar hormônios, entretanto seu pai descobriu e a obrigou a parar com o método.
Viveu 30 anos reprimida. “Só consegui tudo o que consegui pela existência por não ter me exposto”. Próximo com Laerte Coutinho e Maitê Entrevista De Emprego: O Que Fazer? , montou o Transempregos. Márcia tem feito palestras de sensibilização em grandes organizações e, aos poucos, segundo ela, as portas estão abrindo. Enzo tem 20 anos e está se recuperando de uma cirurgia de mastectomia bilateral, consumada há 3 semanas.
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