(PDF) A Profissionalização Da Classe Política Brasileira No Século XXI |
Os profissionais com cerca de vinte anos, da geração Z, que começam a entrar no mercado de trabalho, localizam um ambiente de recursos limitados, maiores exigências e menos recompensas, saturado de pessoas que precisarão trabalhar por bastante tempo. Eles foram montados numa era de mudanças profundas e amargura perpétua.
Essa nova leva de trabalhadores pensa, aprende e se comunica em um local determinado pela onipresença da internet sem fio, a integração tecnológica em atacado, o tema eterno e o imediatismo. “Como resultado, eles cresceram muito veloz e é portanto que são, realmente, mais precoces”, diz Bruce Tulgan, autor do livro O que todo jovem talento precisa assimilar (Sextante, 228 páginas, 38,90 reais).
Ele alegou mais a respeito da criação Z e os novos conflitos no mercado de serviço na entrevista a seguir. Se os profissionais da formação Z são mais precoces, por que são assim como considerados imaturos? Visto que eles são isolados e apoiados em um nível que nenhuma garota foi antes deles. A criação nascida pela década de 70, foi formada por pais trabalhadores, com pouca atenção e cuidado direto.
A geração seguinte, Universidade De Enfermagem Nova Expectativa cresceu na década de 80, obteve segurança e autoestima. Os pais de neste instante são “pais de helicóptero”, visto que estão prontos para resgatar o filho caso vejam o mínimo sinal de problema. Nova Zelândia Fornece Bolsa De R$ 60 1000 De Doutorado Em Cada área foram tratados como compradores pelas autoridades e instituições, inclusive a universidade. Os pais, professores, conselheiros e médicos são mobilizados para monitorar e apoiar cada movimento da garota, validando tuas diferenças, medicando ou desculpado tuas fragilidades e dando a eles qualquer vantagem instrumento possível. Na China, onde há tantos filhos únicos, o fenômeno é ainda pior e é conhecido como Síndrome do Menor Imperador. Quais são as maiores queixas dos chefes sobre o assunto os funcionários da formação Z?
As principais queixas de líderes e gerentes são que eles chegam com expectativas muito altas, só querem as melhores tarefas, exercem o trabalho da maneira que quiserem e não recebem bem feedbacks negativos. Eles não respeitam a figura de autoridade já que foram tratados como semelhantes pelos pais. Faltam autoconsciência, habilidades de se notificar e definir dificuldades, e também profissionalismo, raciocínio crítico e obediência.
Os novos talentos não são divulgados a estes termos pela faculdade nem ao menos em moradia. No momento em que chegam ao mercado de serviço, vários gestores acreditam que não é sua função ou que não têm os recursos ou conhecimento para encarar com essa falha pela criação dos jovens empregados, e essa inexistência de competência continua crescendo.
Qual é o papel dos líderes para consertar estas falhas? Os jovens não ligam pra figuras autoritárias ao mesmo tempo em que necessitam desesperadamente deles, para nortear suas ações. A maioria dos gestores lida com a falha de modo no momento em que elas aparecem: quando o funcionário chega atrasado, comete um problema de julgamento, ou no momento em que há conflitos no time. Isso é resistir com o efeito, não com a circunstância.
Não existe resposta descomplicado, no entanto soluções parciais e complicadas. Onde os gestores estão errando na gestão dos adolescentes? No exagero, parabenizando quando eles simplesmente chegam na hora certa, por exemplo. Especialistas falam para os gestores tirarem o pé do acelerador pela autoridade, fazer programas de elogios e transformar o ambiente de trabalho em um playground porque é isso que os jovens querem.
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