Onze Erros Fatais Pela Hora De Estudar Pra Concursos Públicos

São Paulo - No momento em que estratégias adequadas entram em jogo, o tempo rende e o estudo, geralmente, é mais frutífero em termos de produtividade. É claro que não existem receitas prontas de sucesso na preparação para concursos públicos, contudo as de fracasso se repetem. Imagine uma partida de voleibol. Sem organização e estratégia, a vitória vira um fator de sorte ou depende de um lampejo de talento individual.

E isto não existe quando a “competição” é um concurso público, diz João Mendes, coordenador do curso Ênfase. “Ninguém passa por acaso. Jovem Que Faz Vídeos Sobre isso Matemática Tem cinquenta 1000 'alunos' existir organização, disciplina, estudo estratégico do que mais cai em prova”, diz Mendes. “Nervosismo e ansiedade são oponentes silenciosos e cruéis”, diz o professor João Mendes. Pela hora da prova, esses sentimentos são capazes de desestabilizar dramaticamente o candidato.

E, no instante da preparação são os grandes vilões da concentração e comprometem toda a produtividade do concurseiro. Cada banca examinadora tem seus “fantasmas”. Desconsiderar que existam estilos e orientações diferentes entre elas é um erro, segundo João Mendes. “O concurseiro tem que saber o que a banca mais cobra, o que mais gosta e onde geralmente coloca a casca de banana”, diz ele. “A mente dá certo como os músculos.

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• 2/quinze (Getty Images)
• 3/nove (Divulgação/Facebook/ The Australian National University)
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• Flávio Henrique Francisco citou: 08/08/doze ás 08:Dez

Necessita de estímulos diários. Contudo de nada adianta tentar aprender todo o assunto programático de um concurso em um só dia”, diz Gladstone Felippo, especialista em concursos. Para Mais Fatos, Consulte As Condições De Utilização com ele submeter-se a uma rotina exaustiva de estudos pode deixar a pessoa tão cansada que, no dia seguinte, não será capaz de ler uma só linha. “E esse cansaço conseguirá permanecer por dias”, diz Felippo.

A perda de tempo é vasto quando o estudante tenta ultrapassar seus limites, forçando uma concentração que não é mais possível. “Ultrapassar os limites podes causar desânimo e aquela intuição de entender muito e não saber nada”, Felippo. Segundo o especialista, o concurseiro tem que ler até o momento em que a mente ainda consegue puxar o assunto. “Na hora em que os olhos começarem a passar direto pelas linhas, pare e recomece no dia seguinte”, diz Felippo.

Uma dica interessante, segundo ele, é fazer uma pausa de quinze a 20 minutos a cada um hora de estudos. “Candidato que não descansa está fadado a ser seu próprio algoz”, concorda Lilian Furtado, coordenadora do website Gabarita Português. Jargões como “dormir é para os fracos” ou “concurseiro não dorme” são, na verdade, contraproducentes.“Uma legal noite de sono é fundamental para o rendimento.

Não há como o funcionamento não ser afetado, se o concurseiro está dormindo somente 4 horas por dia”, diz Qual é A trajetória Para Representar O Brasil No Exterior? , professor do curso online do blog Agora Eu Passo. Apostilas e cadernos com anotações pessoais são muito particulares, pela opinião de Felippo. “A leitura de instrumento com observações erradas são capazes de dirigir a erro pela hora da prova, ou desestabilizar o candidato por encontrar que há algo falso no que leu”, diz Felippo. Áreas fiscais, tribunais, carreiras policiais.

Não é estratégico abraçar o mundo dos concursos públicos de uma só vez. De acordo com Felippo, o traço corre é alto para o concurseiro que “atira pra todos os lados”. “Ele pode terminar sendo reprovado em todos por causa de se desviou do planejamento”, diz. “Candidato sem ‘norte’ é candidato perdido e, consequentemente, o concurso será perdido”, diz Lilian Furtado, coordenadora do curso online Gabarita Português. “Não ler o edital é o maior, e mais primário problema de qualquer pessoa que necessite se esforçar a uma carreira pública”, diz Sergio Camargo, professor e advogado especializado em concursos. “Outro dia, presenciei uma aluna estudando História do Correto Penal pra determinado concurso. Perguntei-lhe já que estava estudando essa matéria.

Ela me respondeu que um professor disse que era muito significativo. Eu peguei o edital e expliquei que a matéria não estava no edital. Tempo vale ouro”, conta Emerson Castelo Branco, professor do curso online Neste momento Eu Passo. Ler mais do que o necessário, investir tempo em objeto complementar recomendado podes querer dizer perda de tempo precioso de estudo do assunto programático calculado no edital. “Concentre-se no programa do concurso” também recomenda Felippo. A medida do equilíbrio no estudo das diferentes disciplinas é a preparação do concurseiro.

Segundo Felippo, é melhor proporcionar mais tempo às matérias em que há menos domínio, e, não, o inverso. “Estudar muito uma só matéria vai te fazer gabaritá-la, todavia definitivamente não irá classifica-lo. É preferível saber pouco de muito, a muito de pouco”, diz o especialista. Recorrer a livros e apostilas faltando horas para o concurso gera mais estresse do que aprendizado, segundo Sergio Camargo, professor e advogado especializado em concursos.