Como Utilizar As Redes sociais A favor Da Empresa |
O horário eleitoral só começa no dia trinta e um de agosto, entretanto na web pré-candidatos se antecipam a esse tempo e veiculam em tuas mídias sociais programas políticos no estilo usado pra solicitar votos pela Televisão e no rádio. Em procura da confirmação de suas candidaturas, em meio à pulverização de postulantes ao Planalto, a maioria dos presidenciáveis tem apelado para vídeos bem produzidos que ainda viram posts patrocinados pra acrescentar o alcance ou atingir públicos específicos.
Se antes a fórmula usada em posts com ou sem patrocínio era mostrar falas dos pré-candidatos em entrevistas ou palestras, captadas sem uma prévia elaboração, já a regra é divulgar videos com roteiro, ilustrações, legendas, locução e até jingles. Alguns Contêm Um Assunto Completamente Original (PRB), como por exemplo, convocou a dupla sertaneja Mateus & Cristiano para gravar teu slogan: "Com Flávio Rocha tudo será novo, é a esperança, a vontade do povo". Adepto do discurso que prioriza a gestão e não a política, Rocha abusa de focos como o empreendedorismo e nacionalismo em seus vídeos.
Em linguagem popular e com história dinâmica, as produções são cheios de ilustrações que retratam as principais bandeiras do pré-candidato, como o conflito aos privilégios e ao grande gasto do Estado. Nicki Minaj Anuncia Show No Brasil E Escreve 'Fora, Temer' , que tem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva - sentenciado e preso pela Lava Jato - como pré-candidato à Presidência, assim como agora encomendou um jingle pra impulsionar a campanha nas mídias sociais. COMO Atingir CURTIDAS, SEGUIDORES, Cadastrados E ETC AUTOMATICAMENTE NAS Mídias sociais , os videos de Henrique Meirelles (MDB) são os que mais impressionam pelos fatos, duração e particularidade de cenário e de fotografia.
Produzidos como se fossem pra Tv, os videos apresentam o ex-ministro da Fazenda do governo de Michel Temer como um homem de sucesso, otimista e que escolhe os problemas do País. Segundo Meirelles, o zelo pela realização dos vídeos é reflexo do rigor com que faz teu trabalho. No encerramento do mês passado, Geraldo Alckmin (PSDB) e Guilherme Boulos (PSOL) lançaram quadros fixos pela internet. Ambos estrearam, respectivamente, os programas "Café com Alckmin" e "Café com Boulos" para interagir com eventuais eleitores. No entanto apesar do nome similar, o formato escolhido pelas equipes dos pré-candidatos é quase oposto. Responsável pelas mídias digitais do PSDB, Marcelo Vitorino alegou ser proposital gerar videos com cara de Televisão pra web.
Vitorino, que é professor de marketing digital da ESPM, reconhece que, a precisar da estratégia de cada campanha, divisão do utensílio feito pra mídias sociais poderá ser levado para o horário eleitoral. Os vídeos mais elaborados, não obstante, não sobressaem Alckmin desafiando ou atacando inimigos, a exemplo do que tem feito em tuítes direcionados a Jair Bolsonaro (PSL). Apesar de mencionar com uma infraestrutura mais claro, Ciro Gomes (PDT) não fica atrás.
De acordo com a assessoria de Ciro, os filmes que mencionam focos mais quentes, como o que trata da saída de Pedro Parente da presidência da Petrobrás, são os mais comentados e visualizados - 269 mil vezes até sexta-feira, sem qualquer patrocínio. O presidenciável ainda não investiu recursos em anúncios no Facebook ou Instagram - o Twitter não permite essa probabilidade. Histórias que apelam à emoção, que escapam da realidade e que não necessariamente relevam características dos políticos que pleiteiam observar seus nomes nas urnas em outubro.
Para o cientista político Marco Antonio Teixeira, da FGV-SP, os videos apresentados pelos presidenciáveis são peças publicitárias, feitas apenas pra valorizar a figura dos pré-candidatos e não obrigatoriamente avisar o eleitor sobre o fato político do Nação. A maioria potência a barra. Cada avaliação mais crítica revela as diferenças entre o que se mostra e a realidade dos detalhes. O filme da pré-candidatura do Lula, por exemplo, é quase um documentário. Um filme para apaixonados, que relaciona a incerteza que vivemos apenas ao governo de Michel Temer. Os pré-candidatos não estão disputando uma vaga dentro de seus partidos, como ocorre nos Estados unidos e justifica a descrição de pré-campanha. Estão fazendo campanha mesmo, estão disputando posição nas pesquisas pra se viabilizarem. Com essa pulverização de candidaturas à Presidência, quem conseguir o maior número de candidatos leva vantagem.
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