O Marketing De Relacionamento Nas Redes sociais |
Desenhista e poeta, André Dahmer chamou atenção ao botar na rede a tirinha “Malvados”. Dessa maneira, o carioca ficou um dos primeiros a usar a web para divulgar teu trabalho. Além do quadrinho que o alçou à fama, ele é autor de “Quadrinhos dos Anos 10”, “Apóstolos, a Série” e “Vida e Obra de Terêncio Horto” — que chega às livrarias na próxima semana em modelo de uma coletânea. Na história, o escritor para sempre frustrado, Terêncio, passa os dias redigindo um pessimismo assombroso. No momento em que você começou a desenhar?
Eu comecei a desenhar quando moça, como a maioria das pessoas. Durante a existência a gente vai abandonando esse ofício, no entanto eu continuei. Quando cheguei pela adolescência tive um hiato, pelo motivo de fui me prestar a algumas coisas. Me criei em design, trabalhei no antigo jornal Lance! — um detalhe cruel: odeio futebol, nem time tenho.
Só retomei o desenho aos vinte e sete anos com os quadrinhos. Logo em seguida, fui descrevendo na rede, sem nenhuma presunção. Você foi um dos primeiros quadrinistas a se apropriar das redes sociais. Como Fazer Um Funil De Vendas De Mídias sociais Lucrativo? de achei que o formato era bom pra mídia. As pessoas olham as coisas muito rapidamente no ambiente online. Hoje o Facebook reúne todas informações, logo, o consumo do assunto é instantâneo. No Twitter, Warren Buffett Ganha Seguidores No Mesmo Ritmo Dos Negócios /p>
Como seu quadrinhos tomaram conta dos jornais? O primeiro passo foi quando a editora Genesis me chamou pra publicar um livro. Este movimento foi muito interessante na minha vida, que consegui requisitar demissão do jornal e jurei que nunca mais trabalharia naquelas condições. No momento em que o Jornal do Brasil começou a chamar quadrinistas brasileiros para fornecer, eu entrei na leva de convidados — até desse modo só a Folha de S. Paulo fazia isso, os outros jornais compravam quadrinhos americanos a preços baixíssimos. Dali em diante, trabalhei no JB até o teu término. Como é a tua rotina?
Ainda corrida, a busca é amplo, todavia não fico mais chateado quando acabo de trabalhar, nem exausto. Sou amador no que faço, no melhor sentido da palavra, e não sou um cara que quer várias coisas, portanto, onde estou está excelente. Normalmente, os quadrinistas têm uma prancheta elaborada, um super estúdio, eu não. Serviço com nanquim, papel e uma mesa de jantar. Cada um resolve de uma maneira o teu esquema e o meu é muito precário, por causa de percebi que por isso tenho uma autonomia sem semelhante. Em casa, não tenho nem sequer borracha. No momento em que desenho faço o mesmo três vezes e imagino que em alguma delas sairá decente.
Qual das histórias começou a produzir primeiro? Os “Malvaldos”, fiquei dois ou três anos trabalhando só com eles, contudo senti inexistência de desenhar mais. Aí, veio o “Quadrinhos dos Anos 10” (em que narra a existência de Emir Saad, ditador do fictício de Ziniguistão), que foi super mal recebido pelo público.
Depois, “Apóstolos, a Série”, uma versão distinto da existência de Jesus. O “Vida e Obra de Terêncio Horto”, comecei a fazer em fevereiro do ano anterior e neste momento tenho mais de 600 tiras. Bem como escrevo poemas, entretanto as pessoas só me reconhecem pelos “Malvados”. Isso me oferece uma irritação danada, entretanto não irei guerrear contra isso já que é besteira, só não acho que corresponda a verdade.
De onde vem inspiração pra tantas tirinhas? Como Publicar Teu Negócio Nas Mídias sociais a toda a hora que a inspiração vem da desejo de pagar a escola da minha filha. A ideia do fazer artístico é muito romantizada, no momento em que na realidade não é nada disso. Eu tenho que acordar, sentar a bunda e desenhar.O mundo inteiro tinha que ter um cotidiano artístico, que faz um bem danado. Não preciso tomar remédio para dormir. Você se considera um pessimista? As pessoas me confundem com pessimista, quando na realidade sou um otimista, só que não fico quieto.
Sou um cara repleto de esperança. Meu serviço não é uma crítica de hábito e assim como não é um protesto. A verdade é que não consigo olhar meu serviço de fora, prefiro que os outros façam isso por mim. Com voz doce e letras confessionais, Tiê se projetou pela cena musical paulistana, em 2009, com o disco independente “Sweet Jardim”.
2 Acesse 10 Cursos Online Sem qualquer custo De Marketing Para Empreendedores , com a chegada da primeira filha, a cantora apresentou “A Coruja e o Coração”, ainda recheado de letras autorais, entretanto com sonoridade mais pop. Depois de um hiato de três anos, que incluiu um momento de recessão criativa, Tiê lança seu terceiro disco “Esmeraldas”. “Geralmente, quando resolvo compor para um disco as coisas acontecem bem, entretanto desta vez não foi em vista disso. A incerteza veio por conta de muito serviço e dos muitos afazeres pela existência pessoal. Consegui ultrapassar conversando com pessoas. O disco veio em seguida”, explica. Um dos conselheiros que a cantora procurou para conversar foi o músico escocês David Byrne.
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