Em Entrevista, Dilma Admite Falha Do Governo Em Erradicar O Analfabetismo O Dia |
A indústria paulista fechou 62,cinco mil postos de trabalho no primeiro semestre desse ano, registrando o maior número de demissões em 10 anos. De acordo com detalhes da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), em junho, o número de demitidos totalizou 27,cinco 1000. “Estamos perplexos com a diminuição e ainda não sentimos que o pé bateu Simpatias Para o Sucesso Profissional do poço para, agora, tomarmos impulso pra regressar a subir”, diz o diretor.
Se comparada com a ocorrência em junho de 2014, a indústria paulista chegou a junho deste ano com um saldo negativo de 191 1 mil empregos. E de acordo com Francini, a pesquisa registrou recorde de perdas em praticamente todas as leituras e necessita encerrar 2015 “superando todo e cada outro ano anterior” em termos de baixas. Segundo o levantamento da Fiesp, dos 22 segmentos industriais pesquisados, 18 registraram saldo negativo de emprego — quando o número de demissões supera o de admissões. A indústria automotiva foi um dos setores que mais demitiu, com 4,6 1000 cortes só em junho. Logo após, veio o setor de máquinas e objetos, com 4 1 mil demissões.
Das 36 regiões avaliadas, trinta computaram baixa no mercado de serviço de tua indústria, cinco ficaram positivas e uma ficou estável. O Deus Da Destruição é Idolatrado? das baixas, a localidade de São Carlos se destacou, com queda de 4,56% no emprego industrial, em meio a perdas nos setores de máquinas e utensílios elétricos (-1,06%) e de produtos alimentícios (-6,15%).
O mercado de serviço da indústria de Bauru também registrou perdas consideráveis, de 3,30% no mês passado contra o mês anterior, abatido pelo desempenho negativo nos segmentos de máquinas e equipamentos (-13,70%) e de confecção de postagens do vestuário (-4,25%). E a localidade de Piracicaba computou baixa de 2,16%, influenciada na queda em carros automotores e autopeças (-6,94%) e produtos alimentícios (-4,31%). Brasília - A desaceleração da economia, combinada à escalada da inflação, tem corroído o orçamento familiar e passou a afetar mais intensamente os resultados do setor de serviços. Comparando só a modificação nominal, os resultados assim como têm exibido desaceleração.
Maína Mello: Astrologia chamam a atenção para a perda de dinamismo da renda das famílias, que vêm sentindo o orçamento doméstico apertar diante da escalada dos preços e do encarecimento dos financiamentos bancários, em função do aperto monetário. “A perda do poder de compra, proveniente da persistência inflacionária e do enfraquecimento do mercado de trabalho, vem impedindo o progresso real do setor”, reforçou a nota da Confederação Nacional do Comércio (CNC), assinada pelo economista Bruno Fernandes. Chega Logo 2018! Saiba As Previsões De Videntes Para o Próximo Ano O Dia do IBGE reforçam este quadro de pessimismo.
Pela primeira vez em toda a série histórica, os serviços prestados às famílias — praticamente imunes à desaceleração da economia, em atividade da manutenção dos programas sociais e das transferências de renda — recomendaram retração. O desempenho foi tão fraco que levou o efeito acumulado em 12 meses a inverter a tendência de alta.
Os números refletem os problemas enfrentadas pelas empresas de serviços, que, diante da queda nas vendas, passaram a suprimir postos de trabalho, para garantir as margens de lucro. Apenas em maio, as demissões líquidas no setor chegaram a 32.602 postos de serviço, de acordo com dados do Ministério do Trabalho.
Porém, há quem aposte que esses números ainda irão piorar. Pro economista-chefe do Banco Fibra, Cristiano Oliveira, a desaceleração nas vendas do setor de serviço se deve a uma conjunção de fatores, entre os quais a alta do desemprego, contudo essencialmente a piora da recessão. “Os resultados fracos são mais em atividade da desaceleração da economia, combinada à queda da renda do cliente, do que que propriamente na alta do desemprego”, diz. Pro economista, o efeito das demissões deve “bater pesado” nos resultados do setor de serviços no segundo semestre e, dependendo da intensidade, é possível que mesmo a receita nominal dos serviços passe a recuar, o que ainda não ocorreu.
Professor titular da Pontifícia Escola Católica do Rio (PUC-Rio), José Márcio Camargo faz uma observação dura da circunstância econômica brasileira. Pro especialista, que há 40 anos se dedica ao cenário, as políticas adotadas pelos governos petistas nos últimos 7 anos montaram um conjunto de desequilíbrios graves. E só com um ajuste forte, sem indecisões e feito ainda em 2015, é que a nação será capaz de ter fôlego, a começar por 2017 — no momento em que o desemprego de imediato precisará estar perto dos dois dígitos.
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