O Que é Globalização? |
São Paulo - No Brasil desde novembro de 2011, o LinkedIn teve uma prosperidade quase viral, é o que diz Milton Beck, diretor geral da empresa pra América Latina. https://guintanilla.kroogi.com/en/content/3685338-...l-um-Deles-and-233-Da-USP.html começou no país com somente seis milhões de usuários se expandiu pra 34 milhões. “Os primeiro usuários eram pessoas muito envolvidas em tecnologia e profissionais com média gerência. Hoje a rede cobre todo tipo de profissional, desde os adolescentes saindo de escolas técnicas e universidades até CEOs e presidentes de conselhos”, fala o diretor. Funcionário mais antigo da mídia http://tecnicasboamedicina7.affiliatblogger.com/19...da-natureza-e-suas-tecnologias , Milton Beck deu entrevista exclusiva pra Check-up para discutir sobre o novo passo da plataforma no povo: o LinkedIn Learning.
A ferramenta imediatamente está disponível em 5 idiomas, tem mais de 15 1000 cursos globais e nesta hora passa a ofertar bem como formações online pros usuários brasileiros que quiserem atualizar habilidades e estimular tuas carreiras. sobre este site , serão 82 cursos em português. Em um ano, eles esperam disponibilizar 200. Os tópicos e habilidades são variados, porém ao concluir um curso, seu certificado ficará no seu perfil.
Com o jeito, quem concluir um curso será capaz de compartilhar a vitória no seu feed de notícias, fazer recomendações e confirmar as aulas que estão em alta entre profissionais da tua área. Há cursos, tendo como exemplo, para que pessoas quer domar o Excel ou PowerPoint. Mas, os assuntos comportamentais dominam: Sessenta e seis dos oitenta e dois cursos são focados nas chamadas soft skills. Os usuários poderão entender e certificar que possuem um treinamento em assuntos liderança, resiliência, mentoria, foco, entre novas.
Segundo Beck, as organizações começaram a perceber a relevância de fazer seus funcionários pra que trabalhem bem em conjunto e para um propósito comum. “Nessa data de tecnologia, o profissional faz a diferença e tem que continuar se desenvolvendo pra não permanecer ultrapassado”, diz ele. http://peonyguitar10.soup.io/post/665836496/Dez-Canais-Do-YouTube-Pra-ti-Estudar fabricação de conteúdo dentro do LinkedIn já tem crescido com a presença de influenciadores de carreira e uma média de doze mil artigos escritos por semana. Assim, os cursos assim como contarão com o entendimento de umas dessas personalidades de destaque da rede. A especialista Flavia Gamonar, a título de exemplo, dará aulas de que forma usufruir ao máximo os recursos da rede. O método do Learning funcionará a começar por assinatura ou por intermédio da versão Premium.
Alguns conteúdos serão abertos para todos. O curso de Flavia Gamonar é gratuito, todavia a maioria do conteúdos é paga. Checape: Desde que chegou ao Brasil, como o LinkedIn se transformou? De que forma tá o crescimento da rede no país? Milton Beck: Começou em novembro de 2011 e hoje sou o funcionário mais velho. Entramos no Brasil com seis milhões de usuários. E começamos a esclarecer a relevância de ter um perfil no LinkedIn, que aquilo não era um currículo. http://novidadesaprender5.jiliblog.com/18559471/es...-culo-tamb-m-coincide-com-atos , diretores e CEOs tinham receio de pôr o perfil, dado que parecia que estavam procurando emprego. É bem intrigante visualizar que isto mudou.
Eu argumentava: se o Bill Gates tem um perfil, ele está procurando emprego? E por isso a rede evoluiu de uma maneira quase http://www.ajaxtime.com/?s=negocios , com aceitação massiva da plataforma. Desde 2012, temos crescido quase cem 1000 novos usuário cada semana. A começar por pois, começamos a aprensentar todos os benefícios que os profissionais poderiam ter ao utilizar o LinkedIn, de poder se evidenciar mais, alavancar a carreira, ter conhecimentos extras, fazer teu networking e assim como procurar oportunidades.
O LinkedIn era uma coisa nova, as https://benchtop-cnc.blogspot.com/ redes sociais eram voltadas pro entretenimento. Entramos no Brasil, neste momento operamos a América Latina inteira. Check-up: E como mudou a ligação do brasileiro com a plataforma? Milton Beck: No início, os primeiro usuários eram pessoas muito envolvidas em tecnologia e profissionais com média gerência.
Se pegar a pirâmide de cargos, estávamos no meio. Expandimos pra apoio e para o topo, hoje a rede cobre todo tipo de profissional, desde os adolescentes saindo de escolas técnicas e universidades até CEOs e presidentes de conselhos. Acho que a credibilidade está pela transformação do mecanismo de buscar oportunidades, que estava referente a enviar o currículo e torcer pra ser escolhido.
Isto evoluiu de moda que hoje tentam captar melhor o que as organizações buscam, melhor conhecer o mercado, ler o tema do feed, fazer networking. Hoje sabemos que 2 terços das pessoas na plataforma não estão procurando emprego, mas que o perfil virou um cartão de visitas, onde você faz contatos e investe tempo na prosperidade da carreira.
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