De Quem Eu Sou Freguês, Apesar de tudo?

Dorothea Parry solucionou o pois problema de fixação de tarja magnética em cartões de crédito, que hoje tomam ainda mais espaço dos pagamentos em dinheiro. Cartões de débito e crédito são a maneira mais Cinco Principais Estratégias Do Marketing Digital: Conceito E Ferramentas de pagamento do universo desenvolvido - tomando ainda mais espaço do dinheiro. Nos Estados unidos, uma busca do Instituto Gallup feita em 2016 contou que só 24% dos americanos usam notas e moedas pra pagar na maioria de seus gastos. No Reino Unido, pagamentos com cartão superaram os feitos em espécie há no mínimo três anos. A Suécia é um caso extremo: só 1% dos pagamentos foram efetuados da maneira convencional.

Analistas evidenciam que o crescente uso dos cartões se tem que, em parte, à popularidade dos pagamentos sem contato, em que as transações são feitas desnecessário de digitar senhas. Entretanto essa tecnologia, como este novas formas de pagamento como o Apple Pay e o Android Pay, que permitem pagamentos com o emprego do celular, são apenas a ponta do iceberg. O Que Mudou No Relacionamento Com O Freguês Em 2018 /p>

O que de fato revolucionou o exercício de cartões foi uma invenção bem mais antiga: a fita magnética. Antes de Forrest Parry inventar o cartão com fita magnética, em 1960, o uso de cartões de crédito era complicado. O conceito nascera dez anos antes, graças aos bem como americanos Frank McNamara e Ralph Schneider, fundadores da primeira corporação de cartões do universo, o Diners Club.

McNamara construiu os cartões quase por imprevisto. No mínimo segundo o site da companhia. Conheça O Neon, Novo Banco Brasileiro Totalmente Digital E Sem Anuidade saiu pra jantar em Nova York numa noite de 1949 e, na hora de pagar, teve de chamar a esposa depois de ter esquecido a carteira em residência. Insuficiente depois, voltou ao restaurante (Major's Cabin Grill) e propôs pagar a conta com um menor cartão de papelão - essa "primeira ceia" teria aberto caminho pra multibilionária indústria dos cartões de crédito.

Todavia usar cartões exigia muita paciência: o comerciante deveria ligar para o banco, que por tua vez ligava pra companhia de crédito pra verificar o nome do cliente e o balanço de tua conta. Assim, a incorporação da tarjeta magnética, que permitiu a informatização do sistema, deu um impulso enorme à indústria do crédito, conta Tim Harford, autor da série "cinquenta Coisas que Criaram a Economia Moderna", da BBC.

Porém a invenção de Parry não teria sido possível sem ajuda de sua mulher. Pra entender melhor por que, é preciso estudar a história do armazenamento magnético de detalhes. Ele foi desenvolvido durante a Segunda Briga Mundial e, nos anos 50, cientistas como o britânico Alan Turing criaram as bases dados computadorizados.

O passo seguinte foi dado pela IBM, que conseguiu codificar o detalhe para colocá-la numa fita magnética. Forrest Parry trabalhava em um dos escritórios da organização no Estado americano de Minnesota, e queria usar essa tecnologia nos cartões. Marcas Ainda Não Entendem Que Consumidores São Diferentes não encontrava forma de grudá-la ao plástico. Tentou todo o tipo de cola e nenhum funcionou - uns não eram aderentes o suficiente, e a fita se soltava; outros eram corrosivos e danificavam os dados armazenados. Mas um encantador dia, Parry voltou pra moradia e falou a respeito o problema com a mulher, Dorothea, que estava passando roupas. Foi dela a ideia de derreter a fita sobre o plástico utilizando o ferro.

O calor era suficiente pra juntar os elementos sem danificar o detalhe. A incorporação da tarja magnética acelerou enormemente os prazos de transações e abriu caminho pra que o cartão de crédito se convertesse pela maneira favorita de pagamentos de milhares de pessoas em todo o mundo. Essa história tem, porém, um lado negro: muitos estudos comprovam que gastamos bem mais no momento em que queremos pagar com cartão ao invés dinheiro.

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É o que especialistas em comportamentos econômico chamam de gasto sem fricção - psicologicamente, pagar com cartão não "dói" no bolso. Pra complicar, bancos e administradoras de crédito usam táticas agressivas de marketing para arrebanhar consumidores. 950 bilhões em 2016, segundo o Tesouro americano. Há quem tópico que a tendência seja que isto piore no futuro, no momento em que os cartões forem substituídos por formas mais claro de pagamento. Além de apps pra celular, economistas preveem que o futuro próximo terá novidades mais incríveis.

Concordando com Pretto, ao checar o analfabeto do futuro, cabe sublinhar a seriedade da inclusão digital. Foco esse, que vem sendo assediado em inúmeras áreas do entendimento. Adicionar digitalmente significa democratizar o acesso às tecnologias e usufruir desse suporte pra melhorar as condições de existência, inserindo todos nessa nova população. Nação esta, em que o micro computador é ferramenta primordial, não somente por ter mudado a vida das pessoas, mas por ter alterado a forma como a população se organiza e se comunica, estabelecendo relações entre si e com a compreensão.