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A Esquizofrenia é uma doença que em 80% dos casos tem de tratamento com remédios, somente 20% terão uma evolução com remissão dos sintomas sem tratamento farmacológico. De modo que o traço de uma pessoa com esquizofrenia, no caso neste local, de sua filha reverter a recair, poderá ser alto. É muito relevante que o tratamento não seja descontinuado visto que quanto superior o número de crises psicóticas em um paciente, maiores as oportunidades dele apresentar pior expansão durante a existência (os chamados “defeitos”, ou deterioração funcional global).

De modo que carecemos observar cuidadosamente se o paciente está tomando o remédio, que alguns são capazes de cuspir os comprimidos. Ou melhor, a adesão ao tratamento da esquizofrenia é fundamental pro paciente como este o conhecimento da doença pelos familiares, como suas possíveis evoluções e sintomas no decorrer da vida.

A esquizofrenia é uma doença mental complexa, cujas causas não são ainda inteiramente conhecidas e que afeta em torno de 1% da população no decorrer da vida. visite o diagnóstico claro da esquizofrenia é essencial desprezar outras doenças, dado que algumas vezes os sintomas psicóticos ou confusionais conseguem ser motivados por outras condições. Também, o abuso de algumas drogas pode produzir sintomas aproximados ao da esquizofrenia.

Por este motivo, a avaliação médica, o check-up físico e exames laboratoriais precisam ser feitos para retirar algumas causas possíveis dos sintomas antes de se concluir que a pessoa tem esquizofrenia. As pessoas que têm esquizofrenia costumam perceber a realidade de maneira muito diferenciado dos outros à sua volta. A experiência de constatar o universo e os acontecimentos alterados, devido às alucinações e delírios, pode gerar pavor, tristeza e desarrumação.

Em fração graças a essas experiências incomuns, elas são capazes de se comportar de forma estranha. Podem, a título de exemplo, parecer distantes, alheias ou preocupadas. Conseguem permanecer imóveis durante longo tempo sem proferir cada palavra, exibir risos imotivados, sussurrar além de outros mais. Em outros momentos podem andar de um lado pro outro parecendo preocupados, vigilantes, alertas, sem se alimentar e insones.

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O tratamento precoce e preciso é importante para a melhoria dos sintomas. As pesquisas estão gradualmente lançando medicamentos novos e mais eficazes e se aproximando das complexas causas da doença, desde seus aspectos genéticos até os populacionais, visando estudar mais sobre a doença. O tratamento alivia diversos sintomas e as medicações antipsicóticas começaram a ser utilizadas na década de cinquenta e têm contribuído muito para aperfeiçoar a promessa de existência dos pacientes. Estas medicações cortam os sintomas psicóticos da esquizofrenia e normalmente permitem ao paciente funcionar de forma mais efetivo e apropriado.

Quer dizer, as drogas antipsicóticas são o melhor tratamento até agora acessível, entretanto não “curam” a doença nem sequer asseguram que não ocorrerão novos capítulos psicóticos. A seleção e dosagem da medicação precisam ser feitas somente por um médico qualificado, que esteja bem informado a respeito do tratamento médico dos transtornos mentais - usualmente um psiquiatra.

Outras pessoas abandonam o tratamento por inexistência de orientação e apoio adequados. Há visualizar agora de tomar os medicamentos pelos seus efeitos nocivos desagradáveis ou por algumas razões. As drogas antipsicóticas são em geral bastante efetivas para tratar certos sintomas da esquizofrenia, especificamente alucinações e delírios; infelizmente, elas não parecem ser muito úteis para aprimorar outros sintomas, por exemplo a perda da motivação e da expressão emocional.

Os remédios antipsicóticos diminuem o traço de capítulos psicóticos futuros em portadores que se recuperaram de um capítulo agudo. link web site a continuação do tratamento, os índices de recaída são muito menores do que no momento em que o tratamento é descontinuado. Pela maioria dos casos, não seria preciso discursar que o tratamento medicamentoso “previne” as recaídas. Na realidade, ele diminui sua intensidade e frequência. Justamente em razão de a recaída é bem mais possível quando os antipsicóticos são interrompidos ou usados irregularmente, é muito respeitável que os pacientes tenham um excelente acompanhamento médico (ADESÃO AO TRATAMENTO) e que os familiares sejam bem como orientados e atendidos.