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Понедельник, 04 Ноября 2019 г. 14:24 + в цитатник

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A entrevista que segue, publicada na edição nº 172 da revista Cahiers du cinéma (novembro de 1965), toca em muitas questões que ainda hoje nos parecem essenciais. A primeira delas envolve o que, no mesmo tempo, Pier Paolo Pasolini denominou “cinema de poesia”. Outra charada diz respeito à ênfase desmedida no longa-metragem de ficção.


Em seu livro mais recente, Os Países Anglófonos of Poetry, P. Adams Sitney enfatizou o quanto Pasolini ignorava em seu texto toda uma tradição do cinema experimental. Sitney nos lembra que neste instante em 1953 Maya Deren propunha discussões sobre isto “cinema e poesia”, e que a primeira formação de cineastas independentes que foram por ela influenciados (Stan Brakhage, Gregory Markopoulos, Jonas Mekas) levaram adiante essas preocupações. Outras das linhas mais férteis do cinema nos últimos anos parecem situadas pontualmente pela interseção entre essas abordagens.


É com um cineasta, Éric Rohmer, que queríamos há muito tempo conversar. Contudo pra nós, nos Cahiers, trata-se antes de devolver a Éric Rohmer uma palavra que, mesmo abortada pela ocasião do abandono de uma maneira de escrita por outra, jamais deixou de nos guiar. ], ele não nos deu no celuloide tuas melhores críticas? Éric Rohmer - Admiro que Pasolini possa digitar esse tipo de coisa sem deixar de fazer filmes.


O defeito da linguagem cinematográfica me interessa muito, apesar dessa questão ameaçar desviar do próprio serviço de formação e de eu não saber se é um problema fundado ou falso. Faculdade Federal De Minas Gerais , ele necessita de a adoção de uma atuação frente ao cinema que não é nem sequer a do autor, nem ao menos tampouco a do espectador. Ela nos interdita de gozar do entusiasmo que a visão do filme oferece. Dito isso, estou de acordo com Pasolini quanto ao caso de que a linguagem cinematográfica é na realidade um modo.


Não existe uma gramática cinematográfica, entretanto antes uma retórica que, ademais, por uma cota é bastante miserável e por outra muito mutável. Éric Rohmer - Neste ponto, estou em completo desacordo com Pasolini. Não creio que o cinema moderno seja necessariamente um cinema no qual se deva perceber a câmera.



Ocorre que na atualidade há muitos videos nos quais se sente a câmera, e antes bem como houve muitos, no entanto não creio que a discernimento entre o cinema moderno e o cinemaclássico possa residir nessa alegação. Não imagino que o cinema moderno seja exclusivamente um “cinema de poesia” e que o cinema velho seja só de prosa ou de enredo. Para mim, existe uma maneira de cinema de prosa e de cinema “romanesco”, onde a poesia está presente, porém sem ser buscada de antemão: aparece por aumento, sem que possa ser solicitada expressamente.


Não entendo se vou conseguir me esclarecer sobre isto este ponto, na quantidade em que isto me obrigaria a julgar os vídeos dos meus contemporâneos, o que me nego a fazer. Quanto àqueles os quais não digo que prefiro a esses, entretanto que me parecem mais próximos daquilo que eu mesmo procuro, quem são? Cineastas em que se nota a câmera, contudo onde isto não é o essencial: é a coisa filmada que tem umamaior vivência autônoma.



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Em outras expressões, interessam-se por um universo que não é de antemão um universo cinematográfico. São cineastas que rodaram poucos videos, e os quais não sei se não mudarão, se não passarão para o outro lado. Éric Rohmer - Uma coisa não exclui a outra. Porém, propriamente, eu fiz estas reflexões logo depois da visão de Bande à part: o exemplo de vocês é ruim.


Bande à part é um filme muito comovente, onde Godard nos emociona; entretanto não são as protagonistas que nos emocionam, em absoluto. Éric Rohmer - Nos vídeos que cito as protagonistas não são fundamentos. E, além do mais, isto não prova nada. Falo em meu nome, e digo que sinto mais afinidades com certos cineastas, apesar de tudo que me separa deles em outros planos.


Tenho a impressão de que, cada vez mais, minha pesquisa se orienta nesse sentido, e reivindico a modernidade da coisa. Um cinema onde a câmera é invisível pode ser um cinema moderno. O que eu adoraria de fazer é um cinema de câmera definitivamente invisível. Sempre é possível tornar a câmera menos reconhecível. Efetuados Em Parceria Com O Coursera muito trabalho (ainda) a se fazer por esse domínio. Moderno é, por sinal, uma expressão um pouco gasta.


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