O Que é Ensino à Distância? |
Para quem mora em cidades pequenas do interior do Brasil, fazer universidade longínquo de moradia a todo o momento foi uma alternativa -- ou até um sonho. No entanto desde a constituição do SiSU, em 2009, o número de estudantes que deixaram tua cidade natal para cursar o ensino superior em novas regiões vem crescendo cada vez mais. Detalhes do Ministério da Educação provam que o deslocamento de estudantes no Brasil aumentou nos últimos anos. Em 2013, mais de 15 mil estudantes deixaram teu Estado de origem para fazer escola em outros lugares.
Minas Gerais foi a localidade que mais recebeu alunos, pouco mais de 2400, sempre que São Paulo “exportou” quase 5000 calouros. Após terem se dado bem nos vestibulares e no Enem, milhares de estudantes brasileiros que entrarão na faculdade neste ano e estudarão retirado de moradia estão passando por outros desafios.
O maior deles é localizar onde residir. E a primeira opção que vem na cabeça de quem está saindo das asas dos pais é morar em uma república, que e também ser a escolha mais barata, também parece ser a mais divertida. Entretanto está enganado quem acredita que a vida em uma república é um eterno “American Pie”.
Quem espera dirigir-se para lá e fazer festas todos os dias vai ter um enorme choque: a experiência é mais um aprendizado de como sobreviver longe dos pais do que uma farra interminável. Caroline Fernandes, 20, é prova disso. Ela saiu de Jacareí, no interior de São Paulo, para aprender Comunicação em Mariana, Minas Gerais. → 【Kalebe Dionisio】Descrubra A Verdade Eu sempre fui muito dependente dos meus pais. Eles me levaram e buscaram na instituição a vida toda”, conta a segundanista da Faculdade Federal de Ouro Preto. “Não foi simples acostumar com as recentes responsabilidades, a gente passa a oferecer bem mais valor a coisas bem claro e vê que a realidade é complicada”, admite.
Desde o ano passado, Caroline é uma das 5 moradoras da república Bacana Pergunta. “Eu procurava uma república sem aquelas tradições de luta, uma coisa bem de interessante mesmo, sem as bagunças de festas”, conta a paulista. Ao inverso do que diversos são capazes de sonhar -- inclusive os pais --, nem sequer todo mundo que está em pesquisa de uma república está procurando por festas e curtição.
É o caso de Vitória Bena, 19, que vai começar a cursar medicina em uma universidade típico de Perfeito Horizonte e está em pesquisa de uma casa. “Eu estou saindo de residência e gastando dinheiro dos meus pais pra estudar. Não aspiro desperdiçar nenhuma oportunidade”, alega a mato-grossense. Pra ela, as festas são legais, mas não podem atrapalhar os estudos. “Acho super saudável ocorrerem festas, contudo elas têm que acontecer com a concordância de todos”, diz a futura universitária. Apesar de não almejar curtição, a socialização entre os estudantes é um dos motivos que levam os calouros às repúblicas.
Dona Geralda Vence O Concurso Miss Bumbum Melhor Idade O Dia , 18, é um exemplo disso. A socialização é um dos tópicos que deve ser levada em conta pela hora de optar morar ou não numa república. Este foi o principal motivo pelo qual Caroline saiu da primeira república em que morou em Mariana. “Com uma semana lá, eu percebi que não me adaptava e que as moças não combinavam comigo. Era eu e mais 3 garotas, nenhuma fazia o mesmo curso que eu e só uma se preocupava em falar comigo”, lembra a estudante. “Sem revelar que eu era tímida, aí dificultava muito também”.
Pra Vitória, conviver com pessoas diferentes é o Campeões Do Vestibular Ensinam Como Ir Bem Nas Provas desafio de dividir uma residência com outros estudantes. “Uma coisa é morar com a tua família, onde todo mundo te conhece e tem total autonomia para te mandar continuar quieta ou lavar a louça. Neste instante com outras pessoas, fica a toda a hora aquela ressalva de dizer alguma coisa com horror de prejudicar a convivência”, avalia Vitória, que dividia um apartamento com uma amiga em Curitiba.
Os que neste instante passaram na fase da decisão -- e convencimento dos pais -- têm uma outra apreensão: encontrar a república sublime. “A minha república perfeito teria regras de convivência, como horário máximo com o intuito de ruído e festas e um quadro de tarefas afim de limpeza e organização, além de um recinto claro e fresco para convivência comum”, enumera Vitória.
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