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Ashton Kutcher, O Murdoch 2.0

Среда, 02 Октября 2019 г. 14:16 + в цитатник

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“Kutcher produz um misto de entretenimento com interatividade e propaganda”, diz Brent Csutoras, consultor de mar keting especializado em mídias sociais. Como é praxe em empresas de internet, a Katalyst Media começou de um jeito um tanto mambembe. Em 2003, quando o seriado That 70’s Show ainda estava no auge, Kutcher uniu-se ao produtor Jason Goldberg pra capitalizar em cima da popularidade de teu personagem.


Nascia, dessa maneira, o programa Punk’d, mostrado na MTV, que trazia pegadinhas envolvendo celebridades. O consequência foi só ok. Até que, no começo de 2009, Sarah Ross, veterana da área de marketing do Yahoo! O primeiro teste veio com um serviço quase voluntário para a ONU. Um dos amigos de Sarah na universidade queria descobrir uma maneira de chamar a atenção do universo pro Dia Contra a Malária.



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Na época, Kutcher contava com “apenas” 750 000 seguidores no Twitter. A Katalyst lançou, deste modo, uma corrida contra a CNN pra enxergar quem conseguiria regressar primeiro a 1 milhão de seguidores (a rede de Tv americana contava com o segundo perfil mais popular do Twitter). Caso vencesse, Kutcher contribuiria com cem 000 dólares do próprio bolso pra razão. A CNN topou o desafio e passou a dedicar espaço na sua programação pra atualizar os espectadores quanto à corrida. Até Fórum De Governança Da Internet entrou na brincadeira.


Ao final, Kutcher ganhou a briga e ainda conseguiu atrair a atenção de inúmeras celebridades pra causa do conflito à malária. Efeito: arrecadou mais de 900 000 dólares pra ONU. “Nas mídias sociais não basta postar notícias”, diz Doyle, da Media Marketing Consultants. “É preciso instigar grandes grupos cerca de uma circunstância. 5 Sugestões Rápidas A respeito Marketing Digital , TAMANHA mobilização não passou despercebida por várias das maiores corporações do mundo, inquietas por surfar a onda das mídias sociais. Como o público-centro da marca eram mulheres com mais de vinte e cinco anos, Kutcher pediu ajuda à sua mulher, Demi. Os 2 postaram no Twitter um pedido pra que as pessoas enviassem filmes com depoimentos sobre isso pobreza.


A atriz editou as imagens e publicou o equipamento pela página da Kellogg no Facebook (junto, claro, com informações a respeito as doações da empresa à circunstância). Em menos de um mês, o website neste momento contava com audiência de cerca de duzentos 000 pessoas, mais de 2 terços delas mulheres. “Atin gimos exatamente a audiência que buscávamos”, anuncia Kris Charles, porta-voz da Kellogg.


“E de um jeito nada tradicional. É possível que levássemos mais tempo para adquirir um efeito igual com o das agências tradicionais.” Mas é no recente serviço com a Pepsi que as maiores expectativas em conexão à Katalyst estão depositadas. Em março, a produtora lançará pela web uma ação em que os internautas poderão não só escolher o nome e o rótulo de um novo sabor do refrigerante Mountain Dew assim como também publicar comerciais pro artefato.


“Algumas organizações sentem-se inseguras em conexão ao grau de apresentação das marcas nessas mídias”, diz o consultor Csutoras. Como Bombar Pela Web Por: @gabesimas bem que pareça descomplicado, o paradigma de negócios desenvolvido na Katalyst não é exatamente simples de ser reproduzido - tampouco está livre de riscos. Na web, ao contrário do que acontece na existência real, quanto mais uma celebridade se associa a uma marca ou objeto, menos ação a respeito de seu público ela tem - um paradoxo ainda não solucionado pelo próprio Kutcher.


O que ocorreu pouco tempo atrás no Brasil com o apresentador Marcelo Tas fornece uma idéia das decorrências dessa marcação cerrada. Em março de 2009, Tas contava com o perfil mais popular do Twitter no Brasil, com dezoito 000 seguidores. Até que ele começou a incluir em seus posts infos sobre o assunto um novo serviço de banda larga da Telefônica, concessionária de telefonia do estado de São Paulo. O acordo publicitário foi celebrado pelo Wall Street Journal como uma maneira inovadora de trabalhar a marca pela internet, no entanto isto não impediu que Tas recebesse uma avalanche de críticas de seus seguidores. “Todo mundo ainda está tateando por esse terreno”, diz Tas.


Os acordos de patrocínio ficaram em segundo plano. “No Twitter e no Facebook, os populares são percebidos como pessoas próximas, quase como amigos”, diz Marcelo Coutinho, professor de marketing da Fundação Getulio Vargas. “Qualquer pisada na bola podes colocar em xeque essa importância. Os internautas costumam ser muito conservadores no momento em que se trata desse tipo de liga.” Há pouco tempo, Kutcher começou a testar o potencial de projetos que não estejam vinculados à sua imagem.


O primeiro deles é o Fantasy Football, programa semanal sobre o assunto futebol americano apresentado por um consultor fanático pelo esporte - todavia completamente desconhecido do público. “Eventualmente eu apareço por lá”, falou Kutcher numa entrevista recente à revista americana Fast Company. Os números declaram que, a despeito do empenho, os internautas querem mesmo é olhar a carinha do ator na tela de seu pc.


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