Escola Federal Do Pará |
A Medalha Fields de Artur Avila é notícia a se comemorar, no entanto não deve desviar a atenção dos obstáculos vários que a matemática brasileira tem na frente. O mais rápido quem sabe seja o abismo colossal entre a excelência da procura feita no nação e a peculiaridade da matemática que nossos alunos aprendem pela escola. Pela classificação da União Internacional de Matemática (IMU em inglês), que mede a busca de ponta, ocupamos localização destacada. Neste momento no momento em que o prisma é o ensino da disciplina, o Brasil está na rabeira, conforme demonstram os resultados do programa Pisa, que avalia regularmente as competências de alunos de abundantes países.
Pela última edição, o país ficou na 58ª posição de 65, atrás de Cazaquistão, Albânia e outros que nem ao menos sonham com uma Fields. Iniciativas em várias frentes têm sido promovidas para atacar a deficiência. Os esforços do governo, mas, conseguem estar passando ao largo de dúvidas de fundo importantes. “Hoje temos mais recursos destinados à área, todavia não existe um questionamento a respeito do tipo de matemática que está sendo ensinada”, avalia Tatiana Roque, coordenadora do mestrado em ensino de matemática da UFRJ.
O modelo predominante, segundo ela, é o de um curso operacional e repetitivo que estimula a competitividade e afasta as pessoas da disciplina. A matemática brasileira peca na timidez da sua ligação com o setor produtivo (deficiência que, no nação, está longínquo de ser exclusiva da obediência). Estreias De Maio Pela Netflix ligação entre os pesquisadores e a indústria “é quase inexistente” na avaliação de José Alberto Cuminato, professor da USP em São Carlos. Por sua iniciativa, foi pensado ali um programa que aproxima acadêmicos das corporações.
É o característico defeito que os pesquisadores envolvidos no projeto são chamados a resolver, em resposta a demandas surgidas pela economia real. Uma motivação central é modificar a mentalidade dos estudantes. Quando fez doutorado em Oxford, Cuminato se acostumou a visualizar alunos de matemática pesquisando emprego em bancos, pela indústria química, na área de óleo e gás. No Brasil, vários nem consideram um emprego fora da academia. Alunos egressos do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada e de outros centros têm ajudado a povoar departamentos de matemática Brasil afora, a um gasto pessoal que não é anão.
O caso do maranhense Ivaldo Paz Nunes, jovem matemático de trinta e dois anos que foi aluno de Fernando Codá, fornece uma ideia do tamanho da encrenca. Após concluir o pós-doutorado no Impa há um ano, voltou a teu estado natal pra se tornar pesquisador da instituição federal de lá. Nunes encontrou um clima insuficiente estimulante, com deficiências essenciais de recursos humanos e infraestrutura. “O defeito maior é a inexistência de recinto científico”, diagnosticou, desanimado. É verdade que o meio ambiente matemático brasileiro tem se diversificado.
Pela última avaliação que o governo fez dos programas de pós-graduação, além do Impa, algumas 4 organizações receberam nota máxima na obediência: a faculdade de Brasília, a UFRJ, a Unicamp e a USP de São Carlos. Marcelo Viana, pesquisador do Impa e presidente da Nação Brasileira de Matemática, estima que a consolidação de uma comunidade madura passa pela maior distribuição da excelência na busca: “A seleção não pode necessitar de um só jogador. Não será acessível, mas, reproduzir essa experiência em outros centros.
O Impa só chegou aonde está por possuir uma estrutura organizacional leve e desburocratizada, sem par no Brasil. Desde 2000, uma mudança no estatuto da entidade a desobriga de seguir os critérios engessadas de contratação, promoção e demissão de professores a que as corporações públicas necessitam se submeter. E mais: não fornece cursos de graduação, Fernando Scarpa: Dedos Virtuais Em Riste O Dia pra pesquisa e a orientação de alunos. “É custoso traçar uma estratégia para construir uma área se não O Que Significa A Mensagem Dele? , avalia César Camacho, diretor do Impa.
A diversificação temática é outra meta a ser perseguida. “O número de campos em que os pesquisadores brasileiros têm uma produção suficiente não passa de 30% de todas as áreas da matemática”, avalia Camacho. Cota das lacunas começará a ser preenchida na expansão que o Impa idealiza para os próximos anos, pela qual pretende dobrar o número de pesquisadores. Viana quer que o congresso desempenhe um papel significativo pra aproximar a matemática da população.
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