COMO ESTUDAR PARA CONCURSO SOZINHO E Ir |
Ivan Bichara Sobreira (Cajazeiras, 24 de maio de 1918 — Rio de Janeiro, onze de junho de 1998) foi um político e escritor brasileiro. Filho de João Bichara e Hermenegilda Bichara Sobreira, começou seus estudos em Cajazeiras no Colégio Padre Rolim, e conclui no Liceu Paraibano, em João Pessoa. Após o fim do curso, volta à Paraíba e advogou nas localidades de Guarabira, Sapé e João Pessoa, e conseguiu ir em concurso público pra procurador.
Em Concurso ASSEMBLEIA RO: Inscrições Encerram Hoje (19) pela política e é eleito deputado estadual por duas legislaturas e em 1955, consegue se eleger a deputado federal, a todo o momento na UDN. Ao fim de teu mandato de Aonde Esta A Diferença? casa no Rio de Janeiro, onde ocupa imensos cargos interessantes. Em 1974 é escolhido indiretamente pro governo do estado da Paraíba por meio do presidente Ernesto Geisel, do seu antecessor, o governador Ernâni Sátiro e do ex- ministro José Américo de Almeida. Permanece no cargo até 1978 quando afasta-se para candidatar-se a senador pela ARENA, não conseguindo se eleger.
Assume o vice-governador Dorgival Terceiro Neto. Em 1979 é eleito Tarcísio Burity. É fundador da cadeira número 6 da Academia Paraibana de Letras, tendo como patrono Aristides Lobo. Hoje em dia ocupada por Hidelberto Barbosa Filho. Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-CompartilhaIgual 3.0 Não Adaptada (CC BY-SA 3.0) da Creative Commons; pode estar sujeito a condições adicionais. Pra mais detalhes, consulte as condições de utilização.
A igreja também socorro bastante as famílias.” Só no hospital, há 57 pessoas contratadas. Como Ir Em Concursos Sem “morrer” De Entender , há mais 24 professoras (além das auxiliares) que atendem 170 criancinhas - um dos estabelecimentos mais elogiados na cidade. Ela é outra moradora que comemora a calmaria da cidade pequena e a bacana peculiaridade de existência da população - especialmente dos funcionários da prefeitura. Quem não teve a sorte de ir num concurso ou contatos pra ter alguma nomeação da prefeitura sonha em sair de Excelente Jesus da Serra.
“Já procurei de tudo, de faxineira a balconista, entretanto ninguém fornece emprego”, diz Marli Silva, que morava em São Paulo com o marido. Graças a da queda que assola o país, a família não aguentou pagar aluguel pela cidade enorme, fez as malas e voltou pra Bom Jesus da Serra, onde tem moradia própria. “Mas meu sonho é reverter para São Paulo e alinhar um emprego”, diz a moradora, que tem vivido de Bolsa Família.
O sonho de Marli é o mesmo de vários adolescentes que sofrem com a ausência de oportunidades pela cidade. As estudantes Gabriela Meira Medrado, Daliane de Jesus Santos e Sirlândia Santos, todas de 16 anos, não veem grandes possibilidades de futuro em ótimo Jesus da Serra. “As opções são muito limitadas. A única é deixar a cidade pra fazer uma faculdade e arrumar um emprego”, diz Sirlândia.
Indagadas se os pais de alguma delas trabalhavam na prefeitura, foram categóricas: “Imagina, a prefeitura não é para qualquer um”. Os pais das três estudantes trabalham na roça ou na construção. Na contramão das estudantes e de Marli, o pernambucano de Serra Talhada José Inaldo da Silva desembarcou pela cidade decidido a permanecer. Depois de quarenta e seis anos de trabalho em São Paulo, ele seguiu a trajetória da filha que mora em Prazeroso Jesus da Serra.
“Comprei um terreno e almejo criar uma casa aqui”, diz ele, que em um ano e meio na cidade não conseguiu nenhum emprego. O jeito foi improvisar uma barraca no coreto da praça para vender balas, doces e pipoca. Estrategicamente, o “negócio” de Silva fica na frente da faculdade e da creche da cidade. Todos os dias ele chega às sete horas no coreto e só sai no momento em que o sol se põe. “O bom da cidade é a calmaria.
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