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Rio - Guilherme Alves Anselmo, de 15 anos, foi mais uma vítima fatal da agressão que assola o Rio. O veja nesta página foi morto com dois tiros na cabeça em um assalto às 6h40 desta quarta-feira no momento em que ia para a instituição de ensino Visconde de Cairu, no Méier. O jovem, que estava no 1º ano do ensino médio, lutou com um dos assaltantes para evitar o roubo do celular, que ganhou há cerca de uma semana.
semelhantes página web de Medeiros, perto do Morro do 18, em Água Santa, pela Zona Norte, onde morava com a mãe, o pai e um irmão de 5 anos. http://all4webs.com/vaultronald7/kwgkrsfesx461.htm , os assassinos seriam da Favela Camarista Méier, do Complexo do Lins. leia a informação completa aqui de uniforme de Educação Física.
No lugar, colegas de escola estão desesperados. fonte oficial do 3ºBPM (Méier) foram chamados e já encontraram o pirralho falecido. A Delegacia de Homicídios (DH-Capital) foi acionada e realizou o serviço de perícia. Agentes fazem diligências para apurar as situações do caso, assim como pra identificar e encontrar os criminosos. http://www.groundreport.com/?s=negocios do Ensino Médio e estudava no Colégio Estadual Visconde de Cairu, no Méier.
A unidade prontamente estava no tempo de férias, no entanto o jovem fazia recuperação e hoje entregaria um trabalho de História que fez ontem e faria uma prova de Física. Lorraine da Silva Barbosa, de 16 anos, que estudou com ele desde pequena. Ela mostrou que na semana passada eles sofreram uma tentativa de furto no mesmo espaço em que Guilherme foi morto hoje, porém que ela e ele correram e os criminosos assaltaram o conhecido que estava com a vítima hoje. Wagner Gomes, 56, porteiro da universidade onde Guilherme estudava.
Outro companheiro do adolescente, Adelino Douglas, de 17 anos, mostrou que o grupo de amigos chegou a falar sobre a crueldade na região. Yonara Silva Santos, de 16 anos, ia e voltava todo dia da instituição com Guilherme. Mãe da jovem, Priscila Santos, denunciou a inexistência de policiamento pela região. O DIA esteve na 23ª DP (Méier) e 26ª DP (Todos os Santos) pra saber se um registro de roubo, pela região onde Guilherme morreu, foi feito.
Todavia, em nenhuma das respectivas delegacias havia sido feito boletim de circunstância. Em uma das delegacias, um inspetor descreveu que aumento consideravelmente o número de pessoas que são assaltadas na região do Méier. Segundo esse agente, "os bandidos tomaram o furto e a polícia não está tendo como combater".
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