Transparência Pela Administração Pública Brasileira. Da Lei E Do Efetivo Controle Social

Palavras chave: 1 Burocracia. 2 PSO. 3 Cidadania. 4 Acesso à detalhes pública. O presente serviço teve por intuito inicial demonstrar que tão somente a disponibilização de infos acerca da gestão administrativa do estado, por efetivação à legislação em vigor, não é capaz de alavancar o controle social. Desse modo, se existem instrumentos que permitem a transparência pela gestão pública, por que não há o controle social efetivo? Fórum Dos Leitores ao teu modo de colonização, o Brasil foi durante muito tempo um nação patrimonialista, no qual a participação popular não era visibilidade com bons olhos. Aliada a isso, existia a rigidez administrativa, havendo a presença dominante e autoritária do Estado.

Depois de inúmeras revoluções e Qual O Melhor Vinho Argentino? , sociais e econômicas, nacionais e mundiais, a nação se tornou um Estado Republicano Democrático de Justo, e como tal, exigia uma reforma administrativa. Roteiro Pra Escolher O Melhor Edital De Concurso Público da década de 90, iniciou-se a construção de um Estado gerencial, regressado para o cidadão e tuas necessidades, tentando quebrar a rigidez burocrática do aparelho administrativo para se aproximar da população. Todavia, séculos culturais não são erradicados desse modo tão com facilidade, conseguindo-se transitar de uma forma de administração pra outra tão só com a mudança da legislação.

Desse modo, hoje em dia, o Brasil vive um estágio de mudança de modelos, de disseminação e legitimação da cultura de transparência pela gestão da administração pública, com participação e controle sociais efetivos. O padrão burocrático melhor surgiu como reação ao nepotismo e à corrupção, típicas do patrimonialismo pré-capitalista e pré-democrático, o qual era forjado ante a dominação usual, do mesmo jeito que sob a carismática. Dominação é uma relação de poder na Foi Uma Prosperidade Pra Busca o governante acredita ter o direito de exercer o poder e os governados acreditam que têm por obrigação obedecer as suas ordens. Logo, o poder é a suposição de imposição da desejo de um sobre isso numerosos; a autoridade oferece o poder, porém tem de legitimidade pra defender seu exercício.

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Se a autoridade é aceita pelas pessoas, ela é legítima. Se a autoridade é legítima e ainda assegura poder, ela leva à dominação. É essencial elucidar que, pra Weber, cada tipo de nação corresponde a um tipo de autoridade: (i) pela comunidade tradicional predomina a autoridade habitual e, consequentemente, a dominação habitual.

A burocracia weberiana corresponde ao aparato administrativo da autoridade bacana, racional ou burocrática, representando seu tipo mais puro. E, mesmo que vários se queixem dos “pecados da burocracia”, seria ilusão idealizar que o trabalho administrativo assíduo pudesse ser executado, em qualquer setor, sem a presença de funcionários trabalhando em seus cargos.

Todo môdelo (sic) de existência quotidiana é talhado para se adequar a esta suporte. Em razão de a administração burocrática é a toda a hora, observada em igualdade de condições e de uma concepção formal e técnica, o tipo mais racional. Ela é, hoje em dia, indispensável para o atendimento das necessidades da administração de massa. E, bem que tenham existido administrações burocráticas no passado, o desenvolvimento do Estado Democrático de Justo permitiu a ampliação da burocracia moderna, de tal forma que o desenvolvimento de um alimentava o do outro.

Recentemente Evans e Rauch (1999) publicaram um post afirmando que a substituição da administração patrimonialista pela burocrática foi necessária ao desenvolvimento dos países no século XX. Para Weber, o padrão burocrático, por ser racionalmente lógico, científico e previsível, era perfeito e não passível de falhas. Mas, à quantidade que o Estado se montou economicamente e a população se conscientizou de seus direitos, passando a reivindicá-los, o padrão burocrático começou a apresentar seus efeitos indesejados, as chamadas disfunções. Entretanto, apesar de suas disfunções, a administração burocrática foi uma extenso evolução dos modelos administrativos até desse jeito vigentes. Foi um enorme progresso o surgimento, no século XIX, de uma administração pública burocrática em substituição às formas patrimonialistas de gerenciar o Estado.

Weber (1992), o principal analista deste processo, destacou com muita ênfase a superioridade racional-bacana sobre o poder patrimonialista. Apesar disso, no momento em que, no século XX, o Estado ampliou teu papel social e econômico, a estratégia básica adotada pela administração pública burocrática - o controle hierárquico e formalista dos procedimentos - provou ser inadequada.

Essa estratégia podia talvez evitar a corrupção e o nepotismo, porém era lenta, cara, ineficiente. Feitio sensacional das normas e regulamentos: normas e regulamentos anteriormente instituídos, os quais precisam estar escritos, de forma exaustiva, a fim de cobrir todas as áreas da organização, prevendo todo tipo de situação e rotina.