Instagram Tem 494 Milhões De Interações Nas Olimpíadas

Começa cedo. Basquetebol Do Clube De Regatas Do Flamengo terço das criancinhas britânicas tem acesso a um tablet antes de surgir aos 4 anos de idade. Não é uma surpresa, sendo assim, que as gerações mais jovens de hoje serão expostas (e sem dúvida vão participar) das mídias sociais que os mais velhos usam. O Snapchat, a título de exemplo, é extremamente popular entre adolescentes. Uma busca de dezembro de 2017 apontou que 70% dos jovens americanos com idades entre 13 e 18 anos fazem uso a rede.

A maioria dos entrevistados também tem uma conta no Instagram. Os números do Reino Unido e do Brasil irão pela mesma direção. Mais de 3 bilhões de pessoas estão registradas numa rede social e muitos fazem uso mais de uma. Os adultos americanos passam, em média, de 2 a 3 horas por dia nelas. De imediato o brasileiro gasta diariamente nove horas e 14 minutos navegando pela internet - somos a terceira população no mundo que mais passa tempo pela rede, segundo pesquisa da empresa Hootsuite. A tendência tem mostrado desdobramentos preocupantes, e cientistas se dedicam ainda mais a pesquisar o embate do emprego das redes sociais na saúde, essencialmente no sono.

Audiência No Primeiro Mês é Essencial Pra Sobrevivência De Séries Da Netflix até neste instante não são animadores. Carecemos olhar o caso de que as mídias sociais têm um efeito obviamente negativo sobre o assunto nosso sono e, com isto, sobre isso nossa saúde mental. Desde o desenvolvimento meteórico das redes sociais, Brian Primack, diretor do Centro de Procura em Mídia, Tecnologia e Saúde da Escola de Pittsburgh, tem estudado seu encontro na sociedade. Perto com Kessica Levenson, ele examina as relações entre tecnologia e saúde mental, vendo o lado prazeroso e o fraco. Não houve curva alguma, a linha era reta e em uma direção indesejável.

Em outras expressões, um acrescentamento do exercício de redes sociais está associado a um acrescentamento da expectativa de sofrer de depressão, ansiedade e um sentimento de isolamento social. O que ainda não está claro, mas, é a direção causal exata: a depressão aumenta o exercício de mídias sociais ou o exercício das mídias sociais se intensifica a depressão?

Primack sugere que ambas as direções podem estar corretas, o que é ainda mais problemático, "em razão de há um potencial de momento vicioso". Quanto mais depressiva uma pessoa é, mais mídias sociais ela podes utilizar, o que prejudica tua saúde mental mais ainda. Entretanto há outro embate preocupante. Em um estudo de setembro de 2017 com mais de 1,sete 1000 adolescentes adultos, Primack e seus amigos constataram que, em termos de interação nas mídias sociais, o horário do dia tem um papel fundamental. O engajamento durante os últimos 30 minutos do dia era o mais robusto indicador de uma noite de sono insatisfatório.

Há diversos fatores que poderiam explicar isso. Um cuidado que hoje é muito popular diz respeito à luminosidade azul emitidapelas nossas telas, o que inibe nossos níveis de melatonina - uma substância química que verdadeiramente nos diz que é hora de dormir. Bem como podes ser possível que o uso das mídias sociais aumente a angústia de uma pessoa conforme passa o dia, o que torna o desligamento no fim do dia mais complicado.

Primack. Ou uma justificativa mais óbvia talvez as mídias sociais sejam muito tentadoras e simplesmente reduzam nosso tempo de sono. Sabemos que atividades físicas ajudam as pessoas a dormirem melhor. Mais tempo de tela também podes eliminar o tempo gasto em atividades, uma ligação que foi comprovada por pesquisas. Aric Sigman, um professor de saúde educacional pra garotas.

Se o emprego de mídias sociais está aumentando a ansiedade e a depressão, talvez isto impacte o sono. E por isso parece ser um caso de questões inter-relacionadas que se repetem pela prática. As redes sociais estão ligadas com mais depressão, tristeza e inexistência de sono. E uma falta de sono podes comprometer a saúde mental e ser o resultado de problemas de saúde mental.

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A ausência de sono tem outros efeitos prejudiciais: está ligado e um traço superior de doenças cardíacas, diabetes, obesidade, performance acadêmica ruim, reação mais lenta ao dirigir, jeito arriscado. O pior é que, em termos de privação do sono, geralmente são os adolescentes o grupo mais afetado. Ele Não Tem Nome Oficial de a adolescência é uma época de modificações biológicas e sociais primordiais que são opiniões para o desenvolvimento do indivíduo. Lovenson agora se preocupa com o caso de que o exercício de mídias sociais e as pesquisas sobre esse vício estão mudando e crescendo tão mais rápido que é trabalhoso ver. Pra combater quaisquer prejuízos das mídias sociais, está evidente que a moderação é chave.

Sigman diz que temos que utilizar horários específicos no decorrer do dia pra nos distanciarmos das nossas telas e fazermos o mesmo com as crianças. Primack concorda. Ele não está dizendo pras pessoas pararem de utilizar redes sociais, no entanto para considerarem quanto - e exatamente em que horas do dia - elas façam isso.