SÍTIO DO PICAPAU AMARELO EM DESENHO ANIMADO

Resumo Introdução: entende-se que as moças desenham no assunto da clínica fonoaudiológica. Mas, essa geração não tem recebido a atenção merecida. Na literatura fonoaudiológica, o desenho é insuficiente tematizado, mesmo sendo bastante utilizado pela prática clínica. Objetivo: Diante da quase carência de estudos a respeito do desenho pela fonoaudiologia e das evidências expondo o quanto este instrumento está presente na clínica no serviço fonoaudiológico com moças, este serviço buscou investigar o emprego desta atividade entre fonoaudiólogos. Esquema: foram entrevistados 5 fonoaudiólogos clínicos, seis docentes e três alunos de cursos de graduação em Fonoaudiologia.

Resultados: todos referiram utilizar o desenho e testemunharam considerá-lo uma significativo ferramenta pela prática com criancinhas, a despeito de os objetivos de usá-lo pela clínica tenham sido numerosos, variando conforme a abordagem teórica seguida pelos profissionais. A maioria relatou não ter recebido base teórica sobre o desenho durante a graduação. Como Fazer Um Desenho Em Compreensão : a busca alerta para a indispensabilidade de estudos a respeito do grafismo infantil na área fonoaudiológica, a começar pelos cursos de graduação.

• 7- As Comidas Preferidas Dos Personagens De Desenhos Animados & Lane


• 28-29 8-9 "O Natal do Green Time Rush"



• 8ª Atividade: aproximadamente sessenta minutos


• 52- Bloking dois


• 3 Trilha Sonora


• Ninguém me ouve no trabalho


• 8- Irmão Mais Velho (Grand Frère)


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Palavras chave: desenvolvimento da linguagem; desenvolvimento infantil; fonoterapia; criança; desenho; criatividade. Abstract Introduction: It is well known that children are often invited to draw in the speech and language clinical setting, despite the fact that drawing production has not received the attention it deserves by speech and language researchers. Objective: In the literature, drawing is rarely studied, even though it is often proposed in clinical practice. From Por Que Você Faz Essas Crueldades Comigo, Por Que? of the almost total absence of studies on the use of drawing in speech and language therapy sessions, this study aimed to ask therapists how they use drawing as a clinical tool.

Method: Five clinical therapists, six university teachers and three undergraduate students in speech and language therapy were interviewed. Listagem De Protagonistas De Codename : All reported that they use drawing and consider it to be an important tool in clinical practice with children, although their aims varied considerably, depending on the theoretical approach these professionals espoused. The majority of the subjects reported that they had not learned about children s drawing in their undergraduate coursework.

Discussion: The results of this project point to the need for further studies of children s graphic production in the field of speech and language therapy, beginning at the undergraduate level. Palavras-chave: language development; child development; speech therapy; children s drawing; creativity. Serviço mostrado no XIII Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia, vinte e oito a 30 de setembro de Santos, SP.

Busca de Iniciação Científica vinculada à Faculdade de Ciências Médicas da Faculdade Estadual de Campinas (Unicamp), financiada pelo Pibic/SAE da Unicamp. Fonoaudióloga. Graduada em Fonoaudiologia pela Unicamp. Arte Educadora. Docente da Unicamp. Como Digitar Um Script De Vídeo [padrão + Filme] do Desenvolvimento Humano na USP. Dois Karen F. Luchesi, Lucia Reily Resumen Introducción: Todos saben que los niños dibujan en la clínica de logopedia, todavía esa producción no ha recibido la debida atención. Em la literatura logopédica, el dibujo es poco enfatizado, aún que bastante utilizado en la práctica clínica. 3 O papel do desenho pela clínica fonoaudiológica: profissionais falam de sua prática desenho, ultrapassando os estilos visuais dos seus processos de significação (ibid.).

Além de colaborar para o desenvolvimento da linguagem oral, alguns autores, como Vygotsky (1988; 2003) e Ferreiro (2003), concebem o desenho como um momento preliminar no desenvolvimento da escrita. Este potencial é de interesse para a Fonoaudiologia, que estuda não só a linguagem oral assim como também a linguagem escrita da criancinha.

Como atividades gráficas, o desenho e a escrita têm muito mais em comum do que os instrumentos utilizados para fazer marcas. Ambos são constituídos socialmente como linguagens de significação. Funcionam como modos de simbolizar sons, de um lado, e aspectos visuais das coisas, de outro, e permitem que os significados sejam transmitidos entre as pessoas que estão em outros espaços e outros tempos. Não imagino se é uma forma de distração, no entanto todas adoram desenhar (graduanda).