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Collette e Scott Stohler têm uma carreira aparentemente de sonhos. Viajam o universo por 6 meses ao ano e ganham dinheiro para publicar imagens e filmes e digitar postagens a respeito de os destinos em seu website e em mídias sociais. Teu feed do Instagram (@Roamaroo) é uma montagem colorida de momentos perfeitos -canoagaem em águas azul-turquesa, brindes em varandas requintadas e carícias em praias desertas. Colette, contudo, explica que os bastidores não contam com em tal grau glamour desse modo.
Enquanto muita gente pode encontrar árduo sentir pena do casal, ela diz que a vida de influenciadores digitais requer serviço duro e frequente, visto que milhares de pessoas estão competindo pelas mesmas verbas de marketing. O número de pessoas que, assim como este os Stohler, têm imensas audiências online e procuram empresas querendo tocar carona por esse sucesso, está crescendo.
E a indústria evolui muito rapidamente. No entanto é uma minoria que consegue obter a vida dessa maneira. Phillip Trippenbach, chefe do departamento de interferência da organização de marketing Edelman, explica que, enquanto "os melhores do ramo" ganham muito dinheiro, há quem receba quase nada. 200 mil por ano. Entretanto a maior parte desse dinheiro é reinvestido no negócio.
Colette era engenheira e Scott, produtor de anúncios. Lançaram a Roamaroo em 2015. Ao final de uma viagem de sete meses ao redor do universo perceberam que seus seguidores tinham crescido nas mídias sociais. E fizeram do estilo de vida nômade um negócio. Em parceira com órgãos turísticos, hotéis e outros, eles sem demora planejam viagens que documentam em seu website e suas contas sociais.
O modo começa com discussões com clientes em potencial e acordos pra "fazer a cobertura" das próprias Conheça Todas As Perspectivas De Carreira Em Marketing Digital . No caso de hotéis, tais como, o acordo normalmente inclui passagens e hospedagem pagas, além de uma remuneração na realização de tema. Outras organizações simplesmente pagam pelo exercício de produtos nas imagens da viagem.
Os clientes podem designar, tais como, o número de postagens no instagram, todavia o casal diz ter a última expressão a respeito do que vai para as redes. Material patrocinado corresponde a 25% do assunto das redes sociais dos Stohler, e os consumidores também procuram por seus serviços. No momento em que viajam "ante encomenda", o itinerário e as atividades giram em torno dos planos dos compradores em vez de serem uma alternativa própria.
E, nesses casos, explica Colette, "passamos a maioria do tempo tirando imagens ou filmando". Outro casal viajante californiano, Kit Whistler e J.R. Switchgrass, acumulou mais de 150 1000 seguidores no Instagram documentando tuas viagens pela conta @IdleTheoryBus, o que envolve nadar pelado em rios, fazer caminhadas em parques dos Estados unidos e ver estrelas em locais isolados. A princípio, tentaram financiar suas viagens como influenciadores, após passar três anos viajando e morando em uma Kombi laranja. Todavia o casal, que tem menos de trinta anos, perdeu o encanto de forma acelerada com o esquema.
Porém, conseguiram um acordo com uma organização de água mineral, cujos termos acrescentam imagens patrocinadas uma vez por mês, e que garante 10% de sua renda. Como Trazer Consumidores Usando As Redes sociais resto do dinheiro vem das vendas de seus livros de fotos e histórias, e também fotos profissionais pra agências imobiliárias, e mesmo trabalhos manuais. Se a existência de influenciador é dura, a indústria está crescendo e não há regras enérgicas sobre o que dá certo, especialmente no que concerne a pagamentos. A competência do marketing de ação ainda é discutível. Um estudo da organização Rakuten descobriu que quase 40% das companhias não podem mensurar o encontro dos influenciadores em seu volume de vendas e 86% não sabem como influenciadores calculam o valor de seus serviços.
O Idec, ONG de defesa do cliente, entrou na Justiça utilizando como um dos fundamentos, resolução do TCU. O juiz da 22.ª Vara Cível Federal de São Paulo, por liminar fixou o teto de 5,72% para o reajuste dos planos saúde individuais, no período de 2018-2019, em lugar de 10% que era a probabilidade dos reajustes. Tal decisão se deu pelo acontecimento de existir falta de percepção pela metodologia usada ela ANS.
A principal crítica é da ANS utilizar, desde 2009, um fator moderador que é aplicado na média de reajuste de planos coletivos. Porém, o mais anormal, em minha posição, é a própria ANS mostrar que vai recorrer da decisão. Parece-me que caberia às operadoras dos planos de saúde entrar com o referido plano e jamais uma agência reguladora governamental. Os reajustes dos planos familiares e individuais, únicos que são “regulados” por ela (um absurdo, e os planos coletivos, empresariais e de adesão, quem regula?) são calculados utilizando-se exatamente os reajustes dos planos que ela, de forma omissa, não regula.
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