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Вторник, 05 Ноября 2019 г. 07:13 + в цитатник

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Mulheres negras têm duas vezes e meia mais chances de morrer durante um aborto do que as mulheres brancas. Provenientes da classes sociais mais pobres, elas costumam não ter condições financeiras pra pagar por um procedimento seguro e recorrem a métodos caseiros com maiores riscos de complicações. E diante de um aborto mal sucedido, estudos notabilizam que elas têm maior dificuldade no acesso a serviços de saúde, o que aumenta o traço à existência dessas mulheres.


As trajetórias que levam as mulheres negras a isto são diversos. Atualmente, o aborto provocado é considerado crime calculado nos postagens 124 a 128 do Código Penal Brasileiro e pune em tão alto grau a gestante como os profissionais que exercem o procedimento. O único tipo de aborto provocado previsto em lei é em caso de estupro ou de risco à existência da mulher - todavia mesmo nesses casos há obstáculos burocráticos que desencorajam a prática. TJ -RJ Abre Vagas Pra Analista O Dia mortalidade maior entre as mulheres negras é o acontecimento de elas abortarem mais. Maria do Carmo Leal, Silvana Granado Nogueira da Gama e Cynthia Braga da Cunha no estudo "Desigualdades raciais, sociodemográficas e pela assistência ao pré-natal e ao parto".


Outra possível explicação é evento de as mulheres pobres e negras ainda terem menos acesso a opções de métodos contraceptivos, segundo Greice Menezes, pesquisadora do Programa Integrado em Gênero e Saúde (Musa) da Universidade Federal da Bahia (UFBA). O grau de informação sobre o assunto educação sexual é bastante deficiente nas periferias do nação, onde está enorme fração da população negra. O Programa de Conflito ao Racismo Institucional (PCRI) define este tipo de diferenciação como "o fracasso das instituições e corporações em prover um serviço profissional e adequado às pessoas em qualidade de sua cor, cultura, origem racial ou étnica".


O documento explica que ele se manifesta em normas, práticas e comportamentos discriminatórios adotados, em uma atitude que combina estereótipos racistas, ausência de atenção e ignorância. Quer dizer, o racismo não aparece de modo deliberada, porém de forma velada nas engrenagens das organizações e relações. Emanuelle Goés, doutoranda em saúde pública na UFBA e coordenadora de saúde do Odara Instituto da Mulher Negra.



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Os números a respeito da saúde da população negra no geral embasa essa constatação. A Procura Nacional de Saúde (PNS) de 2015, a primeira a fazer o recorte por raça e cor, mostra que essa população tem desvantagens em quase todos os requisitos pesquisados. Entre a população branca atendida, 9,5% saem do serviço de saúde com a sabedoria de que foram discriminadas.


Curso NR10 Essencial Online Com Certificado Reconhecido Pelo MEC % entre pretos e 11,9% pardos - a soma dos dois grupos representa a população negra, segundo a definição do IBGE. Quer Estudar E Está Sem Tempo? assim como têm menos acesso a planos de saúde e a internações, consultam menos médicos e dentistas, têm mais dengue, são vítimas em maior proporção de acidentes de trânsito e serviço e de violências e agressões. Brasil Montou Bomba Fiscal Na Educação, Diz Diretora Do Banco Mundial /p>

Este menor acesso a serviços de saúde impactam na mortalidade das mulheres negras. Os números do Ministério da Saúde mostram que durante o tempo que o número de casos de mortalidade materna (óbitos durante e logo após a gestação e adiciona abortos) cai entre as mulheres brancas, ele a respeito entre as negras. Em 2007, 62.503 mulheres faleceram em decorrência da gestação, sendo 45,5% brancas e 46% negras (soma de pretas e pardas). Em 2016, o número de mortes registradas foi de 64.265, 41% de brancas e 53% de negras.


Ou seja, o número de mulheres que morrem em consequência de uma gestação subiu, no entanto a circunstância da parcela branca melhorou, sempre que a da negra só piorou. As principais causas destas mortes são pressão alta e hemorragia. Um estudo da Fundação Oswaldo Cruz mostra que quase um terço das pardas e negras não conseguiram atendimento no primeiro hospital ou maternidade que procuraram.


Um caso de morte materna fornece pistas como o racismo institucional atua na atenção à saúde da mulher. Às 14h do domingo, ela foi medicada com dipirona pra angústia de cabeça e colocada no soro. Logo após, teve uma convulsão por eclampsia, que é causada por causa pressão alta, e foi finalmente levada pro centro cirúrgico para fazer uma cesária.


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