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São Paulo - Numa queda econômica, não há garantias. Contudo certos fatores conseguem favorecer pra resguardar o seu emprego, e até render um salário melhor. A pós-graduação é uma dessas apostas. Na visão de Rafael Souto, presidente da Produtive, os números confirmam uma realidade neste instante atestada pelo estudo feito no ano passado na consultoria: a pós-graduação stricto sensu é a bola da vez entre os empregadores brasileiros.
Souto explica que, nos anos 1980, profissionais com especialização ainda eram relativamente escassos, o que lhes valia a preferência do mercado. Pela década de 1990, o MBA ocupou essa função de destaque. Com a popularização da oferta de cursos lato sensu nos anos 2000, esses títulos acabaram se convertendo comuns no universo executivo. “Hoje, as empresas têm se voltado pra profissionais com mestrado e doutorado, pelo motivo de são mais detalhistas, densos e profundos do ponto de visibilidade teórico”, diz Souto.
“Está ganhando força a ideia de que esses programas mais robustos dão mais ‘musculatura’ para a tomada de decisões nas empresas”. Profissionais com pós-graduação stricto sensu ainda são relativamente escassos no universo corporativo: eles representam só 6,5% do total de entrevistados pela procura. De imediato aqueles que têm uma ou mais especializações são 69%, enquanto os que só têm graduação compõem 25% da demonstração. Dito isso, valem 3 ponderações. A primeira é que uma pós-graduação stricto sensu voltada a focos excessivamente teóricos e distantes do mercado não costuma ser tão valorizada no universo corporativo. Segundo Souto, os mestrados profissionais, como por exemplo, costumam ser preferidos pelos empregadores.
< A Oportunidade De Um Negócio ="font-weight: 900;">Outra consideração diz respeito ao momento em que o incremento salarial podes ocorrer. “Geralmente, as corporações não dão um acrescento imediato ao funcionário com mestrado ou doutorado”, diz ele. “ O Nubank é Seguro? de observação, em que você terá que revelar na prática o impacto da qualificação no seu trabalho”. Souto também lembra que títulos acadêmicos - por melhores que sejam - não dispensam a indispensabilidade de experiência profissional.
Além de fazer bem pro bolso, apostar numa pós-graduação aumenta a sua própria competência de se preservar rápido em tempos difíceis para a economia. Para Souto, bem como sob este ângulo a modalidade stricto sensu é a mais indicada. “São diplomas que abrem uma segunda expectativa de carreira, como professor universitário”, explica.
“Além disso, o mercado de consultoria assim como costuma abrir mais portas pra mestres e doutores”. É claro que nada disso é simples: conciliar serviço, família e um mestrado, por exemplo, necessita de muito interesse - e o resultado está retirado de doar “imunidade” à decadência. Ainda desta maneira, garante Souto, investir em um diploma robusto depois de o colégio realmente compensa.
“É um A História Do CMO Que Não Fazia O Dever De Moradia mais cedo ou mais tarde”, conclui. São Paulo - Com vagas em baixa e processos de contratação mais demorados ou mesmo postergados por conta do mau momento da economia brasileira, encontrar emprego tem levado mais tempo. Cargos de gerência e diretoria têm sido afetados pela decadência, além de posições operacionais.
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