Quinze Bolsas De Estudo Pra Todos Os Perfis (e Inscrições Acabando) |
A professora Katemari Rosa ainda se lembra de um dia em que aguardava o ônibus até a faculdade Federal de Campina Vasto (PB), onde lecionava física. Agora era criada em física na Escola Federal do Rio Amplo do Sul (UFRGS), com mestrado em Filosofia da Ciência pela Escola Federal da Bahia (UFBA) e doutorado em Ensino de Ciências pela Universidade Columbia, nos EUA. No ponto do ônibus, http://websuacasa7.affiliatblogger.com/18876389/qu...universidade-de-educa-o-f-sica alunos, técnicos e funcionários da universidade. Ela avisou a uma menina que o transporte estava chegando, e a menina perguntou o que ela fazia. Katemari respondeu que era professora. África, preconceito e temáticas afins.
Katemari se incomodou com a pergunta da menina, entretanto acabou não respondendo. Era como se uma mulher negra não pudesse fazer o que ela fazia. Ao longo da vida acadêmica, o desconforto apareceu outras vezes, como num dia em que estava sentada sozinha na mesa de sua sala, com seu nome escrito na porta. Uma criança entrou e pediu para chamar a professora Katemari. O incômodo fez com que Katemari se dedicasse a pesquisar trajetórias e vivências de pesquisadoras negras.
Sua tese de doutorado, defendida nos EUA, é sobre mulheres negras pela física. visite a seguinte página da web , relembra, foi obter fatos sobre isso raça das cientistas brasileiras, o que a levou a focar a procura nas americanas. Só em 2013 o CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) passou a indagar aos pesquisadores brasileiros sobre isto cor ou raça.
Financiada pelo CNPq, a iniciativa pretende recuperar trajetórias e formar um inédito banco de detalhes aberto ao público com a história desses cientistas. Ao saber do projeto, estudantes de diferentes partes do povo a procuraram, interessados em participar. No Tocantins, uma moça pediu que orientasse teu trabalho a respeito biólogas negras, diante do problema de encontrar uma pessoa que se interessasse em acompanhá-la.
Um desdém que, como no caso do estranhamento ao olhar uma mulher negra professora, é sinal do que Katemari, hoje, aos trinta e nove anos, identifica como racismo estrutural, entretanto que diversas vezes demorou a identificar. Oriunda de uma família de classe média baixa, aluna da instituição pública, desenvolvida só pela mãe, Katemari é professora-adjunta do Instituto de Física da UFBA e ficou um nome de referência contra a invisibilidade de negros na procura acadêmica. http://webdescubragratis5.diowebhost.com/14630828/...sar-em-provas-e-concursos-home , foi uma das organizadoras do 1º Encontro de Negras e Negros pela Física, dentro dos debates do Simpósio Nacional de Ensino de Física, acontecido no campus da USP em São Carlos.
A professora bem como participou do Diálogo Elas http://www.examandinterviewtips.com/search?q=negocios , produzido no Rio em março desse ano por corporações como Fundo ELAS, Instituto Unibanco, Fundação Carlos Chagas e ONU Mulheres. É uma das pesquisadoras chamadas pelo CNPq a digitar, pra próxima edição do projeto Pioneiras das Ciências, verbetes a respeito cientistas negras.
Outras iniciativas por este significado vêm sendo conduzidas pela Associação Brasileira de Pesquisadores Negros (ABPN), montada em 2000 com o intuito de organizar encontros e publicações com questão em pesquisas produzidas por negros ou voltadas pra temática. Apaixonada por física - ("Apesar das aulas terríveis do ensino médio", brinca -, Katemari diz que se interessou pela área desde criancinha, no momento em que passava horas vendo o céu e dizia que seria astrofísica.
A instituição de ensino técnica onde estudou, hoje IFRS (Instituto Federal do Rio Enorme do Sul), ficava ao lado do planetário da UFRGS. Ela perdeu a conta de a quantas sessões assistiu. http://sitevivendohoje68.blog2learn.com/18738940/s...nder-atualidades-pra-concursos de aula, uma de tuas preocupações é trabalhar no que hoje se chama de "descolonização" do ensino, com uma proposta que traga novos conceitos, saberes e escolas. Nesta luta, Katemari diz que é preciso meditar em uma outra ordem pra fazer desigual. E a astrofísica, pergunta a BBC Brasil? Katemari achou chatíssima. Preferiu o eletromagnetismo, a filosofia e a procura por outras estrelas - negros e negras que brilham nas ciências.
Комментировать | « Пред. запись — К дневнику — След. запись » | Страницы: [1] [Новые] |