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Nintendo sessenta e quatro Completa vinte Anos; Conheça Os Jogos Mais Raros Do Console

Суббота, 02 Марта 2019 г. 01:29 + в цитатник

Vinte e três Ideias De Negócios Para Trabalhar Em Casa


Acesse seu Facebook pelo celular de imediato e repare: quantos amigos estão de fato usando a função “Stories” (ou “Minha História”), que aparece no topo do aplicativo? Você irá ver que poucos aderiram ao “Stories”. ] desaparecer, ninguém vai perceber”, declara Felipe Wasserman, professor de marketing digital da ESPM (Faculdade Superior de Propaganda e Marketing) e CEO da startup PetiteBox. Lançada nas versões do app Facebook pra iOS e Android no fim de março desse ano, o “Stories” permite postar filmes curtos, de até 10s, pra que fiquem no ar temporariamente, só por 24 horas. 15 Lições De Existência Pra Entender Com Jack Ma, Fundador Do Aliexpress , estes filmes somem. Essa atividade havia sido lançada alguns meses antes em novas mídias sociais de posse do Facebook, como o Instagram e o WhatsApp.


Por conta disso, diversos usuários acusaram a equipe de Mark Zuckerberg de assaltar ideias do Snapchat, primeira rede social concretamente a construir essa atividade. Assim como o Facebook, o WhatsApp ganhou atividade aproximado outras semanas antes e também teve recepção amarga. Imediatamente em ligação ao Instagram, não se podes expor o mesmo. Na mídia social de fotos, o “Stories” pode ser considerado um sucesso.


Ao explorar o modo de usuários e influenciadores digitais, a agência especializada em marketing digital Mediakix concluiu que as pessoas ficam dois vezes mais tempo usando o “Stories” do Instagram que do respectivo Snapchat. Kits Para Cozinhar Em Residência Ganham Espaço No Mercado , se a função fora do Snapchat deu tão direito no Instagram, por que o “Stories” não pegou no Facebook?


O Vix conversou com especialistas em redes sociais pra apreender o pretexto. “Stories”: por que deu errado? Cada mídia social tem uma atividade extrovertida distinto. Isto significa que a mesma ferramenta no Facebook será encarada de outra forma no Instagram, por exemplo. Este detalhe, por si só, justifica por que um recurso funciona bem em uma rede social, e na outra não. É o que argumenta o professor Eric Messa, professor e coordenador do núcleo de inovação e mídia digital da FAAP (Fundação Armando Alvares Penteado).


“No Instagram, o “Stories” é apresentado pra mostrar o cotidiano das pessoas, os bastidores do dia-a-dia. É isso que os usuários querem visualizar no momento em que seguem alguma celebridade, por exemplo”, explica Messa. “Já o Facebook serve como vitrine social mais bem formatada, sem este ar de imediatismo e de bastidores”. Ele conta que, após a popularidade do Snapchat, as pessoas passaram a usar mais o Instagram para seguir perfis de celebridades do que enxergar as imagens dos amigos.


“A começo, o Instagram era usado afim de trocar conteúdo entre sua rede peculiar de amigos. Hoje ele vem sendo utilizado com o objetivo de seguir influenciadores digitais”, diz Messa. “Aí o formato “ As Competências Mais Buscadas Por Recrutadores No LinkedIn ” tem êxito pra mostrar esses bastidores, mas não como vitrine social, visto que se um usuário comete um problema, por exemplo, não tem como editar”. “O que muda é que, no Facebook, você se comunica só com os seus amigos”, explica Felipe Wasserman. “Ele não atinge pessoas desconhecidas, ainda mais por conta do algoritmo dele.


Prontamente em tal grau no Instagram quanto no Snapchat, cada um podes te escoltar, e você não necessariamente necessita acompanhar de volta. Existe ali mais um viés de ídolo e de amor ao cidadão do que existe no Facebook, e isto faz com que as interações sejam diferentes”. O respectivo Messenger, aplicativo de conversa do Facebook, assim como desenvolveu uma versão do “Stories” que bem como não deu muito direito.



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Isto pelo motivo de as pessoas costumam acessá-lo para discutir, e não descobrir novidades sobre o assunto elas. Tablóide The Sun Aposta Na Polêmica E Coleciona Críticos No Reino Unido finalidade de quê observar um vídeo de 10s de uma pessoa quando o objetivo é apenas saber se ela vai comparecer atrasada numa comemoração ou no serviço, a título de exemplo? “Você não acessa De 'blogueirinha' A Empresária De Sucesso, Como Sueca Desenvolveu Um Negócio Milionário , WhatsApp ou Messenger para achar a verdade de pessoas desconhecidas. Vai para os grupos fechados que conhece”, complementa Wasserman. Em abril do ano passado, Mark Zuckerberg declarou que nos próximos 5 anos o video seria a principal ferramenta de comunicação do Facebook.


O “Stories”, no caso, é uma das algumas investidas em procura deste intuito. O grande defeito, diz Wasserman, “é que o Facebook é generalista além da conta, e qualquer tentativa de direcioná-lo a um tipo de comunicação vai dar problema”. Sendo assim mesmo, os especialistas chegaram a um consenso: a ferramenta “Live” (ou “ao vivo”) tem mais a ver de perto com a proposta do Facebook do que o “Stories”.


“O “Live” tem ganhado bastante adesão, tem cada vez mais gente usando ele”, explica Messa. Ao gerar notificação para os seus amigos, o “Live” cria mais possibilidades de interação dentro do Facebook, “além de cumprir muito bem a atividade de imediatismo”, pontua Messa. “Dentro desta gama de probabilidades, o “Stories” fica sem significado.



 

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