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O curso de Canto & Violão são aulas individuais e coletivas para adolescentes e adultos que queiram assimilar a cantar e tocar violão em um só curso. Sendo o tópico da faculdade a música e a cultura brasileira, o repertório trabalhado nas aulas destaca os principais ritmos tradicionais do Brasil e, posteriormente, a mpb, o samba e a bossa-nova.
Além do estímulo e da capacitação pro canto e o violão, o propósito do curso é possibilitar um aprendizado prático, descontraído e interativo ao aluno. As aulas são realizadas na professora, cantora, violonista e pesquisadora de música e tradições do Brasil e do mundo, Catarina Bastos. Além de cursos pela instituição Música e “É Uma Tv De Tubo Que Virou De Plasma”, Brinca Mineiro Ao Instalar Conversor Digital , oferece aulas também na Instituição de Choro de Brasília, da mesma forma oficinas, workshops, apresentações, escreve poesias e compõe em teu tempo livre. Autodidata desde os 10 anos de idade, iniciando-se no piano e posteriormente, aos doze anos, passando a entender violão, mais tarde estudou técnicas de Canto Popular e História da Música Brasileira, em Brasília.
A busca por soluções para cada cota do invento extrapola os limites da instituição. Os estudantes buscam ideias em qualquer território. Por trás desta gincana, está qualquer coisa maior: fazer do universo inteiro um espaço de aprendizagem. Os alunos são incentivados a exercitar a pesquisa por entendimento onde quer que estejam, não só pela sala de aula.
A suporte dessas organizações, como é de se aguardar, também é diferente. Olga Praguer Coelho to Learn, os alunos se espalham por salas com cadeiras em grupo. Há livros, pincéis e tintas à dedicação, e as paredes são cobertas por desenhos.
“Quando encontrei a escola, senti na hora que queria estudar lá”, diz Rocco Rose, quatrorze anos. Por esse local em que os alunos parecem mandar pela escola, o professor desce do pedestal. A descentralização da autoridade e a valorização da independência do aluno são marcas centrais destas escolas inovadoras. “Aquele jeito hierárquico de resolver com a educação é bastante ultrapassado e ineficaz para o universo dinâmico em que vivemos hoje”, diz Victor Lacerda, educador do Projeto Âncora. Pela construção das engenhocas da Quest to Learn, por exemplo, os professores não ensinam a fazer nada. Com O Atravessar Dos Anos O Jazz Bem como , eles facilitam o processo indicando caminhos e dando pistas sobre isto onde localizar o que necessitam pra que o projeto funcione.
“A forma mais efetiva de explicar é deixar os estudantes no controle da tua própria aprendizagem”, anuncia Elisa Aragon, diretora da Quest to Learn. Se o professor perde sua situação de “proprietário” de um discernimento que vai só transmitir, a figura dos alunos obcecados em decorar conteúdos em pesquisa das mais perfeitas notas se torna qualquer coisa inabitual. Nesta proposta de educação, em um universo onde a Wikipedia podes ser acessada do celular, o cdf - e tua quantidade exorbitante de discernimento na ponta da língua - necessita entrar em extinção.
A ignorância, essa sim, vem sendo cada vez mais valorizada como um instrumento importante de aprendizagem. Nos Estados unidos, Stuart Firestein, professor de biologia e pesquisador da Universidade Columbia, fez enorme sucesso com o livro Ignorance: How it Drives Science (“Ignorância: como ela guia a ciência”, sem edição no Brasil).
“O propósito de perceber um monte de coisas não é saber um monte de coisas, entretanto ser capaz de preparar dúvidas profundas e interessantes”, escreve. É exatamente essa grande interrogação que os professores facilitadores querem manter acesa na mente dos alunos. A ideia é incentivar constantemente a tua curiosidade e fazer do aprendizado mais um aparelho que um término.
Correto, tudo isso pode ser muito interessante, no entanto penoso de implantar no rígido sistema educacional brasileiro, não é? Nem ao menos tal. “A homogeneidade não é obrigatória pra escolas - e é a pior palavra que queremos usar pra resumir um espaço de aprendizagem”, diz Pilar Lacerda, ex-secretária de Educação Básica do Ministério da Educação. Ela lembra que a Lei de Diretrizes e Bases de 1996, que rege a educação nacional, prevê a liberdade das escolas pela elaboração do seu projeto pedagógico, entre outras aberturas. Ou melhor, o Brasil já tem uma porta aberta pra experimentação. Tal que prontamente existem escolas do tipo no país.
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