Como Aprender A Tocar Violão Em Casa |
Bach combina o melhor do vinho com o melhor da música. Tem um manejo quase arquitetônico da música com emoções que suavemente vão crescendo. As Como Tocar Guitarra Elétrica , vai-se de uma variante à outra e começa desenvolver-se um significado de emoção que depende desta repetição, transposição e variação. No vinho, é o mesmo”, divaga Santiago Achaval, proprietário e winemaker (“Não me chamo enólogo já que não sou, não tenho o título”) da vinícola Achaval-Ferrer, na Argentina.
Vindo de uma família sem qualquer conexão com o vinho, Achaval - hoje um dos mais conhecidos e prestigiados “winemakers” da Argentina -, pode-se dizer, é praticamente um estreante no ramo. Teu interesse por vinho surgiu apenas em 1989 e teu primeiro projeto, a Achaval-Ferrer, só tomaria maneira 9 anos depois. Ainda sendo assim, em pouco tempo, ficou um fenômeno, com seus Malbec recebendo altíssimas pontuações da crítica especializada. De repente, teu trabalho se tornou referência. Hoje, além da Achaval-Ferrer, ele possui mais 3 projetos vitivinícolas (Hand of God e MaterVini, ambos na Argentina, e The Farm, em Paso Robles, Estados unidos), e bem como é consultor do empreendimento The Vines of Mendoza.
Em todos eles, emprega uma probabilidade aproximado, calcada, segundo ele, no diálogo entre o homem e o vinhedo. Em vista disso, ele é apto de melhor interpretar a meio ambiente, assim como acredita que o Malbec é o melhor intérprete dos terroir de teu país. Instrumentos Musicais Em Ingles parece ser mesmo um de seus grandes trunfos.
Como começou tua ligação com o vinho? A minha história é um tanto curiosa. Minha família não está no negócio do vinho. No momento em que jovem, não cresci apaixonado pelo vinho. Meu pai tomava vinho de mesa como quem toma culturalmente, só.
Eu gostava muito de violão clássico. Aos dezoito anos, quando tive que escolher uma profissão, estava indeciso entre Ciências Econômicas e Engenharia Eletrônica. Escolhi a que ia deixar mais tempo pra tocar violão, Ciências Econômicas. Porém estava claro que não podia alimentar uma família com música.
Desta forma, acabei trabalhando em uma organização que disponibilizou pagar um MBA nos EUA. Inscrevi-me nas melhores universidades e terminei, já casado e com um filho, fazendo Stanford, em Palo Grande, ao sul de São Francisco, perto de Napa, de Sonoma.
Nos fins de semana, vivia tomando vinho com amigos, conhecendo vinhedos. E, após seis meses, dei conta de que havia me contagiado com um vírus. As pessoas falam que se apaixonaram pelo vinho. Todavia não está certo, você não se apaixona pelo vinho, você contrai o vírus do vinho, incurável. Comecei a comprar vinho, livros de vinho, revistas técnicas, científicas, sobre química, biologia, viticultura, tudo teórico.
Aos vinte e nove anos, defini que aquele era meu futuro. E como começou Achaval-Ferrer? Voltei à Argentina em 1989 e levou 9 anos para juntar dinheiro bastante para investir no negócio. Aprenda A Tocar pago meu MBA, conheci Manuel Ferrer, ficamos amigos e, no momento em que ele soube da minha loucura por vinho, comentou: “Quero ser seu sócio”. E ele sabia que existia um jovem enólogo italiano parabéns, Roberto Cipresso, que foi meu mentor. Ele me ensinou a aprender os vinhedos, a uva, o que a vinha quer, o que o terroir quer.
Isto não está nos livros. Está em possuir uma sensibilidade. E como um enólogo italiano abordou o terroir de Mendoza? No fundo, estamos negociando. Como winemaker, você é como um guarda de trânsito. Contudo não em Londres, onde você sinaliza e as pessoas irão, no entanto em Roma, onde o que você diz é apenas uma recomendação. Você se senta com o vinhedo e diz: “Conversemos. O que quer fazer? Eu amaria que fizesse isto, todavia o que quer?
” É um diálogo sério, apesar da metáfora. Em razão de há uma proposta do winemaker e há uma reação do vinhedo. 10 Cursos Divertidos E Diferentes Pra Moças desta reação, faço outra proposta. Melhor quem sabe. É um diálogo lentíssimo, de anos. Tem a olhar com o conceito de viticultura natural? Muita gente fala do vinho natural, todavia o conceito não me soa tão bem pelo motivo de não há vinho natural, sem a mão do homem. O vinhedo, deixado sozinho, quer amadurecer como uma árvore, tapar a visão dos cachos, as uvas são comidas pelos pássaros e as sementes levadas para retirado. O enorme vinho é um acontecimento social, um diálogo entre a natureza e a comunidade, o homem, sua cultura, seus hábitos, seu serviço.
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