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Segundo o Sebrae - Serviço de Apoio à Micro e Pequena Empresa, no Brasil, de cada 5 empresas abertas uma entra em falência após 2 anos. Pela maior parte das vezes, o que leva uma organização a fechar suas portas tão cedo é a inexistência de capacitação profissional. Com o mercado concorrido, as empresas precisam se especializar pra ganharem maior sustentabilidade e competitividade no mercado.

Isto vale pro setor de agropecuário. Hoje é de suma seriedade a capacitação na administração rural. É preciso profissionalizar os gestores do agronegócio! Concursos Selecionam Para 3,6 Mil Vagas Com Salário De Até R$ 22 1000 , quando a corporação rural é familiar, a administração dos negócios é feita pela prática e passada de formação para formação, sem conhecimentos especializados. Para Viver Do Mercado, Técnica Não é O Mais Respeitável rurais maiores apresentam nível de profissionalização na administração do agronegócio.

De acordo com Luciana Rizo, renomada zootecnista, em médias e grandes corporações, a gestão é profissional, o que não acontece na agricultura familiar. É indispensável profissionalizar a administração rural, em razão de o mercado está ainda mais competitivo. Pra superior sustentabilidade da empresa rural, é essencial que a gestão dos negócios seja feita por profissional bem capacitado. Atualmente 70% das corporações rurais de porte menor não chegam à segunda formação e menos de 10% chegam à terceira conforme destacam os dados do Grupo de Estudos de Empresas Familiares da Fundação Getúlio Vargas.

Para que esse quadro mude, é indispensável às pequenas organizações rurais investirem em capacitação profissional de qualidade. DVD e Online, criado por Fabiano Alvim Barbosa, profissional com extenso experiência no ramo de Zootecnia e Medicina Veterinária, com ênfase em Criação técnica, econômica e sustentável de bovinos de corte. Com o treinamento profissional, o produtor rural terá pleno conhecimento a respeito custos de produção e margens de lucratividade, o que se intensifica de modo significativa a competitividade da corporação rural. As mudanças no mercado internacional revolucionaram o cenário atual do agronegócio. Hoje, somente as empresas rurais com know-how pra concorrer conseguem sobreviver e a profissionalização é um primordial diferencial competitivo pela briga.

A política tem se mostrado capaz. Levantamento efetivado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) em 2007 mostra que países que baniram a repetência - como Noruega e Suécia - se encontram em circunstância melhor nos rankings internacionais de educação do que aqueles que a permitem. O relatório, entretanto, demonstra que algumas nações que não adotaram a progressão continuada - caso da Bélgica - também colheram bons desempenhos nas considerações. No Brasil, a adoção do modelo ainda é controversa - e seus frutos, discutíveis. No último índice de educação feito pela Unesco, braço da Organização das Nações Unidas (ONU) pra educação e a cultura, a nação ocupou só a 88ª localização entre 128 nações.

Por tua vez, fatos do Sistema Nacional da Avaliação da Educação Básica (Saeb) relativos ao tempo 1995-2005, no momento em que a aprovação automática ganhou potência, notabilizam que a característica do ensino piorou. Em 1995, a média de eficiência em língua portuguesa dos alunos da quarta série do ensino fundamental era de 188,três pontos. Em 2005, caiu para 172,três pontos.

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Na terceira série do ensino médio os números são mais alarmantes: Instituição Superior De Educação De Coimbra , em 1995, ante 257,6 pontos. Mesmo entre os especialistas que apoiam a aprovação automática, a proporção é visibilidade com ressalvas. “Aprovar automaticamente é melhor que reprovar”, acredita Stella Maris Bordoni, da Escola de Educação da Universidade de Brasília. “A repetência resulta em um grade desperdício de recursos e, o que é pior, alimenta estatísticas alarmantes de evasão”, defende.

Esse acompanhamento ainda não é visto nas escolas brasileiras que adotam o sistema de aprovação automática, lembra Fernando Becker, da Instituição Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), um crítico do jeito nos moldes em que é aplicado atualmente. “Ouço relatos de Entre Nous. Essais Sur Le Penser-à-l’autre de quinta série do ensino fundamental que lidam com moças analfabetas, que não teriam condições de progredir nem pra segunda série”, conta. “Esse sistema está dirigido pra uma condição político-eleitoreira e não para a lógica da busca educacional.

É envolvente para um governo ter um sistema que não alimenta altos índices de reprovação e evasão escolar”, acrescenta. “Inventou-se a aprovação automática pra escamotear outros problemas”. Neide Bittencourt, da Escola Federal de Santa Catarina (UFSC), sintetiza: “Muitos educadores comprovam que a reprovação traumatiza o aluno. Contudo, deixar que a guria chegue à quarta série do ensino fundamental sem saber ler e publicar é muito mais traumático. Adicionar apenas por incluir é uma forma de exclusão”, acredita. “A reprovação não vem no intuito de penalizar, porém, sim, fazer com que o aluno aprenda”.