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A certificação, uma das principais exigências do mercado europeu para a exportação do suco de laranja, foi concedida pela organização americana depois que o modo fora contestado por outro grupo certificador, o Imaflora, organização brasileira. O selo é principlamente considerável para a Cutrale, uma das maiores vendedoras de suco de laranja do mundo. Segundo a empresa, 98% da sua realização é exportada para países da América do Norte, Europa e Ásia.
O selo da Rainforest Alliance é mundialmente respeitado e ficou popular na figura de um sapo. As campanhas incentivam o vício de ingerir produtos que têm a imagem do sapo pela embalagem. Mesmo pagando mais, o freguês saberia que está comprando um objeto que preza pela proteção ambiental, igualdade social e viabilidade econômica. A campanha segue o lema do “Follow the Frog” (“siga o sapo”).
Luís Fernando Guedes Pinto, gerente de certificação agrícola do Imaflora, explica que a entrada da Cutrale na “lista suja” foi o fundamento que levou o instituto a refutar a recomendação. A lista, divulgada pelo Ministério do Serviço, traz a conexão de organizações que foram flagradas com trabalho escravo. Após a negativa do Imaflora, a Rainforest fez algo incomum em processos de certificação, e até desta maneira inédito na política da empresa no Brasil: autorizou a troca da organização certificadora ao longo do procedimento da certificação.
No lugar do Imaflora, entrou o IBD, que concedeu o certificado. Donita Dooley, gerente de mídia global da Rainforest, afirmou que o órgão tem em suas normas de avaliação “um critério crítico proibindo todas as maneiras de trabalho forçado, obrigatório ou trabalho escravo” (leia as respostas da empresa pela íntegra). Nas normas que regem o selo, entretanto, não há impeditivos específicos à relação suja do serviço escravo. Desse jeito, desde março nesse ano, a Cutrale é a única organização que figura pela relação do trabalho escravo e comercializa produtos com o selo Rainforest, de acordo com a organização. O Doutorado é Danoso à Saúde Mental , a Cutrale argumentou que as fazendas certificadas não são as mesmas que estão pela listagem do serviço escravo.
Embora todas as fazendas sejam oficialmente da Cutrale, as propriedades certificadas não são as mesmas onde houve flagrante de trabalho escravo. Luís Fernando, que participou como um dos auditores do procedimento pelo Imaflora, ressalta que a entrada da empresa pela tabela suja foi o motivo da negativa do selo. “É uma contradição a organização ter um reconhecimento de sustentabilidade na certificação e estar no local de maior credibilidade do reconhecimento de más práticas socioambientais do Brasil, que é a lista. É um desserviço pra nação e para o mercado”, anuncia. A “lista suja” do serviço escravo foi construída em 2003 e funciona como um banco de dados das organizações flagradas sondando trabalhadores em situação análoga à escravidão.
A Cutrale entrou na relação em novembro de 2017, em documento que foi vazado pela imprensa antes da divulgação oficial. A Rainforest anuncia que a solicitação pra troca partiu da Cutrale. Pros diretores do IBD, por serem fazendas diferentes, não há empecilhos para a certificação. “Do nosso ponto de visão, cada fazenda é uma corporação própria pelo motivo de possui seu gerente, tua equipe de RH, sua gestão.
A certificação é por fazenda, não por grupo”, nas frases de Luís Henrique. Com Duas Etapas No PGA Tour, Brasil Busca Acrescentar Visibilidade Do Golfe frisou que a certificação é um “instrumento de transformação”: “A gente vê como uma atividade entrar em processos de gestão que não estão claros e torná-los transparentes. Após os questionamentos da Repórter Brasil, porém, os diretores do IBD confessaram que abrirão um processo interno de auditoria pra reavaliar a certificação conferida às fazendas da Cutrale.
Questionada de novo a respeito da importância da listagem suja no cenário nacional, Donita afirmou que a Rainforest “percebe a seriedade da relação e concorda que ela podes ser uma ferramenta valiosa pra entusiasmar a modificação positiva”. Cutrale tenta sair da tabela - As corporações que integram a “lista suja” do serviço escravo conseguem fazer acordos com o governo pra sair da ligação. Pra esta finalidade, elas devem assumir compromissos de modificação, assinando termos de ajustamento de conduta. Elas entram, desse jeito, em uma relação de análise, da qual são capazes de sair depois de um ano, desde que cumpridas as responsabilidades assumidas. A Cutrale não fez esse acordo. A corporação tenta reverter a decisão judicialmente.
Eles são ensinamentos, aprenda com eles, faça os ajustes necessários e continue tentando! Você não necessita esperar que os resultados chegarão após pouco tempo de preparação. O concurseiro que passa é aquele que domina que os resultados demoram um pouco mais pra surgir visto que o conhecimento se constrói aos poucos. O concurseiro que será servidor público não apenas não desiste depois de fracassar, ele é paciente e sabe que não deve aguardar por resultados imediatos. Como Se Preparar às Vésperas Da Segunda Fase Da Fuvest estão numa circunstância de transição que é bastante complicada.
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