Impasse E Abandono No Largo Do Boticário O Dia |
Rio - Quase um ano após a prefeitura notabilizar 4 casarões do Largo do Boticário, no Cosme Velho, como de utilidade pública, o impasse das desapropriações parece afastado de terminar. A ideia é transformar as casas de valor histórico e ar bucólico em hotéis, preservando a arquitetura original, tombada pelo patrimônio do estado desde 1990. Muitas mansões estão ocupadas por famílias de sem-teto, com autorização da proprietária.
E as negociações pra desapropriação ainda nem sequer começaram. Sempre que isto, o assunto do recinto é de abandono. Novas estruturas, como a sustentação de uma das varandas, ameaça despencar. Ensino Médio: 40% Da Carga Horária Poderá Ser A Distância , o teto junto à entrada principal neste instante cedeu. Vergalhões e rebocos agora estão à mostra e dividem espaço com pichações e mofo. Para o turista inglês Charlie Haviland, de 49 anos, o lugar deveria reformado pra ser entregue ao público.
É mágico nesse lugar. Estou até surpreso. Entretanto, não deveria ser posse peculiar e, sim, um local de acesso livre, para que as pessoas pudessem visitar as casas, recomendou. Agora o mineiro Kennedy Menezes, 36, que visitou o ambiente na primeira vez junto a Clarice Alves, 29, os imóveis poderiam continuar abrigando pessoas carentes, conforme a vontade da proprietária, no entanto, com a devida manutenção.
Precisa ser revitalizado, admitiu. A luta pra restauração do local é antiga. De acordo com o Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac), a proprietária Sybill Bittencourt, que herdou os bens do pai, dono do extinto jornal Correio da Manhã, de imediato foi, durante os anos, notificada pela má conservação dos casarões. No entanto, nada foi feito, apesar até da intermediação do Ministério Público Estadual. De acordo com a prefeitura, se bem que o decreto tenha sido publicado no Diário Oficial no dia 18 de março de 2013, a desapropriação ainda está em estudo e não há previsão para dar início a remoção dos atuais ocupantes.
Antes da família Vestidos, Buqu�s, Cerim�nia E Card�pios , o largo pertenceu ao boticário (farmacêutico) Joaquim Luís da Silva Souto, que obteve o terreno em 1831 pra montar tua residência. Após a reforma, no século 19, as casas de modo neocolonial ganharam utensílios provenientes de demolições de parcela do Centro da cidade, pra construção da Rodovia Presidente Vargas. Dentre os arquitetos que assinam o projeto de restauração está o modernista Lúcio Costa. Reforma De Sala: Transforme Ambientes de 70, o recinto serviu de locação para a série O Noviço, da Rede Globo.
Este menino animado e ágil me agradava muito, e, até onde pude ver, o velho Khor bem como o amava. Eles zombavam um do outro com muita amabilidade. O velho saiu ao meu encontro. Fosse por eu ter passado a noite perante teu teto, ou por qualquer outro motivo, Khor me tratou de forma bem mais afável do que pela véspera.
O teu samovar está pronto - comentou-me, com um sorriso -, vamos tomar chá. Sentamo-nos à mesa. Uma mulher saudável, uma de suas noras, trouxe um pote de leite. Todos os seus filhos entraram pela isbá, um após o outro. Que perfeita gente você tem! Sim - afirmou, mordendo um pedaço minúsculo de açúcar.
Teoricamente, eu e minha velha não temos do que nos queixar. Moram todos contigo? Todos. É o que eles querem, dessa maneira moram. E são todos casados? Tem um travesso que não se casou - respondeu, apontando pra Fédia, que seguia encostado pela parede, como antes. Vasca13 ainda é jovem, poderá esperar.
E irei casar para quê? Fédia. - Estou bem dessa maneira. Pra brigar, ou o quê? E o que uma mulher tem de agradável? A mulher é uma trabalhadora - sublinhou Khor, com ares de gravidade. A mulher é a serva do homem. E o que eu irei fazer com uma trabalhadora?
O teu negócio é tirar a brasa com a mão do gato. Conheço o seu tipo. Se é desse jeito, assim sendo me case. Por que fica calado? Chega, chega, seu piadista. Olhe só, eu e você estamos perturbando o patrão. E você, patrão, não fique bravo: visualize, é uma menina, uma moça, não conseguiu formar juízo.
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