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Rio - Se depender da maioria da população do Rio, a maconha vai prosseguir sendo uma erva proibida. Pesquisa realizada pelo Instituto GERP, encomendada pelo DIA, aplicada em 870 pessoas do estado, entre os dias 18 e 23 de abril, revela que 69% dos entrevistados são contra a legalização da droga. Medicamentos Mais Utilizados Pra Impingem Na Pele com a pesquisa, 56% dos que não aceitam a legalização indicam o aumento da brutalidade como principal motivo da rejeição. Um amplo contingente (42%) é contra por acreditar que a droga faz mal à saúde. Todavia, a charada divide especialistas da área médica.
O coordenador da Câmara Técnica de Psiquiatria e Saúde SP Faz 1º Registro 'rápido' De Moço Com Duas Mães do Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj), Miguel Chalub, confessa que a erva é inofensiva e não contém componentes químicos que causam dependência. → nove Medicamentos Caseiros Para Rinite Que Funcionam E Como Fazer de consumir, ela consegue. Neste momento tive muitos pacientes usuários, são pessoas normais. O grande defeito é ela ser proibida, o que gera banditismo, alegou Chalub, 50 anos de psiquiatria.
Já o presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria, Antônio Geraldo da Silva, defende que a maconha poderá causar doenças mentais graves. A droga desencadeia quadros de esquizofrenia, bipolaridade, transtornos depressivos e quadros psicóticos, como alucinações. Não se pode brincar com isso, declarou. Pra juíza Maria Lúcia Karam, presidente da LEAP Brasil (Law Enforcement Against Prohibition), uma entidade internacional com sede nos Estados unidos que combate a restrição de drogas, a pergunta necessita ser pensada em redor da agressão. Segundo Maria Lúcia, se a maconha fosse legalizada, quebraria o momento vicioso da indústria do tráfico.
Onde se vende cerveja, por exemplo, não existe troca de tiros, contudo isto prontamente ocorreu nos Estados unidos em 1920, no momento em que a bebida era proibida, citou. Durante o tempo que isto, debates e atos a respeito da legalização vem tomando conta da cidade. A Marcha da Maconha reuniu, pela semana passada, em Ipanema, em torno de doze 1 mil pessoas. De acordo com o vereador Renato Cinco (Psol), organizador da marcha, em 2005, a passeata reunia quatrocentos pessoas.
Ele afirmou o efeito de 69% de pessoas contra a legalização como positivo. No ano passado, as pesquisas mostravam um número 10% superior contra a legalização. Aos poucos, a mentalidade da população vai mudando. Medicamentos Caseiros Para Pressão alta um século só pro conteúdo entrar em debate, sustentou. Prontamente o cientista político e professor da PUC-Rio, Ricardo Ismael, admite que o resultado mostra que o tópico ainda é tabu. Isto por causa de ainda há preconceito contra usuários e se acredita que a legalização aumentará a adesão à erva.
As pessoas temem pelos próprios filhos, acham que a maconha poderá levar ao consumo de novas drogas. Pela última quinta-feira, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou que estuda trocar, até o final de junho, a importação de medicamentos pelo Brasil que levam canabidiol, substância presente pela maconha, e que trata doenças neurológicas.
Países como Canadá, EUA, Israel e Holanda neste instante permitem o emprego terapêutico da erva. O diretor do Centro Brasileiro de Informações a respeito de Drogas Psicotrópicas da Universidade Federal de São Paulo, Elisaldo Carlini, que não defende a legalização da droga pra exercício recreativo, é em prol do uso medicinal da substância.
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