Como perder de gordura Abdominal Sem Perder Bumbum |
Pessoas com outros distúrbios psicológicos, por exemplo depressão, baixa autoestima, aflição ou transtorno obsessivo-compulsivo bem como apresentam superior traço. Tratamento: o tratamento é a comprido tempo e costuma ser feito com a combinação de remédios antidepressivos, reabilitação nutricional e psicoterapia. A bulimia é uma doença que faz divisão do grupo de patologias psiquiátricas chamado de transtornos alimentares.
Consideramos um transtorno alimentar cada modelo de modo relativo aos alimentos que possa causar danos à saúde do paciente. A bulimia é uma patologia que acomete por volta de um por cento da população. Ela caracteriza-se por consumo compulsivo de alimentos seguido de acentuado sentimento de responsabilidade e temor de ganhar calorias, que levam o paciente a tentar se livrar mais rápido das calorias consumidas, maneira que é chamada de posicionamento compensatório inapropriado. A forma mais comum de purgação é a começar por vômitos induzidos, todavia ela podes decorrer assim como pelo consumo exagerado de laxantes, diuréticos ou remédios que suprimem o apetite.
Episódios de jejum prolongado, adesão a dietas muito restritivas, prática exagerada de exercícios físicos ou qualquer outra conduta que tenha como propósito impedir o ganho de peso assim como são capazes de fazer porção do posicionamento compensatório. O que a família pode perceber é a excessiva angústia do paciente com o teu peso e aparência física. Porém, ao oposto do que acontece na anorexia nervosa, o paciente bulímico costuma ter um índice de massa corporal (IMC) adequado, o que faz com que seus familiares não suspeitem, inicialmente, da vida de um transtorno alimentar.
A bulimia nervosa distingue-se do transtorno de compulsão alimentar pela falta da fase compensatória inapropriada por esse último. A liga da bulimia com outros transtornos psiquiátricos é muito comum. Depressão - 50 por cento dos pacientes com bulimia nervosa. Não sabemos exatamente por que a bulimia surge. Porventura, ela é efeito de múltiplos fatores genéticos, psicológicos e sociais.
Outras características tornam o indivíduo mais propenso a ter bulimia. Ser do sexo feminino (a doença é três vezes mais comum nas mulheres). Ser adolescente ou adulto jovem. Ter história familiar de transtorno alimentar. Ter sido uma menina com sobrepeso. Ter alguns aspectos psicológicos específicos, tais como: baixa autoestima, modo impulsivo, depressão, aflição, perfeccionismo ou transtorno obsessivo-compulsivo. Ser mais sensível a pressões sociais ou da mídia em relação ao tipo físico mais adequado. Ter uma carreira profissional que exija um corpo magro, como atletas, atores, dançarinos e modelos. Como os episódios de compulsão alimentar e purgação são feitos às escondidas, e o paciente não costuma estar abaixo do peso exato, a família poderá demorar a se oferecer conta da existência do transtorno alimentar.
Sinais físicos e transformações no comportamento costumam ser as principais dicas. Achar que o paciente armazena remédios que ajudam a perder gordura, por exemplo diuréticos, laxantes, supressores do apetite ou estimulantes do metabolismo bem como é um sinal de alerta. Mudanças contínuas do peso corporal (para mais e menos). Aumento do tamanho das glândulas parótidas devido à estimulação crônica das glândulas salivares pela indução constante de vômitos.
Erosões dentárias, perda do esmalte e cáries provocadas pelos vômitos repetidos. Lesões na orofaringe pela ação ácida do assunto estomacal vomitado. Vômito sanguinolento por lesão do esôfago. Agonia e contrariedade pra engolir, bem como na lesão do esôfago. Mudanças do trânsito intestinal: constipação ou diarreia. Olhos vermelhos que surgem divido à lesão dos menores vasos sanguíneos da conjuntiva provocada pelo esforço para vomitar. Sinal de Russell: calosidades, cicatrizes ou escoriações nas articulações das mãos provocadas na repetidas induções do vômito com os dedos. Sinais de desidratação (boca seca, olhos com insuficiente brilho, sede constante e pele ressecada). Os vômitos repetidos e o emprego abusivo de diuréticos e/ou laxantes conseguem produzir insuficiência renal na crônica desidratação. A gravidade do quadro de bulimia pode ser acordada pela periodicidade dos comportamentos compensatórios inapropriados.
Leve: média de 1 a 3 capítulos de modo compensatório inapropriado por semana. Moderado: média de 4 a 7 episódios de comportamento compensatório inapropriado por semana. Complicado: média de 8 a treze episódios de jeito compensatório inapropriado por semana. Extremo: média de 14 ou mais episódios de comportamento compensatório inapropriado por semana. Sensação de ausência de controle pela hora de ingerir. O paciente sente-se incapaz de parar ou conter o consumo de alimentos no decorrer do capítulo compulsivo.
B. Comportamentos compensatórios inapropriados, que têm como propósito impedir o acrescentamento de peso, por exemplo indução de vômitos, exercício de laxantes, diuréticos ou outros medicamentos, jejum prolongado ou exercício físico exagerado. C. A ingestão excessiva de comida e os comportamentos compensatórios inadequados precisa de desenrolar-se ao menos uma vez por semana durante 3 meses consecutivos. D. Excessiva ação do peso e da maneira física pela autoestima.
E. Não ter anorexia nervosa. O paciente com bulimia nervosa preenche todos os cinco critérios descritos acima. Se ele estiver sob tratamento e alguns dos critérios acima não existirem mais, dizemos que o paciente dá remissão parcial do quadro. Se após o tratamento todos os critérios sumirem, dizemos que houve remissão completa da doença.
O tratamento da bulimia costuma ser feito com a união de remédios, reabilitação nutricional e psicoterapia. Estas três modalidades de tratamento necessitam de semanas ou até meses pra obter uma resposta satisfatória. Não existe solução rápida. Em ligação ao tratamento farmacológico, o antidepressivo fluoxetina (Prozac®) costuma ser o mais utilizado.
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