Universidade Federal Do Pará

Nascida em Curitiba, em 1975, Ana agora publicou mais de 40 posts científicos e faz fração dos poucos físicos que saíram da hipótese e foram pra prática. Subsecretaria De Inteligência sua estadia de nove anos pela Itália, Ana conheceu o físico Ettore Segretto, no meio do caminho. Eram colegas de trabalho e faziam pós-doutorado juntos, mas não interagiam socialmente fora do laboratório, principalmente em razão de moravam longe um do outro (uma montanha separava os 2, literalmente).

“Sabe como é, né? Físico não é muito social”, brinca ela. Mas o destino queria que os 2 ficassem juntos. Um terremoto em Áquila fez Ana se alterar para o outro lado da montanha, mais perto de Segretto. Intuição E Objetividade Conseguem Contribuir Pro Sucesso , ela começou a se achar com um novo grupo de pesquisadores, do qual Segretto fazia fração. “Foi no momento em que o conheci como pessoa, e não mais como físico”, conta.

Ana e Segretto casaram-se na Itália, entretanto, no momento em que acabaram o curso, voaram juntos para o Brasil trazendo pela mala uma ideia que promete desvendar o mistério da vida humana: estudar a física dos Neutrinos pela prática! Neutrinos, a propósito, são partículas subatômicas neutras invisíveis. Dizendo melhor: Os neutrinos, distinto de prótons, elétrons e nêutrons, não se associam para formar átomos, moléculas, etc. Eles possuem uma massa quase zero e ficam vagando sozinhos pelo espaço.

São divididos em três tipos: neutrino-elétron, neutrino-muón, neutrino-tau, que têm, inclusive, a técnica de se transformar um no outro (processo conhecido como oscilação de sabor). A matéria é composta por 12 partículas fundamentais, divididas em 2 conjuntos: quarks (chamados de hádrons, que são partículas mais pesadas - Ana estudava essa parte no início da carreira) e léptons (mais leves, que não “sentem” as forças nucleares).

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É por este segundo que se encaixam os neutrinos, que são partículas subatômicas neutras (não possuem carga), associados a cada tipo de lépton (o elétron, o muón e o tau). “A física de neutrinos ainda tem alguma coisa pra ser explicado. Faltam alguns detalhes para fechar este modelo básico”, explica Ana. Como Passar Em Concurso Público podem auxiliar a desvendar o mistério da existência humana? 1, tua antipartícula é o antipróton, que tem carga -1).

Se eles se acham, ele se aniquilam. Porém como no universo “nada se cria, nem ao menos se destrói, tudo se conserva”, o repercussão desse encontro produz o fóton (luminosidade), que tem energia equivalente à massa dessas duas partículas. E' Um Caso A Voce Sonhar mesma forma ocorre com a matéria: ela também possui a tua antimatéria, e se elas se localizam, elas se aniquilam. Ou seja, nós e toda a matéria existimos porque não nos encontramos com a antimatéria, o que significa que o “nosso universo é feito muito mais de matéria que de antimatéria.

É essa assimetria que permite que o universo exista”, explica Ana. “Mas nós ainda não entendemos o porquê disso”. A resposta pra essa pergunta pode ser a chave assim como pra responder por que nós, a matéria, existimos. Existem muitos modelos teóricos para tentar esclarecer. “A teoria avançou muito”, explica, Ana, “mas os experimentos ainda não acompanharam.