Ser Digital Não é Ser Tecnológico: Uma Reflexão Que Poucos Gestores Tiveram Em Empresas Habituais

A cada ano, por volta de 1 mil mulheres procuram a rede pública de saúde de Campinas pra fazer o procedimento denominado como curetagem — retirada de objeto placentário da cavidade uterina —, obrigatório após um aborto espontâneo ou provocado. De 2008 até o primeiro semestre nesse ano, exatas 6.117 mulheres passaram por essa ocorrência pelo Sistema Único de Saúde (SUS) da cidade.

Desse total, 80% vêm de procedimentos considerados inseguros. Já as Cinco Maneiras DE Ganhar Dinheiro Na Internet Imediatamente (GUIA COMPLETO) , a grande maioria, se arriscam no submundo de clínicas clandestinas que não lhes oferecem qualquer garantia, ou recorrem à automedicação, que podes gerar sequelas irreversíveis e até a morte. “Todas as pesquisas mostram que as mulheres que exercem aborto, na maior parte das vezes, estão casadas e têm religião. Não é aquela coisa de mulher que utiliza o teu organismo à toa, que faz o que quer dele. São mulheres que não eram para ter engravidado naquele instante, que têm contrariedade de evoluir com a gravidez pelos mais diferentes motivos.

Além do mais, antes e após o procedimento, elas passam por uma recessão pessoal que envolve solidão, falta de apoio do parceiro e da família e, especialmente, da população que criminaliza este ato”, alega a médica. “O aborto clandestino é muito inseguro já que essas clínicas não têm nenhuma responsabilidade de seguir as normas de segurança, de higiene, de cuidado e responsabilidade com aquela pessoa que está ali como paciente”, argumenta Verônica. A ginecologista reforça a questão das diferentes realidades que as classes sociais localizam diante de um mesmo dilema. “As mulheres ricas fazem abortos em FRANQUIAS COM Pequeno INVESTIMENTO , tranquilas.

Pagam um valor altíssimo e irão bem que sem riscos. Plano De Negócios >Escolhendo O Tipo De Organização é feito e ninguém vê. No entanto as pobres vão pros abortos nas clínicas clandestinas e se submetem a essas quadrilhas”, diz. Para a representante do projeto Superando Barreiras, o aborto deve ser encarado como uma questão de saúde pública no Brasil.

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A sua criminalização faz com que vasto parcela dos casos se continue afastado do controle oficial e, por isso, de melhores condições de atendimento. “É proibido conversar de aborto no setor público, entretanto nos consultórios particulares o mundo inteiro orienta, faz o aborto, cobra e ninguém reclama de nada. As mulheres pobres e acessível, que algumas vezes são trabalhadoras, é que estão morrendo.

O índice de mortalidade por aborto no Brasil ainda é muito vasto. Franquias Em Quiosques, Idéias E Segmentos De Nanico Investimento , as mulheres que irão à rede pública têm temor de revelar para o médico que fizeram um aborto e ele chamar a polícia. Dependendo do recinto que ela for, isso pode talvez de fato acontecer”, lamenta Verônica.