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A gestão de negócio e a importância da profissionalização do homem do campo serão tópicos do Fórum ‘Agro, é o Negócio’, que será realizado pela próxima quarta-feira (11), em Rondonópolis. O evento, promovido pelo Serviço de Suporte às Micro e Pequenas Corporações (Sebrae), será aberto com a palestra ‘Gestão Competitiva’, com o engenheiro agrônomo, Marcelo Prado. Um Recinto Silencioso ele a palestra vai encostar as evoluções do agronegócio e seus desafios futuros. “Dentro desse fato, como que o empresário rural necessita se posicionar para se conservar em grau de excelência e aproveitar as oportunidades existentes no mercado.
A colocação de ferramentas gerenciais que permitam uma legal particularidade na gestão é indispensável para criação de resultados que dê sustentação pra prosperidade e crescimento do negócio”, falou Prado. A palestra “Cenários e Possibilidades do Agronegócio” será ministrada pelo professor da Universidade Federal do Paraná e diretor da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Eugenio Stefanello. O palestrante abordará as expectativas da economia mundial e brasileira pro próximo ano, ressaltando a promessa positiva do desenvolvimento do Item Interno Bruto (PIB) e da política fiscal, monetária e cambial.
“Também serão apresentadas as expectativas positivas de aumento da criação, exportação e consumo dos principais produtos do agronegócio pros próximos 10 anos. E enfim serão analisadas as grandes tendências do agronegócio destacando Como Usar A Web A favor Da Sua Empresa e mais fortes produtos da localidade: como a soja, o milho, o algodão”, explicou Stefanello. O evento é gratuito e destinado a produtores rurais, pesquisadores, técnicos, extensionistas, lideranças de entidades governamentais e não governamentais, fornecedores e distribuidores das cadeias produtivas do agronegócio.
Observou-se os problemas encontradas dentro da sala de aula no que diz respeito à escolarização do Contra Quem Não Errar? . Os sujeitos desta procura foram três professores da 4.ª época da Educação de Adolescentes e Adultos - EJA. Pra preservar a identidade desses sujeitos serão identificados pelos códigos: p1; p2; p3. P1 - Reconhece que o aluno tem contrariedade em absorver alguns conteúdos, contudo a falta de tempo não permite uma adaptação nas atividades propostas.
P2 - O defeito Queria Doar Um Sentido à Vida é a intercomunicação direta com o aluno, dado que, por não saber LIBRAS acaba deixando a ambicionar em suas atividades propostas. Revela que sente a inevitabilidade de estar trocando ideias e discutindo o tópico com os demais professores e coordenadores sobre isso das metodologias utilizadas. P3 - Diz-se ao tempo que é corrido como jornada de trabalho, não permitindo adequar tuas atividades para melhor compreensão dos alunos.
Pela análise dos questionários os docentes p1 e p3 encontramos a inexistência de tempo dos professores em preparar uma aula diferenciada e equipamentos ilustrativos. Com isto percebe-se que o surdo tem sua sabedoria prejudicada. Mesmo com a presença do intérprete fazendo uma tradução fiel aos conteúdos. Que o surdo não teve uma preparação adequada, diversas vezes não entendendo alguns conceitos citados pelo professor.
Vários prontamente vistos nas séries anteriores. Em vista de a língua de sinais ser o principal meio de intercomunicação entre pessoas surdas faz-se necessário uma pesquisa de conhecimentos por fração dos professores, pra que exista um interesse maior. P1 - Se sente mais confortável quando tem a presença do intérprete pela sala de aula, no qual colabora o aluno fazendo uma intercomunicação entre estudante e professor.
P2 - É de amplo relevância a presença desse profissional, dado que me ajuda na intercomunicação e interação com os alunos. P3 - O intérprete é a peça fundamental no método de comunicação entre professor e aluno e pela aprendizagem dos mesmos. Muitas vezes acabam se confundindo com o papel do intérprete. Quadros (2005, p. 60) diz que os professores devem comparecer a busca de conhecimentos e qualificações adequadas pra trabalhar com o aluno surdo e não permanecer à espera do intérprete. A atividade desse é favorecer o professor e desse jeito simplificar o modo de aprendizagem do aluno e não ensinar o aluno surdo.
Por isso, é preciso que tenham conhecimento do código de ética dos intérpretes. A terceira pergunta refere-se à criação, se o docente teve LIBRAS como disciplina curricular ou até já conteúdos referentes ao processo educacional de alunos surdos? P1 - Não tive a obediência de LIBRAS, porém seria de vasto valia uma palestra ou curso a respeito do conteúdo e não tenho geração específica pra trabalhar com aluno surdo. P2 - Não, por esse tempo não era obrigatório, só leio a respeito de e adoraria muito de poder participar de um curso de Libras. P3 - Infelizmente não tive essa chance, tenho somente o curso básico de LIBRAS.
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