No Caso De Raios E Trovões |
O jornalista e critico de vinhos Steven Spurrier levou o título de homem do ano de 2017 da revista inglesa Decanter (leia por aqui reportagem - em inglês), a mais prestigiada publicação do setor. Esta honraria joga luzes, desde 1984, sobre uma personalidade sério do mundo do vinho e neste momento elegeu produtores, críticos e enólogos. A divulgação é garantida: o cidadão eleito - e aquilo que ele representa - ganha repercussão mundial por este mercado. Hollywood Mira Igrejas Para Trazer Jovens E Publicar Vídeos Nos Estados unidos ? Uma trajetória vencedora e uma história de vida dedicada ao vinho, episódio. Contudo assim como é um porta-voz de uma mídia em pesquisa de um bote salva-existência: a revista impressa especializada (leia mais sobre o crítico nos parágrafos abaixo).
Tua seleção suscitou uma pergunta na rede: trata-se de uma justa homenagem ou autopromoção da publicação e o que ela representa? Afinal o jornalista é editor da Decanter há 20 anos. Não cabe nesse lugar perguntar a lisura ou legitimidade do prêmio. A escolha é ratificada por personalidades do meio consultadas na revista.
E, convenhamos, é uma decisão editorial da Decanter. Ela só vale nesse lugar para criar alguns pontos de discussão, o que vem logo abaixo. Esta premiação ocorre no momento em que as publicações especializadas e a opinião dos velhos influenciadores estão sendo colocadas em cheque pelas redes sociais e comunidades de avaliação de vinhos. A dicotomia nem ao menos é a da mídia impressa X mídia digital, visto que a curadoria e a relevância dos palpiteiros digitais (no qual me incluo) bem como está em conversa.
Todo o velho paradigma, ou nem sequer tão velho desta forma, enfrenta a concorrência da comunidade digital e seus aplicativos sempre à mão - leia-se Vivino, Cellar Tracker, e os onipresentes Facebook, Twitter e Instagram da existência. Hoje eles assim como são Como Eles Venderam R$ 500 Mil Em Whey Pelo Instagram E Facebook . Leia assim como: O saca-rolhas sumiu! A internet é uma destruidora de modelos de negócio. É disruptiva por definição. Foi desta maneira com a música, chegou na mídia e prontamente transforma todas áreas de negócios que toca: financeiro, comercial, serviços, transportes, turismo.
Todo consumidor é um “opinador”; um editor amador que tem algumas ferramentas à mão para expressar teu ponto de visão. Pelas redes sociais um “opinador” muito compartilhado acaba tornando-se um influenciador, algumas vezes até mais importante que o profissional que vive disso. Não é dificultoso detectar a intervenção da opinião coletiva e para onde caminha a humanidade.
No momento em que informalmente você cita um vinho para um Guia De Formatos De Imagens Para Utilizar Nas Mídias sociais Em 2018 de a bebida, qual a pergunta mais comum? 1. Qual a cotação do vinho no Vivino (vinte e três milhões de usuários)? 2. Qual a nota do Robert Parker (ou outro crítico ou revista cada)? Posso apostar, sem muita oportunidade de problema, que a primeira conjectura é mais comum.
Leia também: O adoro dos críticos combina com o teu? Tem seu contraponto bem como. A opinião do coletivo pode carecer de legitimidade e curadoria. Tem o traço de disparar o efeito manada, tão comum às mídias sociais. O vinho mais votado, o que tem mais estrelas nos aplicativos, ou é mais compartilhamento na rede, é obrigatoriamente o melhor? Bem como existe o fenômeno do Fake News, é possível fornecer o efeito Fake Score, com robôs ou humanos votando em massa nas comunidades e elevando para cima a pontuação de um rótulo?
Sim, tudo isto é possível. Mas com certeza a massa de dados formada pelos usuários tem o potencial de nortear o mercado com mais assertividade que a posição usual e juramentada dos especialistas convencionais individualizados. E guiar a massa dos clientes perdidos diante de tantas opções. A dúvida que se coloca é: as duas forças se acrescentam ou se excluem?
Комментировать | « Пред. запись — К дневнику — След. запись » | Страницы: [1] [Новые] |