4ª Revolução Industrial: Como Robôs Conversando Com Robôs Pela Web Irão Variar Sua Vida

Empresários e economistas ouvidos pelo G1 defendem que a 4ª Revolução Industrial será movida pela internet ultrarrápida; empreenda o que está em jogo. Se máquinas a vapor movidas a carvão deram a partida pela primeira revolução industrial, seria o ciberespaço o motor da quarta edição de uma nova reviravolta nos meios de realização?

Empresários e economistas ouvidos pelo G1 defendem que a Quarta Revolução Industrial será movida pela internet ultrarrápida. Ela não encontrará barreiras entre os mundos físico e digital para oferecer "conversas" entre máquinas, que executarão tarefas cada vez mais sofisticadas. As Franquias Virtuais Como Opção De Negócio! união destes elementos está no seguinte exemplo: a resposta super-rápida do 5G vai permitir que automóveis que se dirigem sozinhos se comuniquem com veículos conectados e decidam o que fazer (frear, acelerar, cortar, ultrapassar ou evitar uma colisão).

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No entanto como chegamos até neste local? Segundo a Gartner, até o término de 2017 eram 8,4 bilhões de dispositivos online, volume 31% superior que em 2016. A conta é conservadora, se comparada à estimativa de outra consultoria, a IDC, que indica 14,9 bilhões de aparelhos conectados. Até 2025, o número tem que comparecer a 82 bilhões. E não estamos falando de smartphones e notebooks. São máquinas usadas em consultórios médicos, As Histórias De Um Inventor Brasileiro , no transporte, entre outras. “No século 20, a quarta revolução industrial irá borrar as linhas entre o que é físico e digital.

Tudo que pode ser conectado será conectado. Alguns chamam de era ciberfísica”, explicou Ronan Dunne, presidente da Verizon, no Mobile World Congress , nos EUA. Entretanto como as máquinas são conectadas? Elas fazem uso um chip de celular, aquele mesmo do teu smartphone. E nem sequer as máquinas antigas, que não comportam um SIM card, estão livres de serem conectadas.

A Siemens, maior fornecedora de automação industrial do universo, desenvolveu um aparelhinho que é plugado a trambolhos industriais offline pra colocá-los online, do mesmo modo que o Chromecast faz com que TVs "burras" virem “smart”. Pra organização alemã, essa revolução poderá até atravessar pelas máquinas, no entanto começa mesmo no ciberespaço. A aposta da corporação é que as aplicações pra indústria conseguem tornar-se tão pop quanto os apps. Desta maneira, é possível fazer simulações de quais modificações conseguem aumentar a produtividade ou conter problemas. E essa tecnologia vem para auxiliar a indústria, no entanto também pra outros segmentos, como o agronegócio.

Desde o nascimento do objeto, no ambiente virtual.

“Um aplicativo determina pela coloração da folha do melão se a plantação está pronta para ser colhida ou se precisa de mais nutrientes”, diz Murilo Morais, especialista em tecnologias digitais para indústria da Siemens. Instaladas em drones ou tratores, câmeras vão coletando dados no tempo em que os veículos passeiam na plantação. Depois, enviam para uma central inteligente que processa os dados. “Quarta revolução industrial é algo e também máquinas conversarem. Como Abrir Uma Loja Virtual Com Pouco Dinheiro Pra Investir? do objeto, no ambiente virtual. É elaborar um produto e simular tudo que ele pode sofrer: calor, atrito. É sonhar a fabricação de tudo no ambiente virtual, antes de construir a fábrica”, afirma Morais. A indústria automobilística neste instante aderiu.

Os designers da Ford neste instante usam os óculos de realidade aumentada e virtual da Microsoft para modificar carros, caminhões e SUVs. Com os HoloLens no rosto, eles podem visualizar as modificações projetadas a respeito de um carro existentes. Isso pode diminuir o emprego de modelos de argila pela confecção de novos automóveis. A montagem dos carros neste momento é uma das cadeias mais automatizadas.