vá para este site h1>Tudo Sobre a Anemia

“Teme a velhice, já que ela nunca vem só”, pontificava o filósofo grego Platão no século IV a.C. Hoje, envelhecer, mesmo quando inexorável, é infinitamente mais quieto, saudável e até correto ponto controlável do que era na antiguidade. Porém, apesar de todos os avanços na medicina da longevidade, a velhice realmente nunca vem só. Cuidar dos problemas relacionados ao envelhecimento significa ingerir uma batelada de comprimidos e cápsulas.

Um idoso toma de 5 a 10 medicamentos diferentes todos os dias. Não bastassem os riscos inerentes a cada medicamento, nessas quantidades há o perigo das interações medicamentosas. Um terço dos idosos, site vinculado , sofre as consequências do mau exercício de medicamentos. Nos EUA, ele é a circunstância de 28% das internações a partir dos 60 anos. “A cada novo composto acrescido à rotina de um paciente mais velho, o risco de problemas sobe 10%”, diz Milton Gorzoni, coordenador de geriatria da Santa Residência de São Paulo.

Com o acrescentamento da promessa de existência, o problema tende a se agravar. Em 2050, conforme dados da Organização Mundial de Saúde, o número de homens e mulheres com 60 anos ou mais necessita pular de em torno de 690 milhões para quase 2  bilhões - sessenta e quatro milhões deles no Brasil.

Com intenção de guiar médicos e pacientes, a População Americana de Geriatria lançou há pouco tempo as recentes diretrizes a respeito do exercício de remédios por idosos. Inventada por 11 especialistas de diversas áreas, a cartilha foi elaborada por meio da revisão de 2 000 estudos científicos sobre isso e traz 53 remédios, de 30 classes diferentes, potencialmente danosos para os mais velhos. A primeira diretriz foi publicada em 1991 e a última atualização tinha acontecido em 2003. De lá para cá, 38 medicamentos ou classes de substâncias foram acrescidoAs à tabela e outros dezenove retirados. Entre os que foram mantidos, decidiu-se imediatamente pelo estabelecimento de outras recomendações para alguns.

É o caso dos benzodiazepínicos, consumidos com bas­tante regularidade pro controle da ansiedade. Em 2003, a Nação Americana de Geriatria sugeria usá-los em doses baixas. Na atualidade, aconselha evitá-los, perante o traço de causarem problemas de memória, desarrumação mental aguda, quedas e fraturas (veja o quadro abaixo). Todo medicamento fornece riscos. Para um idoso, eles são maiores visto que teu organismo dá certo de forma mais lenta.

• Antonio says


• Comentando itens de cuidados pessoais como escovas e pentes que estão contaminados


• 1/dois mamão sem sementes


• Coloque parte desta solução em um copo fechado


• três - Mistas


• Consultar regularmente o teu médico


• Espantar pulgas e carrapatos


• 2012;366(19):1770-1781. O CALGB é o por favor, clique no seguinte post and

A composição corporal muda. Os músculos tendem a ser substituídos por gordura e a concentração de água diminui. As células de defesa do corpo tornam-se menos eficientes e os ossos ficam mais frágeis. O fígado e os rins demoram a diminuir os compostos ativos dos remédios. “Se tomado diariamente, um comprimido do benzodiazepínico diazepam poderá permanecer circulando por 200 horas no organismo de um idoso”, diz o geriatra Rubens de Fraga Júnior, da Sociedade Brasileira de Geriatria. semelhante site /p>

“No corpo de um jovem, ele é desprezado em só 6 horas.” Há também os remédios contraindicados devido ao modo como os idosos tendem a usá-los. Os anti-inflamatórios não hormonais, a classe dos famosos Aspirina, Advil e Cataflam, estão entre os mais consumidos pelos mais velhos. Metade das pessoas com sessenta anos ou mais sofre de dores crônicas. Soma-se a isso o acontecimento de que estes anti-inflamatórios são comercializados sem receita e tem-se o episódio para o abuso e o agravamento das reações adversas. Entre elas, hemorragias estomacais e insuficiência renal.