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Os maiores DJs do mundo estarão reunidos em Itu, cidade a cinquenta e cinco quilômetros de Campinas, de amanhã a domingo. Entre eles, o francês David Guetta e os holandeses Hardwell e Armin Van Buuren. “Eu adoro tocar no meu Estado, é a minha casa, tenho família por aqui. Entretanto é desigual a aparência da galera lá fora, o profissionalismo que se encontra no Exterior é outro.

Neste local, as pessoas vão em festivais pela celebração. A música, desejando ou não, deixou de ser a prioridade. Se os DJs estrangeiros alcançaram sucesso nos quatro cantos do planeta, o paulista Marky é o maior astro brasileiro no contexto mundial. Sua história começou nos primórdios dos clubs underground de São Paulo, ganhando o universo com o jungle/drum’n’bass, gênero nascido de uma ligação de elementos e batidas nos guetos de Londres.

“Antigamente, você contratava um DJ pra ele tocar na sua comemoração por causa de ele ia levar um som de vanguarda pro clube. Imediatamente, a seleção é feita pela quantidade de ‘Likes’ que o cara tem no Facebook. 6 Perfis Falsos Que Enganaram Milhares De Pessoas Na Web , mesmo então, eu vejo que as pessoas não saem mais para dançar, a música fica em segundo plano. Eu aguardo que, diante de tanta gente legal, no maior festival do mundo, tudo isto possa mudar”, completou. Quem garantiu ingresso para a primeira edição brasileira do Tomorrowland, segundo Marky, vai poder desfrutar os mais diferentes estilos de música eletrônica, muito distinto “daquela música chata que as pessoas costumam ouvir em baladas”, diz.

“Já toquei em numerosas edições do Tomorrowland lá fora, ao menos umas quatro, e é superbacana já que o som é o mais diversificado possível. Não é só pop. Para ele, a única vantagem de participar de festivais é justamente a diversidade, visto que há tendas, principalmente no Exterior, de inúmeras vertentes da música eletrônica, como house, drum’n’bass, hip hop, tecno.

O brasiliense Alok foi escolhido em 2014 o melhor DJ do Brasil, em uma eleição promovida pela revista especializada House Mag. “Para mim, esse termo deveria ser mudado de melhor pra mais popular. Conheça A História Do Brasileiro Que Virou Meme Pela Rússia , de fato, se você assistir no ano passado, não há ninguém no Brasil com os meus números”, declarou o garoto, filho de DJs, de só vinte e três anos.

Entre estes números, e também fazer em média vinte shows por mês, a página de Alok no Facebook conta com mais de 430 1000 seguidores. “Querendo ou não, eu toco há onze anos, deste jeito foi um extenso caminho até nesse lugar. E, o mais interessado, é que eu nunca tinha ficado nem entre os cinquenta melhores DJs. Quando entrei na listagem, neste momento foi em primeiro”, completou.

• 3/12 (Oli Scarff/Getty Images)
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Depois de passar uma temporada pela Europa, onde fez incontáveis cursos de DJ, Alok começou a fazer shows pelo Brasil em 2012, mesmo período em que começou a obter fama. “Eu vejo o Brasil como uma vasto potência da música eletrônica. O amadurecimento do público poderá demorar um tanto, entretanto as pessoas estão abertas a este tipo de música. Fotos Das Famosas De Biquíni Mais Bonitas Do Brasil /p>

A mídia bem como. Hoje, nós, DJs, somos notícia, porque todos estão dispostos a melhor conhecer esse universo. Como exemplo, Alok cita que, no momento em que garota, ao dizer para os colegas que seus pais eram DJs, sofria preconceito por causa de ninguém entendia muito bem o que eles faziam. “Hoje, no momento em que minha irmã diz que seu irmão é o DJ Alok, ela vira a garota mais popular pela universidade. Isto prova a profissionalização dos DJs.” O brasiliense será a segunda atração do Main Stage no sábado.

Suposição. Uma discussão comum entre especialistas do ramo é a respeito as habilidades em gestão e empreendedorismo entre profissionais que não tem criação no ramo de Administração. Saiba Como Divulgar Seu Negócio Imobiliário Nas Mídias sociais , normalmente filiado à economia criativa, é formado principalmente por graduados em Artes Cênicas, Comunicação, Arquitetura e Gastronomia. Há quem defensa a reforma dos currículos pra acrescentar temas como inovação e empreendedorismo. “Não adianta nada você ter uma cena cultural superinteressante e importante se você não consegue organizar e monetizar esse processo”, diz o coordenador do mestrado em Gestão da Economia Criativa na ESPM-Rio.

“O extenso mote (do curso) é saber gerenciar de uma maneira sistêmica e elaborar projetos e produtos a partir daí”, explica Ariel. Depoimento. "Quis transmitir algo aplicável", diz Rafael Liporace, que fez mestrado de Gestão em Economia Criativa. “Sempre quis fazer um mestrado, todavia faltava um programa literalmente na minha área, que é Economia Criativa.