Como Adquirir O Primeiro Emprego

Nos Emirados Árabes Unidos, são comuns os casos de mulheres imigrantes sendo presas acusadas de terem relações sexuais fora do casamento. Uma destas mulheres, uma filipina que foi estuprada, relatou o drama que enfrentou pra atingir dar no pé do país. O vilarejo nas Filipinas onde Monica vivia não tinha muita infraestrutura: não havia clínica, escolas e iluminação pública.

Ela assim como não rodovia concepção de aprimorar de vida ou adquirir um bom emprego. Quinze Dicas Para Obter O Sucesso Em sua Primeira Corporação e um marido que ganhava um salário que mal dava para alimentar a família, Monica definir seguir o exemplo de milhares de conterrâneas: tentar a sorte como doméstica nos Emirados Árabes Unidos. Ele viajou dez horas de ônibus até a capital, Manila, se inscreveu em uma agência de empregos e insuficiente tempo depois estava a caminho do povo árabe para trabalhar como doméstica de uma família lugar. O que parecia ser um encantado universo novo com prédios luxuosos e shoppings, foi se transformando em um pesadelo à capacidade que Monica sentia falta dos filhos e era maltratada por seus patrões.

Na casa havia outro empregado, um motorista paquistanês. Meses depois de entrar, Monica se viu sozinha com o motorista em um dia que a família toda saiu. → Vagas De Emprego Para Trabalhar Na Espanha Para que pessoas Fala Português não mostrou a ninguém sobre o estupro e, três meses depois, percebeu que estava grávida. As leis dos Emirados Árabes Unidos determinam que sexo fora do casamento é um crime.

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Ódio às mulheres motivou tiroteio nos EUA e outros crimes brutais pelo universo. Monica não tinha como provar que tinha sido estuprada e a gravidez se transformou em prova de teu crime. Temendo a prisão, ela escondeu a gravidez o quanto pôde. Nos Emirados Árabes Unidos, a sharia (Lei Islâmica) maneira a base do Código Penal e o sexo fora do casamento é classificado como "zina", uma classe de crime que assim como acrescenta adultério, fornicação e homossexualidade.

Não há números oficiais exibindo quantas pessoas foram condenadas por crimes nesse tipo. Mas domina-se que essa leis pesam como uma espada de Dâmocles sobre isso as milhares de mulheres asiáticas e africanas que emigraram pra a nação para trabalhar como domésticas. Uma investigação do Serviço Árabe da BBC sugere que centenas de mulheres imigrantes são presas nos Emirados Árabes Unidos todos os anos acusadas por esses crimes, ainda que o sexo é consensual. Gênio Descoberto Em Universidade Pública De SP é Aprovado Em Instituição De Ponta Dos EUA Watch (HRW), o código penal "zina" viola as leis internacionais de direitos humanos.

Grupos de defesa dos direitos humanos assim como dizem que essas leis resultam em punições desproporcional de mulheres. Houve inúmeros casos de domésticas sentenciadas a chibatadas e, em casos extremos, apedrejamento - mas não há provas de que estas punições chegaram a ser executadas. A investigação da BBC confirma que mulheres acusadas de sexo fora do casamento são acorrentadas. Imagens feitas com uma câmera escondida em um tribunal do nação ilustrou uma jovem filipina caminhando com problema por um corredor, com os pés acorrentados.

Rothna Begum, pesquisadora da Human Rights Watch, alega que o acorrentamento de mulheres acusadas de fugir ou desrespeitar as leis zina é "prática padrão" no país. O governo não atendeu aos pedidos da BBC pra argumentar as leis zina e o tratamento dado a imigrantes que trabalham como domésticas. Para Monica e algumas mulheres grávidas que correm o traço de serem presas nos Emirados Árabes Unidos por sexo fora do casamento a saída mais óbvia é a fuga. Todavia, a filipina se viu sem saída devido às leis do nação.

Em 2014, a Human Rights Watch entrevistou noventa e nove das por volta de 146 1 mil domésticas que, estima-se, trabalham no nação. A maioria relatou que não recebe horas extras — muitas chegavam a trabalhar vinte e um horas por dia — e algumas contaram que não recebiam seus salários. What Would You Do? relataram que eram mantidas presas nas casas dos patrões. Vinte e quatro relataram abuso sexual e quase todas tiveram os passaportes confiscados, apesar de isso ser contra as leis do estado. Em 2014, sem poder encobrir a gravidez, Monica implorou à patroa que a mandasse de volta às Filipinas. A patroa, invocando a kafala, negou o pedido e alegou que o contrato ainda não tinha terminado.