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2 1 mil a um agiota; de acordo com a Polícia Civil, ele adulterou o documento de identidade do candidato. Fórum Dos Leitores , de 32 anos, foi aprisionado nesse domingo (7), em Curvelo, por tentar se passar por um candidato inscrito no concurso pro Curso de Criação de Soldados da Polícia Militar. De acordo com a polícia, ele adulterou o documento de identidade do candidato para fazer a prova. O advogado, que mora em Montes Claros, foi autuado por falsificação de documento público e encaminhado à delegacia de Curvelo. De acordo com a Polícia Militar, o concurso não foi prejudicado.
O delegado Robert Carvalhaes explicou ao G1 que o advogado pegou a carteira de identidade do candidato registrado, colocou a foto dele e plastificou o documento. Durante a assinatura pela folha de presença, dois militares que fiscalizavam a prova perceberam a fraude. Dois 1 mil a um agiota e, deste modo, aceitou fazer a prova como maneira de pagamento.
O irmão do advogado, de trinta e seis anos, e o primo, de 27, assim como foram presos e levados para a delegacia. Eles estavam no automóvel utilizado pra viagem de Montes Claros a Curvelo. “Apesar de não admitirem que soubessem do caso, achei contradições nos depoimentos e outros elementos para a ratificação do flagrante por participação de pequeno importancia; por este caso, apliquei fiança. O veículo em que eles estavam foi apreendido e passará por perícia”, detalha o delegado.
O valor da fiança não foi informado. O advogado foi confinado numa Analfabeta Até Fevereiro, Aluna De Niterói Ganha ‘bronze Em Concurso De Redação O Dia do Bairro Tibira em Curvelo. Segundo a polícia, ele não tem antecedentes criminais. O candidato registrado e o agiota não foram encontrados por enquanto. O presidente da OAB de Curvelo, Fabiano Silva Souza, informou que foi comunicado do caso pela Polícia Civil, mas como a prisão não ocorreu em consequência do exercício da advocacia não foi obrigatório a intervenção da Ordem. Em conexão à promoção das provas em Montes Claros, o G1 apurou que não houve situações que atrapalhassem o andamento do concurso. Em nota, a Polícia Militar informou que o procedimento seletivo mostrou com a presença de 2.239 candidatos que prestaram provas no campus da Funorte/JK e na Escola Estadual Levi Durães Peres, em Montes Claros.
Em Brasília, num dia muito gelado, vesti um camisão e apareci pro pessoal. “ Eu fui me ceder conta de que eu era alguém perfeita quando fui eleita a Miss Brasil. Ninguém acredita. Mas eu fui uma pessoa que cresci com vários complexos. Demorei muito tempo pra superá-los. Mesmo depois de ter sido eleita Miss Brasil ainda conservava os meus complexos.
Eu me achava alguém feia. Eu tive que usar aparelhos nos dentes, o que não era comum pela data e hoje é moda. Eu dormia com esparadrapo pela boca, não podia dormir com a boca aberta visto que o dentista falava que o dente saia mais pra fora. Eu tinha as pernas tortas. Tive que permanecer com as pernas engessadas durante meses. Isto no momento em que eu tinha 9 anos. Depois, depois de recolher o gesso, tinha que dormir com aparelhos nas pernas, coisa que nenhuma amiguinha minha usava para dormir. Era um inferno a minha vida! A minha mãe a toda a hora querendo que eu ficasse portanto, esbelta, perfeita, graciosa!
E eu achando que eu era a pessoa mais horrorosa do universo. Tive que fazer tudo pra alinhar! “ Eu prestei vestibular pra psicologia pela PUC-SP e fui aprovada. Comecei a fazer a instituição de ensino. Desse ínterim meu pai aparece em São Paulo compartilhando que todo mundo em Ribeirão Preto estava atormentando a vida dele e da minha mãe por que todo mundo queria que eu fosse candidata ao concurso pra Miss Ribeirão Preto.
Por fantástico que pareça fui incentivada pelo meu pai. Geralmente é a mãe da Miss que a incentiva. Por esse caso foi o papai. Eu nunca consegui expressar não para o meu pai. “ Eu não aprontei nada. As misses Aluno De Doutorado é Impedido De Oferecer Aulas Em Instituição Da Alemanha Por Ser Comunista . Eu ficava pela minha. A toda a hora fiquei na minha. Elas ficaram incomodadas comigo.
Porque elas acordavam com cinco centímetros de pancake, cílios postiços, baton. Produzidas. Criadas. Eu acordava, colocava minha calça jeans, meu tênis, minha camisetinha branca, bem básica, e descia pra tomar café da manhã, bater papo, usando o cabelo preso tipo rabo-de-cavalo. E elas começaram a falar de mim, diziam que alguma coisa eu estava desejando: "não é possível que essa mulher não se arrume". Elas começaram a discursar muito mal de mim porque eu andava de cada jeito. Pra elas, calça jeans, tênis e camiseta era percorrer de cada jeito, pra mim não. Elas começaram a dizer muito de mim e isto chegou nos ouvidos da imprensa.
A imprensa toda queria saber quem era essa fulana desigual. Era eu. Sendo assim eu me tornei mais conhecida ainda. Por causa de elas falaram muito mal de mim. A imprensa gostou bastante de mim. Existem as aulas de etiqueta. Ensaios. As garotas ficavam possessas comigo visto que nos ensaios elas iam incríveis, esplendorosas, punham até vestido alongado para ensaiar.
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