7 Infalíveis Dicas De Marketing Digital Pra Sua Loja Virtual |
A preferência do consumidor será ainda mais por produtos feitos perto de onde ele vive e por marcas engajadas em focos que considera essenciais. Os "localtivistas" estão determinados a preservar o dinheiro em tuas próprias comunidades. Deste modo, priorizam o objeto feito pela região onde moram e acabam com aquela ideia de que "o que vem de fora é melhor".
Não significa, diz Luiz Arruda, diretor da WGSN Mindset, que este público sejam contra o paradigma capitalista ou que rejeite inteiramente as grandes marcas. O modo já está presente a olho nu nos EUA e pela Europa. É o movimento "buy ambiente" (compre localmente). Benjamin Rosenthal, especialista em cultura do consumo e professor da FGV (Fundação Getulio Vargas).
Segundo Rosenthal, esse movimento no Brasil é restringido ao consumidor de renda maior -quem ganha menos ainda pesquisa o acesso a grandes marcas-, mas está em ascensão. Pro professor, o movimento predomina em setores com robusto presença de grandes indústrias, como alimentação, higiene pessoal e vestuário. Nesses mercados, o traço artesanal do item lugar é indicador de característica. Depois, surgiram chefs de cozinha interessados em adquirir vegetais cultivados pela própria cidade. A primeira foi Paola Carosella, dona do restaurante Arturito. Hoje, a clientela acrescenta os restaurantes Antonietta Cucina, Chou e outros 8 em São Paulo.
Arpad Spalding, que é um dos cooperados. Ele admite que a produção ambiente é uma vantagem pros chefs visto que eles têm acesso descomplicado aos produtores e conseguem ver de perto a plantação. Para os compradores do futuro, não é só uma charada de qualidade. Gestão De Redes sociais Em Curitiba contará em tão alto grau ou até mais que o produto. Uma pesquisa sobre isto consumo divulgada no ano passado pela consultoria Cone ilustrou que 78% dos americanos querem que as corporações se pronunciem sobre o assunto focos sociais essenciais.
A maioria (87%) diz estar disposta a adquirir um objeto de uma companhia que defende um tema com o qual se importa, e 76% evidenciam que recusariam o serviço de uma corporação que se declarasse contrária a seus valores pessoais. Foram ouvidos mil americanos pela enquete. Segundo Arruda, da WGSN Mindset, este modo está atrelado à compreensão de que, pra provocar modificações, é preciso agir nas ruas, e não somente nas redes sociais. É o que a consultoria chama de "fim do ativismo do sofá". Arruda. Segundo ele, agir concretamente em prol de uma causa usada no marketing da empresa é a base pra não parecer oportunista.
O link foi a minha moeda, há 6 anos. Decorrente da ideia do hipertexto, o hiperlink dava uma diversidade e uma descentralização que o mundo real não tinha. O hiperlink representava o espírito aberto e interconectado da rede mundial de pcs -uma visão que começou com teu inventor, Tim Berners-Lee.
O link foi uma forma de abandonar a centralização -todos os vínculos, linhas e hierarquias- e substituir isso por qualquer coisa mais distribuído, um sistema da gente e redes. Curte O Tema Da Glamour? deram maneira a este espírito de descentralização: eles eram janelas pra vidas que raramente você conheceria muito; pontes que ligavam vidas diferentes pra cada uma delas e que, por isso, as mudavam. Os websites eram cafés onde as pessoas trocavam ideias diferentes sobre o assunto todo e qualquer assunto que poderia te interessar.
Eles foram táxis de Teerã em larga escala. Desde que saí da prisão, mas, percebi o quanto o link se desvalorizou, quase tornou-se obsoleto. Dez Sugestões Incríveis De Design Aplicadas Ao Marketing Digital todas as redes sociais neste instante tratam o hiperlink como tratam qualquer outro objeto -a mesma coisa que uma imagem ou um trecho de texto-, em vez de vê-lo como uma forma de enriquecer o texto.
Você é estimulado a digitar um só link e expô-lo a um recurso semidemocrático de curtir, e especificar, e botar corações. Juntar imensos hiperlinks a um texto é uma questão que, em geral, imediatamente não se permite. Os links viraram equipamento, estão isolados, despojados dos seus poderes. Ao mesmo tempo, essas redes sociais tendem a tratar textos e imagens nativas -coisas que são diretamente publicadas nelas- com bem mais respeito do que por aquelas que estão em páginas externas. Um fotógrafo colega me explicou como as imagens que ele publica diretamente no Facebook recebem um grande número de curtidas, o que por tua vez significa que elas aparecem mais nos conteúdos de outras pessoas.
Por outro lado, no momento em que ele publica um link para a mesma imagem em qualquer local fora do Facebook -seu web site nesta ocasião empoeirado, tendo como exemplo-, as imagens são muito menos reconhecíveis para o próprio Facebook e, desse modo, obtêm muito menos curtidas. O passo se autoreforça. Várias redes, como o Twitter, tratam os hiperlinks um tanto melhor. Outras, serviços precários, são muito mais paranoicas.
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