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Da aldeia onde Como Ser Produtivo Nos 3 Principais Pilares Do Marketing Digital , no Médio Xingu, o integrante da etnia Waurá - designação que ele usa como sobrenome - troca informações com amigos de diversas cidades brasileiras, da França e dos EUA. Atitudes Fácil Podem Aprimorar Sua Imagem No Trabalho , os detalhes chegam na antena parabólica ou internet rua rádio. O costume de Tukupe indica uma tendência que avança entre os indígenas mais adolescentes. Eles veem a web como uma ferramenta de conhecimento, de divulgação de tua cultura e de defesa de seus interesses.
É o surgimento da legítima aldeia global. “Apesar da gente estarmos no mato, não é mais aquela cultura que existia antes. A gente sabe como funciona o universo de vocês (do homem branco). Assistimos a programas de televisão e vemos jornal pela web. É alguma coisa E-Dialog - Agência De Redes sociais ”, reitera o agente. “Quando comecei a trabalhar pela área da Saúde, conheci bastante gente, porém terminei perdendo contatos.
Quando surgiu o Facebook, a distância entre as pessoas diminuiu”, reforça. De acordo com o indígena, alguns na sua aldeia têm câmeras digitais — diversas acopladas em smartphones — que registram todos os dados do recinto. Qualquer coisa que a comunidade deseja anunciar é lançada diretamente no Facebook. “Mostramos tudo o que tem ligação com a nossa cultura. Seja na alegria ou no sofrimento”, diz Tukupe.
“Muitos índios mais velhos dizem que, com a tecnologia, estamos esquecendo a nossa cultura. Mas é pontualmente o contrário. Hoje em dia é necessário estar a todo o momento conectado e atualizado. As redes sociais servem pra ficarmos interligados. Se acontecer alguma coisa delicado nesse lugar, desejamos entrar em ação”, comenta o índio waurá, que em sua página tem amigos caiapó, pakari, kaiabi, chicrin, ikpeng e paresí. A ponte de comunicação assim como serve para que pessoas vem de fora. Pra Tukupe, o homem branco precisa se comunicar melhor sobre a realidade indígena no Brasil.
“As pessoas só conhecem o que viram nos livros”, reclama. “Nada melhor do que acessar o Facebook e buscar alguém daqui pra saber como as coisas são. O jovem Oremê Otumaka Ikpeng, de 22 anos, é um guardião de teu povo. Como Fazer Marketing Pessoal Nas Mídias sociais E Obter Resultados ou pinturas de competição, ele usa a inteligência e a modernidade pra garantir a preservação da cultura de sua etnia.
Ele é um dos incentivadores da criação do Centro de Documentação da Casa de Cultura Ikpeng, que é financiada pelo projeto Petrobras Cultural. São filmes, fotos, livros, desenhos, textos e documentos históricos que notabilizam a história de tua comunidade por meio do primeiro contato com grupos não indígenas, em 1964. Em novembro, esse marco histórico completa 50 anos.
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