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A página parece real: remete a uma empresa conhecida, e as imagens de perfil e de capa condicionam a atestar a veracidade. O endereço do link parece ser o mesmo, e até um anúncio pago e promovido pela rede social aparece na linha do tempo, aumentando a comoção de legitimidade e segurança.
Bastou, não obstante, clicar no link relativo para saber que nada era realista, tirando o teu impulso. E quem clicou caiu pela pegadinha do conteúdo errado. Twitter: Conheça Os Paulistanos Mais Influentes No Microblog exemplo acima aconteceu com um perfil inexato no Facebook que usava a marca e o nome do UOL que foi há pouco tempo retirada do ar. A página foi removida pelo Facebook depois que o UOL a denunciou.
O golpe tentava fazer com que o internauta clicasse em uma notícia falsa e, dessa maneira, baixasse um vírus a começar por um anúncio. Pare Prontamente De Perseguir Seus Consumidores Nas Mídias sociais relacionadas a lojas virtuais são ainda mais comuns. Em agosto, uma organização de segurança online divulgou que golpistas estavam usando uma página falsa da empresa Latam que prometia passagens aéreas sem custo algum para motivar uma artigo. Quando clicava, o internauta era remetido para um website fora do Facebook, onde era convidado a colocar seus detalhes bancários e pessoais e instruído a falar sobre este tema a fraude pra receber o bilhete, que não existia, causando prejuízo ao internauta.
Em julho, uma artigo impulsionada com a promoção "Pinguim - Semana de Ofertas" usou expediente semelhante para sacanear clientes que achavam se tratar da loja virtual do Ponto Gelado. E por aí vai. Melhor Pra Conseguir Mais Seguidores No Instagram , professor do curso de Gestão de Políticas Públicas da USP (Instituição de São Paulo) e pesquisador do foco. Um caso de repercussão internacional, não obstante, escancarou a inexistência de cuidado da rede com o seu tema. Nas eleições norte-americanas de 2016, foram divulgados conteúdos falsos que impulsionaram a candidatura do republicano Donald Trump, hoje presidente dos EUA. Nessas publicações, havia mentiras que desqualificavam a adversária, a democrata Hillary Clinton, bem como informações mentirosas laudatórias sobre o multimilionário.
O Facebook e o Google foram acusados por parte da imprensa norte-americana --incluindo veículos como "The Wall Street Journal" e "The New York Times"-- de serem os principais propagadores desse conteúdo, que turbinou a popularidade de Trump. Boa parte dessas notícias falsas vinham de um bunker pela pequena cidade de Veles, na Macedônia, no qual jovens descobriram que era possível receber com publicidade mirando potenciais eleitores do republicano.
De acordo com o BuzzFeed, as Famosos Que Ganham Dinheiro Com Mídias sociais notícias falsas mais famosos no Facebook antes das eleições geraram 8,sete milhões de engajamentos, contra 7,3 milhões das vinte notícias reais com mais interações de grandes automóveis. As reações só vieram, mas, depois de as denúncias. O Facebook anunciou ter descoberto 3.000 anúncios ligados a contas russas falsas em prol do republicano, que foram vistos por 10 milhões de americanos no método eleitoral.
A empresa diz procurar coibir a circulação desses perfis suspeitos, entretanto, apesar de a imprensa norte-americana e políticos democratas exigirem a divulgação de onde viriam esses anúncios, a origem permanece em segredo. Conteúdos falsos ainda circulam pelo Facebook, diversas vezes impulsionados por dinheiro injetado na página. Isto é, a maior rede social do mundo continua recebendo dinheiro de perfis que são capazes de estar até cometendo crimes, como o de difamação ou falsidade ideológica, a título de exemplo. Mesmo que páginas sejam impedidas de circular, o Facebook não esclarece se continua com o montante recebido pra promover a fraude ou devolve o dinheiro.
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