O Futuro Do Business Intelligence Está Na Inteligência Artificial

A superior estímulo do jornalismo não é descobrir um paradigma possível de financiamento pela era da web, mas sim resistir aos ataques cada vez mais raivosos dos governos populistas contra a imprensa e à proliferação das "fake news". Como Tornar-se Fonte No Seu Segmento é a posição de Steve Coll, reitor da Faculdade de Jornalismo da Instituição Columbia em Nova York. Agricultores Familiares Do Paraná Apostam Nas Mídias sociais Para Vender A Criação , nunca houve uma campanha tão ostensiva de intimidação de jornalistas. ➔ Informações Pra Adquirir Seguidores No Instagram gravidade de montar métodos para investigar e responsabilizar os novos donos do poder —nos dias de hoje, isto acrescenta fazer engenharia reversa dos algoritmos que determinam tantas decisões, seja nas mídias sociais, corporações ou governos.

Coll virá ao Brasil pra participar do seminário internacional de jornalismo da ESPM-Columbia Journalism School, dia nove de outubro, na ESPM. Folha - Governos nos EUA e imensos outros países têm assumido uma apresentação de antagonismo à mídia, com numerosos ataques a jornalistas. O senhor encontra que isso é cíclico ou há um ataque mais exacerbado dessa vez?

Steve Coll - Em toda a minha existência, nunca vi uma data com tantos ataques ao jornalismo profissional, nem sequer na data do Watergate ou dos anos sessenta nos EUA. Estes ataques são mais raivosos graças a das campanhas populistas de intimidação nos espaços digitais, além da poluição do meio ambiente do jornalismo com notícias falsas fabricadas e propaganda digital sem mencionar os ataques do presidente (Donald) Trump e seus aliados. Aspiro que isso seja cíclico, que possa ser temporário o populismo que estamos vivendo neste nação e o nacionalismo autoritário em volta do mundo. Todavia queremos estar diante de um estágio de trevas mais comprido.

Qual é a ameaça mais séria contra o jornalismo hoje, o meio ambiente que o senhor menciona, com fake news e ataques de governos contra a imprensa, ou a dificuldade de achar um paradigma pra financiar o jornalismo? As ameaças econômicas são sérias, mas acho que o superior problema são os ataques contra a mídia.

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• Date: 30 de novembro de 2013
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• Luan comentou: 23/07/12 ás 00:Cinquenta e três
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Passamos na primeira onda de ruptura digital, e a relevância do jornalismo não desapareceu, basta espiar pro tamanho das audiências consumindo conteúdo de grandes jornais ou TVs que têm operações digitais - é amplo. A transição é custoso, por causa de envolve transformações na publicidade e a ascensão de semi monopólios como Google e Facebook que minaram o modelo de negócios dos jornais. E as TVs enfrentam uma ruptura, por causa de os adolescentes cancelam suas assinaturas de Tv a cabo e param de pagar por coisas pelas quais costumavam pagar.

Porém está provado que o conteúdo noticioso ainda é muito robusto, e há atores fortes, como a Netflix, que neste momento começaram a investir em jornalismo e produção de documentários. É inevitável que outros novos participantes, como a Amazon e a Apple, se tornem produtores ou financiadores de notícias. Grupos econômicos vão pagar pela apuração de notícias nos próximos dez ou vinte anos. Quais veículos têm conseguido ser rentáveis com assinaturas digitais? O "Washington Postagem" também está crescendo. Mulher Pede Auxílio Pela Internet Depois de Namorado Reclamar De “barriga De Chope” , mas é árduo saber, pelo motivo de são organização de capital fechado.

No noticiário econômico, sabemos que o padrão fundamentado em assinaturas vai funcionar no comprido tempo, pelo motivo de as notícias criam valor, então as corporações se dispõem a pagar portanto. Em vista disso a incerteza são os jornais ou TVs médias ou regionais, que eventualmente não irão alcançar persuadir leitores e espectadores a pagar.