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Não é à toa que o viajante reconheça as vinícolas pelo nome. O Chile foi responsável pelo mais de 40% de volume de vinho exportado no Brasil no primeiro semestre de 2014 segundo estudo gerado semestralmente pelo consultor Adão Morellato. Conhecer melhor onde é produzido o seu vinho preferido, aquele que está à mão, ou aproveitar e provar rótulos de algumas variedades é uma experiência sensacional.
Acompanhado de uma bacana refeição nos restaurantes preparados para receber turistas, às vezes aos pés da Cordilheira dos Andes, algumas vezes em torno de vinhedos, bem como é porção do roteiro. Assim como este é cota da experiência arriscar uma garrafa de um rótulo de característica superior. Apesar de tudo o valor dos vinhos é de matar de inveja cada cliente que paga o que paga pelas garrafas no Brasil, fruto de uma carga tributária extorsiva, margens de lucro nem sempre razoáveis - e nesta ocasião um dólar em disparada. O Chile é abençoado na localização geográfica e pela meio ambiente pra produzir vinhos.
Um nanico giro recente pelo Chile mostrou esta perícia de gerar rótulos de todas as linhas. Aliás o mesmo discurso e dúvida valem pros vinhos argentinos. Colchagua - este vale chileno reúne a amplo maioria das vinícolas, entre as grandes estão: Bisquertt, Casa Silva, Cono Sur, Lapostolle, Los Vascos, Luis Felipe Edwards, Montes, Montgras, Santa Cruz, Santa Helena, Siegel, Ventisquero e Viu Manent. Do Marketing Usual Para o Marketing Moderno de Colchagua corta a nação no meio, iniciando nas Cordilheiras dos Andes, passando na Cordilheira da Costa e terminando no Oceano Pacífico. Como ensina o enólogo chileno da Residência Silva Mario Geisse: “Esta característica lhe confere uma diversidade de condições microclimáticas pra variedades diferentes com características marcantes”.
O rio principal que vai influenciar a região é o Tinguiririca. 9 Vezes Em Que A Publicidade Falhou Em Compreender As Mulheres Em Pleno Século vinte e um uva cabernet sauvignon sabe a área plantada: são 12 1000 hectares contra 3,4 da carmenère, 3,2 da merlot e 2,dois da syrah. Entre as brancas predominam chardonnay e a sauvignon blanc. Nesse lugar a visita se limitou a duas representativas vinícolas da localidade, Viña Montes e Viu Manent. Os enólogos, como de costume, nos recomendaram seus rótulos mais significativos, não é sempre que os mais baratos, todavia que demonstram o potencial e o tipo de cada corporação.
Viña Montes - A Viña Montes é velha conhecida dos amantes dos tintos e brancos chilenos no Brasil. Tem bons vinhos em sua base e cultuados tintos no topo da pirâmide, como o Montes Alpha M, o Purple Angel e o Folly. O restaurante, próximo à ponte e à lagoa, completam a visita juntando a comida ao vinho, ambos de excelente propriedade.
Leia também: Bacalhau e vinho - tinto ou branco? Homem Que Ficou Ricaço Em 5 Anos Revela 4 Formas De Receber Mais Dinheiro - esta é uma linha mais recente da Montes que explora vinhedos “além das fronteiras”, como indica o nome. São vinhedos em três regiões diferentes (Aconcagua, Colchagua e Itata), cada um com características próprias: próximo do mar, grande declive do terreno e vinhedos centenários e históricos. Outer Limits Sauvignon Blanc 2014 - o Guia Descorchados, de Patricio Tapias, uma fonte pra vinhos do Chile e da Argentina, deu noventa e quatro pontos e elegeu o melhor sauvignon do Chile.
É um sauvignon blanc mais macho, intensa acidez, provoca uma bacana salivação, cítrico, muito mineral e com um toque salgado. Este vem da Costa de Zappalar, no Vale de Aconcagua, a uma distância bem próxima do oceano pacífico: 7 quilômetros. Outer Limits, Old Roots, Cinsault 2014 - este é um vinho para aqueles que querem provar alguma coisa distinto e com mais pegada. Um Cinsault que passa por maceração carbônica (a fermentação e feita dentro da uva e não há esmagamento da fruta), não passa por barrica, tem um corpo suave, um sabor que lembra morangos frescos, o finalzinho terroso.
Com o objetivo de obter e beber logo, de preferência mais resfriado, como um beaujolais. A primeira safra é de 2013, uma novidade que não consta do catálogo do importador no Brasil, todavia se voltar vale provar. Montes Alpha Cabernet Sauvignon 2012 - quem é cliente de vinho e nunca tomou um Montes Alpha em uma churrascaria em São Paulo levanta a mão! São três tintos: malbec, cabernet sauvignon, carmenère.
O cabernet sauvignon foi, neste momento em sua primeira safra, de 1987, conhecido internacionalmente como um vinho premium. O que mais chama atenção é a consistência ano a ano, a sensacional fruta, o emprego integrado da madeira (passa doze meses na barrica), o encerramento volumoso e taninos prontos pra beber. As uvas, Mesmo Carente De Mão De Obra (90%) e merlot (10%) são representantes do Vale de Colchagua, em Apalta e Marchigüe.
A safra de 2006, provada numa degustação promovida pela associação “Viños de Colchagua” em São Paulo, mostrou o potencial de expansão do caldo, com integração das frutas e uma estupenda concentração e cor. Entre doze tintos provados foi um dos meus preferidos. Detalhe, seguindo a filosofia natural e holística da vinícola o Montes Alpha M é etiquetado a mão pra preservar a energia da bebida.
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