Os Piores Mestrados Profissionais No Brasil - Época NEGÓCIOS |
SÃO PAULO - 2017 foi um ano turbulento para o mercado de serviço. Diversos profissionais sofreram diante de demissões e boa parcela daqueles que estavam desempregados não conseguiram uma nova oportunidade de ingressar no mercado devido à crise - ainda não superada. Sucesso Nos Concursos: Estude Disciplinas Fundamentais O Dia de carreira para assimilar quais as recentes tendências do mercado de serviço, após um momento de angústias e indefinições que marcaram o ano que passou. Esta matéria faz fração do guia Onde Investir 2018. Para ver nosso assunto completo, clique nesse lugar.
O ano de 2017 foi um ano de insegurança e de alterações pro mercado de trabalho,fazendo com que diversas carreiras enfrentassem problemas. Contudo há uma possibilidade positiva para 2018. É o que acredita Anna Cherubina, consultora em gestão estratégica de pessoas em empresas e coordenadora acadêmica da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Segundo ela, o mercado de serviço este ano ainda terá impactos da recessão, contudo em menor grau. Agora ouvi que 50% das carreiras que existem hoje podem sumir.
A pobreza não se resume à falta de renda. Isso não aconteceu. A gente fez uma política de confronto à pobreza no Brasil na década de dois mil especialmente voltada para a incorporação dos pobres ao mercado. BBC Brasil - Se o impecável seria acrescentar o nível de proteção social, como fazer isso em um Estado que tem ainda mais problema pra pagar as contas? Capes Inscreve Pra Bolsas De Doutorado Pleno No Exterior /p>
Lavinas - Isto é uma pergunta ideológica. Nós temos um governo que diz que está ali para cortar o deficit público. O que a gente está inferindo? Que essa política de austeridade não está contribuindo pra retomada do avanço econômico. A dificuldade da dívida pública, que não poderá ter dívida pública, levou a uma transferência daquilo que antes era responsabilidade do Estado à esfera individual. No Quarto Andar Do CCBB , se a gente observar exclusivamente para o caso brasileiro, a gente vai acompanhar que a política de austeridade só está nos levando a destinar-se mais e mais para o fundo do poço.
Nós estamos numa lógica de austeridade que corta pontualmente a participação da população no mercado de serviço, que elimina benefícios. Tudo isto leva a uma redução do crescimento, o desempenho econômico fica inibido e, em atividade disso, agravam-se mais ainda as condições de financiamento (da proteção social), por causa de a coleta cai.
BBC Brasil - O livro chama atenção pro paradoxo da política social implementada pelo PT (Partido dos Trabalhadores). Lavinas - O que a gente viu pela gestão do PT — e eu posso comentar isso tranquila, em razão de sempre fui petista, e essa é uma crítica contundente — foi que houve uma retração da esfera pública.
E esse é o paradoxo. Primeiro a gente teve ambiguidade, a expansão de alguns direitos e, ao mesmo tempo, a mercantilização de outros, pelo motivo de as coisas avançaram no front da privatização, das despesas crescentes pras famílias. Do outro lado, o paradoxo é que quem definiu este paradigma de desenvolvimento foi justamente o partido que deveria estar preocupado em ampliar a esfera pública, e não foi isso o que aconteceu.
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